vive le millefeuille!!
07/02/10
Paris – À procura do doce/macaron perfeitos
Doces – Em alguns casos, obras primas de sabor e de visão.
Macaron – É um pequeno bolo granulado, com massa de farinha de amêndoa e comumente produzido sob forma arredondada de 3 ou 5 cm de diâmetro com recheios dos mais variados.
Isto posto, fizemos (eu, a Dé e a Re) uma pesquisa fundamental pra sobrevivência da humanidade: qual seria o melhor doce (macaron incluso) que provamos em Paris?
Vamos aos pesquisados:
1 – Lenôtre
Macaron – Bom, com textura definida, ligeiramente encorpado, adocicado e bastante colorido.
Doces – Lindíssimos e com um Millefeuille de parar o comércio
2 – Ladurée
Macaron – Excelente, com pouca textura, levemente encorpado, adocicado e uma verdadeira obra de arte.
Doces – Bonitos, mas bem pesadões.
3 – Pierre Hermé
Macaron – Excelente, bastante textura, muito encorpado, menos adocicado e bastante colorido.
4 – McDo
Macaron – Duas rodelas, creme especial, cebola e picles num pão com gergelim.
5 – Le Jules Verne do Ducasse
Macaron – Excelente com bastante textura, recheio puxa-puxa e um sabor de menta espetacular.
Doces – Grandes demais, doces demais (sic) e sem muito sabor.
6 – Sadaharu Aoki
Doces – Bonitos de se ver, mas não muito saborosos.
Chocolates – Gostosos e plásticos, mas não muito entusiasmantes.
7 – Pierre Marcolini
Chocolates – Lindos, verdadeiras joias e com sabor proporcional. Trouxemos um montão.
8 – Gérard Mulot
Doces – Tem a eclair de caramelo mais gostosa de Paris (segundo alguns experts) que infelizmente, não estava à venda no dia. A Dé gostou da de chocolate que ela comeu, mas achei a minha torta de limão meia-boca.
9 – Mariage Frères
A casa de chá e os próprios são espetaculares. Mas os doces são muito pesados e bem massudos.
10 – Fauchon
As éclairs são boas. Mas não é o que se espera dum templo de gastronomia como a Fauchon é!
Resultado final: Ganhou e facilmente,a Millefeuille do Lenôtre. Tanto que comemos 5 (cada um) em toda a nossa estada. E uma melhor do que a outra.
Além de que só a experiência de comer uma delas já é inesquecível. Você dá a primeira mordida e logo a camada de massa desloca o creme pra fora do doce. Você se apavora ao pensar que algum grama daquele néctar poderá cair no chão e rapidamente vira o lado do doce e suga aquele recheio espetacular.
Daí pra frente é uma sucessão da mesma situação intercalada por vários “ai, que gostoso” e “hum, que delicia“! (pareciam alguns dos muitos comentários de alguns blogs gastronômicos! rs)
Tenho certeza que aumentamos as vendas delas tamanha a quantidade de pessoas que nos viam/ouviam suspirar e entravam na loja.
Menção honrosa pros macarons do Ducasse e do Ladurée. São excelentes e a única dúvida e que ainda não esclareci é se o que comemos no Alan Ducasse não foi comprado no Ladurée. rs
PS – O ministério da Saúde adverte: as baguetes da Aux Desirs de Manon podem criar uma dependência eterna!!
Au revoir.
.
Há 29 comentários
Essa vida dura de cientista pesquiseiro me comove!!! Estou morrendo de dó de tudo o que vocês tiveram que passar para chegar a esta conclusão. 😉
Edu, Marcie tem razao!!! Fico com pena de voces. Dura a vida de cientista e pesquisador. Adriana, voce precisa dar umas dicas para a familia Luz.
Concordo com tudo, ou quase tudo…Para o meu paladar os macarrons do Pierre Herme sao os melhores. Depois vem Lauduree (em especial o macarron preto). Nao gosto dos muito encorpados, quase chicletes (xiii, agora vamos criar a categoria dos macorronchatos – xooo).
Milfolhas: já ouvi tanto do mil folhas do LenotRe pela Sueli, que estou quase pegando um aviao para ir la experimentar.
Sua descriçao me fez lembrar Harry&Sally. Lembram do filme? Lembram da cena hilaria da Meg Ryan simulando um “orgasmo” no restaurante? Foi impossivel nao identificar voce e Dé no Lenotre e as pessoas, em volta, querendo o mesmo doce…..(kkkkkkkk)
Eclair: bem, cada um tem a sua. Mas a Sueli ja disse que é o ultimo doce na face da terra. Nos nao concorda, nao é mesmo Jorge? A Fauchon tem as mais lindas, inclusive a Bardot. Mas voce tem razao. Nao sao todas gostosas. Eu era fa da eclair do cafe de la paix. Nao tinha para ninguem. PARARAM DE FABRICAR. Com os meus protestos falados e escritos. O proximo que for ate la, pergunte por elas…se continuar a nao fabricar, diga que Eymard mandou reiterar os protestos.
