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da cachaça pro vinho – fasano I- o primeiro café da manhã pra lá de especial no rio

… cheia, de encantos mil …
10/04/10

dcpv – Fasano  I – O primeiro café da manhã pra lá de especial no Rio

Sabe o que é ficar mais de meio século sem ir a um lugar?

Pois foi o que aconteceu comigo! (com a Re e com a Dé, o intervalo de tempo foi muito menor! rs)

E além de tudo, este lugar simplesmente era uma mancha irreparável no nosso currículo de viajantes. Um lugar tão lindo, tão próximo e no nosso caso, tão inalcançável.

Pois bem, por causa da ConVnVenção Mundial do VnV e especialmente pela capacidade de convencimento dos nossos queridos amigos cariocas, marcamos a nossa tão esperada primeira visita à Cidade Maravilhosa.

Passaríamos um final de semana inteiro (9 a 11/04) por lá e escolhemos, com uma grande ajuda do Arnaldo e da Emília, a hospedagem em alto estilo: em plena Ipanema e no hotel Fasano.

Chegamos tarde da noite de sexta devido a um grande engarrafamento (o Rio ainda sentia efeitos da temporal que caiu por lá). Ficamos quase duas horas “engarrafados”.

A expectativa (segundo a duvidosa previsão do tempo) era chuva em todo o final de semana.
E ela caiu nesta noite.

Vimos o hotel e os quartos muito rapidamente e fomos jantar na RS.

Só deu tempo de observar as poltronas de design que ficavam no hall dos quartos.

Acordamos no sábado com bastante sol (gracias) e a real possibilidade de curtir um pouco mais este hotel tão badalado.

Quartos (pra nós e pra Re) de frente pro mar que com a ressaca, estava esplendoroso.

Eles, os quartos, são bastantes espaçosos. O nosso era mais largo e o da Re, mais comprido.
Aqui fica uma dica: se vai se hospedar por lá, cacife um quarto de frente pro mar. Eles são muito melhores e maiores dos que os que não tem vista.

Ambos tinham as mesmas características: varandas com poltronas de madeira confortáveis e que te proporcionam uma visão do mar tão impressionante que dá vontade de pegar uma prancha e pular com ela a partir da própria sacada (ah! se eu soubesse surfar).

Já a parte interna é bastante “philippestarckiana”. Espelhos em forma de gotas, …

… banheiros confortáveis e com fotos muito bonitas nas portas (o da Re tinha uma veneziana que quando aberta, se podia tomar banho vendo o mar!) e …

… o must: camas com vista panorâmica!
Você abre janela e cortina, deita e tem uma visão de deixar qualquer um doido. Uma beleza.

Optamos por tomar café da manhã na piscina.

E que piscina!

Ela fica na cobertura e você tem um panorama  de toda Ipanema que te faz pensar em ficar ali o dia inteiro só contemplando a beleza do Morro 2 Irmãos, da Pedra da Gávea, do mar, da orla, enfim, do Rio!

Pedimos 2 cafés continentais (frutas, sucos, pães, geleias, etc).
Me diga se com uma paisagem dessas você também não chamaria a vida e a cidade de  maravilhosas?

Sabe quando tudo passa bem lentamente, quase em câmera lenta?

Era exatamente isso!

O dia foi corrido. Visita ao IML, ops, IMS com o pessoal do VnV, …

…  almoço no Forneria com  a mesma turma (por sinal, divertidíssimo. Grato, Majô) e jantar no Olympe, do grande Claude Troisgros.

Fomos com a Emília, o Arnaldo e mais uns amigos. Senhores, que comida!

Salmão, foie gras, arroz pipoca, caviar tapioca, magret, doces. Tudo o que se poderia esperar.

Pô, este post está enoooorme. Acho melhor continuar no sábado …

Até.

.

 

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Há 28 comentários

  1. Acabamos de chegar de Maurícios, felizes da vida com termos conhecido um bom pedaçõ do paraíso e ainda sob os efeitos do fuso horário de mais sete horas, que surpresa agradabilíssima ver nossos amigos enfeitando nossa manhã com fotos lindas, depoimento apaixonado pela indiscutivelmente maravilhosa Cidade do Rio de Janeiro.

