sonho? de creme?
03/04/10
dcpv – Chou – Um sonho de restaurante
Eu acho que sonhei que fomos conhecer o restaurante Chou (fala-se Xú ). Ele fica numa casa bem bacana em Pinheiros (rua Mateus Grou, 345 – tel 30836998) e a chef/proprietária Gabriela Barretto tem como princípio oferecer uma comida gostosa, com grandes ingredientes e o melhor de tudo, sem aquela preocupação tão “mala” de saudabilidade. Sabor é o lema!
Ah! Ela própria explica que “Chou quer dizer repolho em francês, mas também é uma maneira carinhosa de chamar as crianças, já que eles contam aos enfants que os bebês nascem dentro de um repolho. Daí mon chou, monpetit chou, mon chou chou”.
E pra dar um upgrade no sonho, encontramos novamente a Luciana e o Mike, o esposo dela (lembram do blind date no Le Marais?).
Perceba que por ser um sonho, as fotos dos pratos estão um tanto quanto desfocadas e escuras, mas mesmo assim dá pra ter uma noção de tudo o que experimentamos por lá.
Chegamos as 21:00 hs (aceitam reservas e melhor, ligam pra você pra confirmá-la) e a Luciana e o Mike já estavam lá.
Conversamos muito (eles são demais) e resolvemos fazer o que a própria Gabriela indica: aproveitar e pedir o máximo possível de mezzés, isto é, entradinhas .
Escolhemos quiabo tostado na chapa, com amendoim, limão tahiti e azeite de gergelim (sabe aquela conversa de nem parece quiabo!); abóbora cabochan assada, doce e cremosa, com gergelim negro e folhas de coentro (verdadeiramente deliciosa),…
… queijo chevrottin derretido na chapa com mel de engenho e uvas crimson (uma combinação muito interessante) e a famosa mandioca grelhada no carvão, sal grosso marinho e orégano fresco. Uma maravilha macia por dentro e tostada por fora.
Todas estas entradas nos fizeram realmente pensar que só poderíamos estar nos braços de Morfeu.
Acompanhamos tudo com um Chardonnay Catena Zapata. O elixir pra continuarmos nos beliscando.
O divertimento prosseguiu (falamos, sorrimos, comemos bem) e partimos pros pratos principais.
A Lu pediu polvo na brasa com páprica espanhola e limão siciliano, ligeiramente picante.
A Dé um pilaf de cereais crocantes com tomatinhos queimados, ervilha torta, queijo cottage, cogumelos e hortelã fresca .
O Mike um steak de cordeiro, saboroso e tenro, grelhado com salmorigano.
E eu, umas costeletas de porco, tenras e suculentas, com tomilho limão.
Todas estas descrições dos pratos estão como no menu (que é bem poético) e eles são assados na grelha à lenha.
O Polvo é muito diferente (eu que sou presidente da associação dos polvólogos anônimos aprovei o estilo do octopussy. Macio por dentro e extremamente crocante por fora)
Já o Cordeiro é super macio e dá pra imaginar o quanto era saboroso, ainda mais acompanhado por batatinhas novas amassadas na chapa com manteiga, dill e laban.
A Costelinha mais parecia um toucinho light (isto existe?) e ainda inventei ao pedir o saboroso risoni cremoso com hortelã fresca e pecans. Uma delícia.
E todo mundo achou o Pilaf bastante aromático, inclusive a comedora oficial de matos, a Dé.
Deu pra perceber que neste sonho, continuamos com o espírito das mezzés: experimentamos os pratos de todos. Acho que esta é justamente a ideia da comida da Gabriela: ecumenismo!!
Pra continuar com a possibilidade do sonho prosseguir na nossa cama (em suas respectivas casas!), tomamos um tinto toscano (não marquei o nome), sabiamente escolhido pelo Mike.
E já que estávamos contando carneirinhos, faltava o conforto da sobremesa. Fizemos no esquema 2 x 1 x 4.
