ra’ã
ka’anjahuru ma rua/Tanjaroa’Uri
dcpv – Ilha de Páscoa – Cadê os Coelhinhos?
Voo LAN Santiago-Ilha de Páscoa normal, excetuando-se a bagunça quanto aos números dos assentos que eram totalmente separados. Tudo resolvido graças a pronta interferência da Dé.
Após 5 horas, chegamos a Rapa Nui (Pedra Grande). As condições da aterrissagem são parecidas com as de St. Martin, ou seja, críticas. 🙂
Calor infernal, aeroporto amador (quase primitivo e por isso mesmo, sensacional) e o translado pro explora (é assim mesmo, com minúsculas).
E cabe uma explicação sobre a cadeia de hotéis explora. Eles tem 3 hotéis no Chile (um no Atacama, outra na Patagõnia e este na ilha de Páscoa) em que a filosofia é a seguinte: transformar a sua viagem numa experiência inesquecível. E eles cumprem o que prometem!
Como é que alguém que utiliza as seguinte frases como referência não cumpriria com o prometido (nota – o livreto de apresentação do hotel já é uma viagem):
” A Verdadeira viagem não consiste somente em ver novos lugares, mas em olhar com novos olhos”.
“Não viajamos só pra chegar, mas pelo prazer de fazê-lo”.
“Para o explora, todos os dias são bons. Não nos assusta nem o sol, nem a chuva. Podemos passar por uma nevasca ou por um dia tranquilo. O mais importante é andar bem equipado (preparado) para desfrutar da aventura com qualquer clima e estar próximo de um hotel que o acolha”. Esta é praticamante a filosofia da Dé pra todas as nossas viagens.
Resumindo: todos os explora te oferecem um pacote (caro, mas vale cada centavo) em que a estadia é formidável, os passeios são feitos com guias locais e muito bem informados sobre tudo o que você vai ouvir, com respostas corretas pras perguntas e instruídos pra, se necessário, deixar que o silêncio seja a melhor informação. Além de uma gastronomia de primeira acompanhada por vinhos da Gracia de Chile, uma vinícola dos mesmos donos dos hotéis.
Só pra exemplificar, na primeira noite tivemos uma bela sopa de tomates pra Dé.
Uma salada especial pra Re.
E camarões com fagiolli pra mim.
Um fetuccini com pesto e peru pra Re e peixe com molho de papaia pra Dé e pra mim.
Além da sobremesa, um creme brulée de maracujá.
Bom.
Chegamos, nos instalamos, abastecemos o corpo e o espírito. Estamos prontos pra começar a explorar a Ilha de Páscoa e a investigar sobre o porque da existência dos moai!
Por enquanto, não vimos nenhum, mas certamente veremos!
Até o próximo post!
Maururuu.
Veja também os outros capítulos da viagem:
http://eduluz.wordpress.com/2009/03/30/dcpv-rapa-nui-eu-quero-a-minha-moal-chandon/
http://eduluz.wordpress.com/2009/04/20/dcpv-lugar-de-moal-e-no-ahu/
http://eduluz.wordpress.com/2009/04/28/dcpv-namaste-skyline/
http://eduluz.wordpress.com/2009/05/11/dcpv-dancando-um-tango-em-orongo/
http://eduluz.wordpress.com/2009/06/17/santiago-do-chile-neruda-la-moneda-e-adios/
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Há 6 comentários
Esse hotel deve ser superv diferente do que estamos habituados. Prédios não deve ter, né? O hotel é redondo ou é impressão minha? Eu ia nos camarões também 🙂 Não resisto!
Ano passado estive em Santiago e quase fui nessa ilha. Agora ja sei que não quero conhecer. Fiquei com medo até do aeroporto. Vc e Dé são corajosos.
Creme brulée faz anos que não como.
Liliane
Ameixa, o hotel é todo no térreo e redondo. Aguarde que mostrarei melhor nos próximos posts.
Liliane, vá sim pois a ilha toda é muito interessante. E se serve de estímulo, nunca aconteceu nenhum acidente de avião por lá ! ( pelo menos até hoje! hehe).
E faça um creme brulée ! É muito bom !!
Abs a todas.
Boas dicas.
A ter em conta quando eu lá estiver, na segunda quinzena de Maio. Bom, “algumas” das dicas, que para outras o orçamento não vai chegar, não… 🙂
Luís, acho que o teu comentário está no post errado, pois você estará em Milão e não na Ilha de Páscoa.
De qualquer maneira, se você for ao Mussarela Bar já será o suficiente !
Abs Ys.