    Saibam que nos orgulhamos de estar com vocês, mostrar o Rio de Janeiro num passeio de carro com voc~es, de recebê-los em nossa casa, de jantar com vocês no Claude com nossos outros amigos, de almoçar com vocês no Domingo (não vou contar onde, porque estragará a surpresa da continuação deste post…), de tê-los levado em casa, de termos comemorado e selado nossa amizade com um champagne na varanda lá de casa, de termos rido tanto do apelido IML que eu coloquei no IMS (e que colou tanto que vcs só se referiam a ele desta maneira…), de ter-lhes mostrado nossa “Suíte Capri” (de hóspedes, lá em casa) e ela (parece) ter agradado, de perceber que a Dé viu que eu também adoro arrumar mesas de comer bem caprichadas, de saber que o Rio de Janeiro cativou vocês e que plantou a semente do “queremos voltar”, de ermos ido juntos ao Rio Scenarium (na Lapa) enfim, que tudo foi um sucesso e que estamos felizes por consolidar essa amizade fraterna e divertida que temos com vocês. Foi um rpazer que esperamos ver renovado…

    Até a próxima, em SP!

  2. O Arnaldo disse tudo, Edu!
    O post ficou lindo (como não ficar com um assunto como o Rio?) e que bom que gostaram!
    Um abração!

  3. Edu:

    a foto era mesmo uma alegoria!!! Bem longe de Icarai/Niteroi (para citar Madá). Mas um lugar espetacular. Ja estou de olho para agosto!

  4. Edu, adoro ver fotografias… Acredito mesmo que elas são um ótimo registro de momentos felizes. Mas confesso que não sou de tirá-las. Para ser sincera, nem mesmo tenho câmera fotográfica. Dentro da minha “filosofia” de viajar leve, excluo tudo que demande cuidado ou pese, incluídos compras, filmadoras e câmera fotográfica… Os registros ficam na memória, mas isso significa que só posso compartilhá-los em textos ou conversas (o que não é de todo ruim). Mas se um dia for a Ferraz de Vasconcelos gostaria de ver as fotos do Coliseu. Pensando bem… Não cozinho nada e já estou dando receitas… Mais um tempo de DCPV e logo inauguro uma exposição com fotos de minhas viagens :- )

    “Adriana, estou com você. Acho o creme de leite um nivelador (e pra baixo) das comidas!!” Não acredito!!! Encontrei alguém que concorda comigo sobre creme de leite e não é um “alguém qualquer”…rs Fala com propriedade… Agora vou citá-lo sempre quando defender minha tese!

    Estou perto dos cinqüentas (muito perto, por sinal, não é Renata?), mas longe de aposentar… Acredito que ainda darei aula para filhos de ex alunos :- )

    Edu, queijo mussarela… Fatias mais finas para derreterem com a carne moída. E na carne moída tem que ter muita azeitona em fatias. Prefiro as verdes.

    Sobre o trampolim e Niterói, acredito que os comentários da Madá sejam mais pertinentes do que os meus, mas confesso que adoro a cidade. Certamente a proximidade com o Rio de Janeiro acabe “escondendo” Niterói, mas atravesse a ponte e terá belas surpresas. Uma delas é a própria vista do Rio. Para mim, o Rio de Janeiro é a exposição permanente do MAC. Isso me faz lembrar a velha discussão sobre Foz do Iguaçu… O lado mais bonito é o da Argentina, mas só do Brasil você pode apreciá-lo. A visita ao Forte Santa Cruz é imperdível (fica na entrada da baía) e adoro almoçar nos restaurantes próximos à Estação de Charitas. Madá, sabe quando o trampolim foi construído? Parece que foi demolido na década de 60.

    Continua semeando a inveja, né? Aguarde… Quando voltar de Brasília vou relatar tudo aqui…

    Abraços!

  5. WOWWWWWWWWWWw
    Que fotos lindas!!!
    Imagino que a estadia de vocês tenha sido perfeita mesmo, hein?!?!ADOREI!!!!

    Escuta, aquele convite feito há um tempo atrás, ainda está de pé?!?!?! rs…

    Bjos

  6. Edu,
    Lindas as fotos. Esse cantinho do Rio é muito especial. Sou apaixonada pelo Arpoador. Pegar onda ali de noite no verão é uma delícia.
    Espero que vc fale do Fasano al Mare e Londra !!!

    Adriana,
    Embora eu seja carioca, meu período em Niteroi foi muito bom. Essa fortaleza é um programão, não só pelo visual como pelo lado histórico. Já fui muito à praia que fica no lado do mar aberto desse forte. Quanto ao trampolim, segundo a wikipídia, foi construído em 1937 e foi demolido em 1965.

  7. Edu,
    fale alguma coisa do IML, ops, IMS!!! Tenho muita vontade em conhecer o instituto. Sei que foge da gastronomia, mas “a gente nao quer so comida”…e sei que voce tambem é diversao e arte!! Agora, com esses amigos cariocas e a quantidade de coisas que voces fizeram em um unico final de semana, o Fasano foi mesmo um lugar para voces guardarem as malas e tomar o cafe da manha….alem da vista que nao tem preço.