Duas sobremesas iguais com 4 colheres. Optamos pelo Arroz tres leches: arroz doce cremosíssimo com raspas de laranja, baunilha e uma colherada de doce de leite, bem gorda.
Tudo muito bom o que torna o Chou um lugar excelente pra ir namorar, conversar, com amigos, sozinho e qualquer outra combinação que você quiser.
E no nosso caso, nem pensamos em pedir café. Vai que acordássemos e percebêssemos que era tudo um sonho mesmo!
Até.
PS – Ufa! Consegui escrever este post inteiro sem fazer o tão esperado trocadilho: o Chou é um show!! 🙂
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Há 27 comentários
Edu, voce e a De que sao demais!! Esta nossa parceria de provas de restaurantes esta saindo melhor que a encomenda… fiquei com vontade de comer de novo a abobora cabotcha e esta mandioca grelhada. E aguardando o proximo evento!! 🙂
Estou confundida, achava que os bebés vinhas de Paris no bico de uma cegonha, agora já passaram a vir de um repolho, estou para ver a próxima história 🙂
Ainda bem que tudo isso não foi onírico 😉
Tenho um tio francês e sempre achei que Mon chou era de chuchu hahahahaha. Enigma esclarecido, obrigada Edu!
eduardo,
mais um “xou”! As fotos escuras revelam um lugar intimista. Velas. Ingredientes de primeira. Bom papo. boa comida. O chardonay catena zapata é “untuoso”, amanteigado, aveludado, abacaxis e caquis….(risos). Gosto muito dele.
Observei que o cordeiro e a costeleta ostentavam um grelhado diferente (quase queimadas). Depois li, na sequencia, que eles usam fogao a lenha…hum…ai fiquei ainda com mais vontade experimentar. Nao conhecia esse restaurante. Realmente uma novidade para mim.
Mas, voce que anda pilotando caçarolas, nao vai se empolgar com o Bocuse!!!abs
Ler os post e comentários no DCPV faz com que compreenda melhor o olhar de meus alunos ao lerem em uma das questões da prova de hoje: “Para Parsons, não existe um sistema social perfeitamente integrado, pois sempre haverá expectativas que não podem ser satisfeitas por papéis institucionalizados, assim como sempre haverá normas sociais em conflito com as tendências individuais. E é justamente nestes sistemas sociais não integrados que se localizam as possibilidades de mudança social. Relacione a afirmação acima aos conceitos de me e eu, apresentados no texto de Berger.”
Abóbora cabochan, pilaf de cereais, salmorigano, risoni cremoso… Isso sem falar no Chardonnay Catena Zapata, que para Eymard é “untuoso”… Ainda bem que me deixam falar de cartões postais, cerejeiras e poesia… Não fosse assim…
Edu, meu e-mail está liberado também para a Sueli. Não poderia ser diferente depois de tantos elogios. Aguardo os endereços para enviar os cartões! 🙂
O carinho das palavras de Edu, sempre, e de Sueli e Eymard, nesses últimos dias, ameniza o constrangimento de escrever muito e pouco comentar sobre os pratos… E assim vou seguindo esses confrades e seus amigos em suas viagens gastronômicas…
Abraços!
Adriana e eduardo
a leitura sempre ME transforma! Quanto mais Eu leio, mais ME transformo! E quero compartilhar essa transformaçao. A leitura nao é exclusivamente feita por “palavras”, como dos teus belos textos ou da forma inteligente e criativa dos posts do Eduardo. ´E, igualmente, a leitura das fotos da De; a leitura das taças de vinho; dos sabores da comida compartilhada…….da amizade que se desenrola nesse 4x2x1…e esse arroz doce, remete a minha infancia. E a mesa; a comida; o bom papo em volta dela, me remete aos meus primeiros anos de sociabilizacao….mas, ao mesmo tempo, me transporta para esse mundo virtual. Essas novas sociabilidades criadas a partir de afinidades eletivas. Por isso, sempre me transformo e quero compartilhar sempre isso com gente inteligente e bem humorada como voces todos que frequentam o blog do edu.