  8. Nossa, fotos incriveis edu!!!
    Como dizem, casa de ferreiro, espeto de pau: sou carioca, apaixonado por hotel e nunca entrei no Fasano!!!
    A foto da foto do trampolim ‘e sensacional. E o trampolim era uma obra prima. Infelizmente perdida no tempo.
    Ancioso pelos proximos capitulos no Rio.

  9. Edu, show o quarto do Fasano, só assim a gente conhece por dentro 😉
    Foi um prazer ter a família iluminada no Rio, repitam 🙂

  10. UAAAAAAAAAAAAAAU! ARRAZOU!
    DÉ, as fotos estão o máximo!
    Que começo de final de semana!!!!!!!!!! Estou ansiosa, aguardando a continuação. E muito, muito, muito “HU-MI-LI-A-DA”. Gente, eu sei que a palavra está escrita errado, viu? Mas como é que eu vou fazer reserva pro meu final de semana, depois de ver esse Fasano?????????????? Menos, Sueli, menos, isso não é milho pro seu bico! Muita calma nessa hora!
    Agora só vão me restar os “onde não ficar”! Pobre sofre!!!!!!!!!!
    Mas também curte!
    Beijos, queridos.

  11. e a foto lá de cima já está denunciando que novidades (continuação carioca) vem por ai!!!!

  12. Sueli,
    do RJ vou precisar mesmo de “guias”. Mas sei que estou bem assessorado. Quantos amigos cariocas nao me deixarao a ver navios!!!!

  13. Pô, na melhor parte, as cenas ficam para o próximo capítulo? SACANAGEM!
    É tudo muito lindo, mas por favor, renda-se também ao nosso grande designer de móveis Sérgio Rodrigues, a poltrona da varanda (DIZ é seu nome!), o banquinho, o violão, o Rio de Janeiro, alô, alô Edu, aquele abraço!

  14. Quem ARRASOU com a língua portuguêsa lá em cima fui eu.
    Eu olhava para aquela palavra… olhava… o desenho não me agradava. Tinha alguma coisa errada, alguma coisa não batia.
    É verdade, a minha cabeça não estava batendo.
    Perdão!

  15. Sueli, sempre defendi a tese de que o S e o Z deveriam ficar bem longe no teclado. Assim como o M e N… Muitas vezes, a velocidade com que teclamos e a “leveza” das teclas fazem com que só percebamos os erros de digitação depois do texto enviado.

    No doutorado em Linguística cursei uma disciplina – Gêneros Digitais – na qual muitos defendiam o vc, tb, blz, desde que no meio próprio, ou seja, as salas de bate-papo, os fóruns, as mensagens informais. E nesse espaço, pelas justificativas que citei acima, esses erros de digitação são compreendidos. Muitas vezes, também, “comemos” letras, por causa da velocidade com que escrevemos. Ou escrevemos “passsarinho”…

    O que tento levar para a reflexão de meus alunos é a importância de se usar a “linguagem” correta, no meio correto. Aceitamos o telegrama durante décadas sem que a forma como suprimiamos palavras para economizar no preço impedisse a comunicação. Nos jornais, também por economia, vende-se AP, 3Q, 2SL, BS, 2VG, DCE. Não diria que nos conhecemos depois de minha viagem a DCA, mas sim, foram meus comentários sobre as cerejeiras em flor em Washington que nos aproximaram… Enfim… São muitos os meios e a forma como escrevemos pode “variar” de acordo com eles. A nós, resta assimilarmos essa nova linguagem e as possibilidades de “erros” que chegam com ela… Mas é difícil… Também não me sinto muito à vontade quando percebo algum erro de digitação e quero logo me justificar… De qualquer forma, você sempre arrasa em seus comentários e é um prazer perder meu recorde para você :- )

  16. Adriana,
    gostei dimaiss do seu comentario. Meio e conteudo: é isso mesmo!! O meio define o estilo e conteudo. Imagina se eu fosse escrever aqui como faço nos meios juridicos; ou fosse falar lá, como escrevo aqui. De outro lado vc me deixou mais “livre” para cometer meus erros sem culpa. E sem necessidade de postar novamente para justificar o erro depois de ler. Vamos combinar? Sem necessidade de postar novo comentario se encontrar um errinho desses? Tds perdoados….Blz Adriana, to adorando..a partir de agora vou tklr mais leve!!! (mas nao pretendo tirar o record de Sueli/Adriana)

  17. Emília e Arnaldo, nós gostamos de tudo. De conhecermos o Claude, do Fasano, da Terrazza, da Barra, da suite Capri, do Antiquarius e do melhor: de privar do conhecimento e da amizade de vocês.
    Próxima parada: piscinão de Ramos, certo?

    Eymard, era sim! Uma das belas fotos que enfeitam as portas dos banheiros doa quartos do Fasano.

    Luciana, grato. E aí? Como foi o Porto?

    Adriana, nós também não gostamos de fotos! rsrs
    Ainda acredito que a pior caneta é melhor que a melhor memória ( no meu caso!).
    Quanto as fotos do Coliseu, acho que podemos fazer uma exposição.
    Já o creme de leite é usado muito mal. Se usado com parcimônia, até vai!
    Queremos mesmo ouvir os relatos deste dCCpB: do Conexão/Cachaça pra Brasília.

    Geraldo, é o nosso!

    Carol, perfeitíssima. Ainda mais com amigos.
    É claro que sim. O teu IB será em dezembro/10.

    Marcie, nós também. E saudades das frases do Ciro!

    Tutu, faça e vou dar uma olhada, sim!
    Ainda não sei como a Adriana não fez uma dissertação sobre o tutu!! 🙂

    Ameixa, eu sei! Mas nós gostamos mais dos lugares onde eles estão!

    Madá, pois é. Não fomos ao Fasano Al Mare (a programação foi intensa) e o tal do Londra estava sempre tão cheio de garotada que passamos!

    Eymard, o IML ou melhor, IMS é uma ilha de tranquilidade. Bonito, bem conservado, com uma vegetação incrível, vistas mais ainda e exposições fixas e temporárias imperdíveis. Vale o passeio.
    Aproveitamos o Fasano conforme nossa filosofia de viagens: o hotel tem que ser bom!

    Marcelo, grato e na verdade seria “o” próximo. Ficamos só 2 dias no Rio.

    Majô, o prazer foi todo nosso de te ver novamente ao vivo e na tua ciadde maravilhosa
    Voltaremos brevemente pra irmos ao Locanda.

    Sueli, sem essa de hu-mi-li-a-ção!! rsrs
    É fácil. Basta não ir pra Paris e bancar o Fasano!! 🙂

    Eymard e Sueli, é isto mesmo. Foto da Barra tirada diretamente da Terrazza.
    E pelo visto a programação da CR será extensa e de qualidade, visto o quilate da guia.

    Mara, me disseram que um teaser de vez em quando é bom.
    E tem mais, este post ficaria maior do que os comentários da Sueli e da Adriana juntos!! rsrs
    Erro ou melhor, falta de informação sobre a Diz foram reparados no próximo post.

    Sueli, Adriana e Eymard: a verdade é que “podemos” errar, mas não gostamos de…
    Também sou chato e não gosto de cometer erros groseiros, mas já me conformei com alguns, especialmente quando estou digitando naquele miniteclado do meu net! (como agora!)
    Quanto aos recordes, a idéia é batê-los. E pra isso, precisamos escrever as palavras corretament e em sua totalidade. Certo?

    Abraços (nada de abs) pra todos.

  18. ADRIANA, querida.

    Muita gentileza sua !!!!!!!!!!!!!
    Eu não confundi a tecla, errei mesmo, e errei feio. A gente comete muito erros de digitação, sim, mas há erros que não tem desculpa. Não gosto de passar atestado de burrice. Aquilo não era um erro, era um Neon enorme.

    EDU, a Adriana já tem data fechada para vir ao cerrado. Que tal, fazermos um finalzinho de semana por aqui. Já vou avisando que aqui não tem Fasano, nem praia, nem Claude, Roberta, ou Antiquarius…
    Mas tem *”noisis”, viu???????????????
    *noisis= Eu, Jorge, Eymard, Lourdes, Adriana e Carlos. Tá bom?
    Beijos, queridos.

  19. Atenção, alí em cima, depois da palavra “tal” não tem vírgula e depois de “por aqui”, por favor, tem uma interorrgação (?). Nossa, tô demais!!!!!!!!!!!!!!

  20. Vou parar de me corrigir, assim não dá! Olha o interrogação lá em cima! Mas alí foi digitação.

  21. Sueli, vamos deixar os “errinhos” pra lá e falar em consistência!
    Quanto a Brasília, nós iremos, sim, mas não conseguiremos neste encontro de vocês.
    Mesmo porque vocês já tem trabalho suficiente, né não ?

    Abs.

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