Ps:Adriana, ja te enviei um e-mail. Vc recebeu?
Boa noite, Eymard!
Não recebi seu e-mail. Quando me conhecer um pouco mais saberá que não consigo receber um e-mail e não respondê-lo! 🙂
Tenho que confessar que logo que descobri o mundo virtual, também tinha meus receios… Criei um e-mail gratuito que direcionei para minhas pesquisas nos ambientes virtuais. Acabei usando esse e-mail no DCPV. Mas ele tem bloqueado alguns domínios…
Faz tempo que o prazer de compartilhar esse espaço ultrapassou o mundo virtual. Já deveria ter alterado o e-mail que posto aqui para aquele que passo para meus amigos. Faço isso agora e mais uma vez peço um favor ao Edu: repassar meu novo e-mail para você e Sueli.
Se um dia vier pelos lados das Gerais, me avise. Peço minha mãe para fazer arroz-doce. E prometo bons casos em volta da mesa!
Abraços,
Adriana
Reparei na sutileza do EU e ME… 🙂
Adriana,
boa noite. Como o Edu liberou a “conversa” no blog dele (mas, como somos pessoas sensatas, elas vao girar sempre em torno dos temas do proprio blog…risos), eu nao pude deixar de me lembrar do filme, 84 Charing Cross Road, com a Anne Bancroft e Anthony Hopkins (e Judi Dench). Voce deve ter visto. O filme é de 1986, portanto, pre internet (incrivel)! Mas aquela troca de correspondencia sempre me fascinou. Nunca se viram!! E que amizade eles construiram…. Hoje, com a internet, a velocidade da comunicacao é instantanea. Mas as sutilizas podem sobreviver e conviver com ela. Por ex, recentemente encomendei uma caixa de chocolates para a nossa amiga virtual Helena Bauerlain, que frequenta o conexao paris. Gente da melhor qualidade e faz um chocolate de primeiro mundo. Chegou uma caixa, pelo correio, nas vesperas da pascoa. Foi a festa em casa. Mas o fato de chegar a caixa (na verdade um pequeno isopor) pelo correio, com todo o carinho da Helena em fazer e despachar…ganhou a nossa Pascoa!
abs,Eymard
Meus Deuses, agora o Edu vai sofrer com a gente!
Ainda bem que a Adriana já pediu a ele que repasse seu e-mail para nós, não é mesmo Eymard?
ADRIANA, essa sua deferência para com a gente é uma coisas muitíssimo bem vinda e recíproca- e sei que posso falar também em nome do Eymard.
Quisera eu ter esse seu conteúdo e facilidade de expressão!
Fale, minha querida, escreva, escreva muito, liberte esse impulso comunicativo que há dentro de você, e nos brinde sempre com idéias tão deliciosas, quanto os quitutes do Edu e o carinho das fotos da Dé.
Esse espaço nos faz leves e poetisantes…
Obrigada, Edu! Frequento outro espaço junto com o Eymard e nunca o vi tão leve e criativo como aqui. O bom do Eymard é que ele faz questão de compartilhar com as pessoas seus prazeres, quereres e sutilezas. E que sutilezas! Os chocolates da Helena, depois de um certo desencontro, foram-me graciosamente entregues por ele e sua doce Lourdes. Nada como ter amigos gentis!
Aguardarei ansiosa, Adriana, o próximo cartão postal e espero algum dia poder retribuir-lhe à altura. Quem sabe com um ovinho frito, sobre aquele arroz quentinho… Tô brincando, sei cozinhar legal, escolha o menu.
Olha, também adoro arroz doce, e com prosa mineirinha então!
Edu, não boicote os enderços.
Beijos, queridos todos.
Esqueci de dizer que sou apaixonada pelo filme citado: “Nunca te vi, sempre te amei”. Pura poesia e sutileza, para ser visto e resvisto sempre.
Eymard e Sueli,
como não se encantar com “Nunca te vi sempre te amei”? O carinho dos presentes – certamente como o de Helena oa enviar os chocolates -, quando a Guerra era mais cruel ao cotidiano dos civis ingleses do que aos civis americanos.
Edu, prometemos migrar essa conversa “paralela” para nossa caixa-postal, tão logo passe meu novo e-mail para Eymard e Sueli. Mas jamais esqueceremos que foi o DCPV que nos permitiu esse encontro. Aliás, tudo começou como o Ed que me abandonou 🙁 Edu, caso Ed não leia o DCPV, por favor, leve meu protesto a ele hoje à noite 🙂
Sueli, se tiver que escolher um menu vou acabar “caindo” no filet a milanesa com salada de batata. Sou bem pouco aventureira quando se trata de gastronomia. Quanto ao arroz doce, está garantido quando estiverem por aqui (sei que Eymard é de Brasília… e vc?). E prosa mineirinha por aqui não falta nunca!
Abraços!
Lu, estamos no aguardo de uma nova experiência também. E que seja tão boa quanto as outras.
Ameixa, acho que a próxima versão será a de um repolho em forma de cegonha. Ou de uma cegonha em forma de repolho!! 🙂
Todososcaminhos (como é o seu nome?), sabe que eu também descobri agora esta história do chouchou!! Ela é um verdadeiro “chuchuzinho”!
Eymard, concordo com você. O Chardonnay Catena é uma verdadeira salada de frutas!! rs
O Chou é muito bom e um lugar pra se prosear!!
Quanto ao Bocuse, vou me limitar as qualidades culinárias do figura. Quando muito, admnistrativas!! 🙂
Adriana, a 007 poética do DCPV, é sempre um prazer ter os teus comentários (nem sempre longos! 🙂 ) por aqui. E desta vez a coisa beirou ao fisolófico.
Eu fico sempre pensando no que pode me confortar. Talvez uma bela comida ou quem sabe, uma boa conversa!!
Os e-mails (inclusive o mais indicado) já foram passados. Se precisar liberar pra mais alguém, é só falar.
Eymard, eletivo. Esta é a questão!!
E gosto bastante da tua “leitura” dos posts. É bom ter por aqui alguém que além de ler tudo (o que já é raro) ainda consegue ler um pouco além.
Adriana, que este troca de e-mails seja tão proveitosa quanto eu imagino. E que alguns resquícios da conversa continuem por aqui.
Eymard, despois destas qualidades da Helena e ainda por cima, com o upgrade do chocolate, a Dé pediu o e-mail dela. 🙂
Sueli, este é um belo (e inteligente) sofrimento.
E você viu que eu não boicotei o endereço, certo? 🙂
Quanto as conversas, vocês todos tem o espaço que quiser. Só acrescentam informações e opiniões interessantes. Sempre!
E nós, eu e a Dé, também gostamos bastante do filme!! Se bem que o negócio mesmo é sempre te vi, sempre te amei.
Adriana, nada de despedidas!! 🙂
Podem conversar bastante por aí, mas não deixem de bater o ponto por aqui!!
E Sueli, se formos convidados pro jantar,certamente não seremos tão simplórios quanto Adriana.
Se bem que um bifinho a milanesa vai muito bem!! Rsrs
Abs poéticos a todos.
EDU
Sua generosidade não tem tamanho! Já estou de posse das chaves… Adriana que me aguarde!
Diga à Dé que a Helena está bem próxima de sair do virtual e o concontato será memorável. Também tenho o e-mail dela, mas Eymard passará por aqui e verá essa mensagem, com certeza.
Combinado e devidamente convidados pro jantar, mas também não concordo com o cardápio simplório e nada criativo da Adriana. O problema é que ela se alimenta de outras coisas, que nós, reles mortais esfomeados, também apreciamos e até adoramos, mas só depois de um bom pratinho de comida. A gente também não quer SÓ comida… A Adriana pensa, come, e se deleita de idéias.
Obrigada, Edu, nós não vamos te abandonar, NUNCA.
Beijos a vocês
Eduardo,
a Helena, vale conferir! Uma artista dos chocolates e doces.
Já providencei o contato entre vocês, em retribuição ao contato da Adriana (risos).
abs,
Edu, se é você, o dono do pedaço, quem autoriza, jamais abandonaremos o DCPV.
Certamente, somos confortados por uma bela comida ou uma boa conversa. Imagine o que não nos faz uma boa conversa em volta de uma mesa de amigos, com uma boa conversa e a comida preparada por você. Isso é o que me encanta, desde o dia em que conheci o DCPV: a cumplicidade nos encontros de quarta…ops.. terça…
Para me oferecerem um jantar que não seja “simplório” fica a dica: não devem me consultar… Em nossos aniversários minha mãe nos consulta sobre as opções para o almoço. Fico sempre entre o filet a milanesa e salada de batata, arroz de forno de camarão, lasanha, ou “comidinha gostosa”, já definida em outro post por mim: arroz, feijão, couve, abóbora (ou moranga? aquela laranja) e lingüiça. E Sueli, quando estou diante desses pratos me alimento sim… E como! 🙂
Abraços!
Sueli, Adriana e Eymard: a casa é de vocês.
E de todos que queiram participar seja através de comentários, seja através de “espiadinhas”. 🙂
Helena, pode aparecer!! 🙂
Abs a todos.
Oi Eymard! Já lia os seus pitacos no Conexãoé sempre me divertia muito e claro só acrescentava nas dicas pra minha viagem pra Paris em Outubro. Vc é muito divertido cheio de idéias muito legais. Achei que vc era do Rio! Mas é aqui da terrinha! Sou Carioca, mas adora Sampa, estou aqui há 20 anos. Muito legal o seu blog! Divertido e cheio de dicas legais! A Lina tem razão, vc é muito divertido! Bju, grande e estou tão ansiosa em conhecer Paris que não saio do Conexão, mas agora descobri seu blog tb. Virei sua seguidora! Tchau!
A dica do restaurante, vou conferirrrrrrrrrrrrr.
Ana Beatriz
Ana, tudo bem que o Eymard é praticamente um sócio do DCPV.
Mas, por enquanto, o blog continua sendo meu!! rsrs
Quanto ao restante, concordo com tudo: o Eymard é divertido pacas!! 🙂
Abs e volte sempre.
Sorry!!!!
Quando estava no Conexão Paris e fui nas indicações de blog, dei de cara com um comentario dele, por isso achei que o blog era dele.
Um grande abraço e virei então sua seguidora de blog Eduluz!
Bom dia!
Ana Beatriz
Ana, o negócio é que você descobriu que eu e o Eymard somos a mesma pessoa!! 🙂
Grato por seguir o DCPV.
Abs.
Sei que vc adora Tamaras,minha filha chegou agora e trouxe ,vou deixar ai para vc ,pois moro ao lado de seu restaurante ,ok?
bjos Ana Lucia
Ana Lucia, acho que você informou pra pessoa errada. De qualquer maneira, a Gabriela deve ter gostado das tâmaras.
Abs.
uma delisia de cardapio..
Marildo, o chou é chou! (não resisti! rs)
Abraxos pra vocês
Boa noite Eduardo, tudo bem?
Parabéns pela resenha do restaurante. Estou querendo ir a um bom tempo no “Xú”, mas resolvi levar minha namorada agora no dia dos namorados. Só uma dúvida. Quanto vocês gastaram? Vale o custo-benefício?
Abraços e parabéns pelo blog.
Oi, Francisco.
Desculpe a demora, mas só li o seu comentário agora.
Não me lembro muito bem quanto gastamos, mas acredito que com um vinho razoável, você gastará em torno de R$200.
Grato pelos elogios e apareça sempre!
Abraxus pra vocês.