Tenho certeza que vcs ja conhecem, mas nesse blog tem uma seleçao de macarrons e eclair que vai deixar a nossa conversa ainda mais apimenta..digo, adocicada:
http://parisbreakfasts.blogspot.com/
Edu,por fim, um bom feriado. E, sua dica de frequentar o supermercado com fome, só se for os supermercados VERAN (rsrs)
Gostei! Vou mandar pra voces o relato do meu macarons blind-test. Achei que o teste tinha que ser blind para ser cientifico porque a beleza das lojas é um apelo à parte – que também, é claro, merece ser julgado, mas à parte, pelo bem da ciencia.
Temos alguns resultados concordantes, mas o meu macaron vencedor foi o Gerard Mulot.
Ah… o Millefeuille do Lenôtre… Esse nao precisa de método pra ser eleito o melhor do mundo ever. Ah… Que vontade.
Abraços!!
Oi Edu,
Acabou de abrir uma Lauduree aqui, mas tem uma fila interminavel. Ja’ que mereceu sua mencao honrosa, vou munir-me de paciencia e provar. Abracos e bom feriado.
EDU, querido
Quanto sofrimento! Não se tortura assim um turista, não é mesmo?
Essa vida de caça sabores é realmente uma loucura!
Vejam bem, hei de confessar que as vitrines multicoloridas e com infinidades de doces me intimidam.
Eu sou meio tradicional na hora de comer doce. Fico vendo aquele monte de cores, formas e insinuações apenas como provocação. Poucas vezes errei na escolha de um doce, porque raramente me aventuro e acabo optando pelo tradicional, que para mim quer dizer o conhecido. Mas já comi maravilhas da vitrine da Fauchon.
Parece até uma implicância, mas as éclairs estão totalmente fora de cogitação. Podem me apedrejar do jeito que for, mas diante de uma vitrine sortida, jamais as elejo. As millefeuilles, no entanto, são um caso a parte, essas sim, só são substituídas se estiverem ausentes na vitrine. Como foi o caso da millefeuille do Jean Paul Hevin, que inadvertidamente busquei em dia errado, pois eles só a fabricam um dia na semana. Em seu lugar comprei um maravilhoso Paris-Brest, que não conhecia e pelo qual fiquei apaixonada, mas já ouvi dizer que o da Angelina é muito doce e enjoativo.
Quanto aos macarons, tenho para mim que seu frescor é determinante no resultado final. Os meus preferidos são os do Pierre Hérme, imbatíveis, até porque o Ladurée está sempre entupido e eu não tenho paciência com loja cheia.
O Lenôtre é outro caso à parte, eu adoro o Café que fica na Champs Elysée e a dica é o Millefeuille XXXL como sobremesa.
Tenho o hábito de comprar doces para degustar no hotel e esse lance já me causou uma grande angústia, pois a millefeuille mais fantástica que comi em Paris, há 14 anos atrás, foi comprada em um lugar, que depois do papel jogado fora, nunca mais consegui localizar. Ela foi comida bem assim, como você descreve, aparando e buscando o creme por onde ele se dispersava, gemendo e me lambendo toda.
Não comi os caramelos, mas dizem que são o que há de melhor no Jacques Génin, que é um salão maravilhoso e também tem uma millefeuille divina, para ser saboreada com um cházinho delicioso.
Meu Deus, engordei uns quinze quilos agora!
Meus “zóinhos” estão até revirando.
Triste vida!
Beijos
Edu, Edu,!! Que tarefa difícil essa de vocês.Eu adoro macaron e confesso que nem de longe sei eleger o melhor. Já provei alguns desses famosos e inclusive o do Mc Donald’s que também é bom. Sem falar no que vocês me presentearam(divinos), como também o de Brasília, ofertado pelo Eymard.
Já a millefeuille do Lenôtre, com tanta propaganda da Sueli e sua, não tem como deixar de conhecê-la numa próxima viagem.
Impossível tentar fazer regime visitando o seu site.
Edu e Claudia,
falando dos “brasileiros”, realmente o que o Edu nos ofereceu em SP, do so-doces, achei muito bons. Comparaveis com os de Paris. O de chocolate, especialmente. Pouco doce. Bem crocante…
O do Daniel Briand, acho o melhor de Brasilia. Mas ainda nao se compara com os franceses. Sei que a diferença esta na qualidade dos ingredientes daqui e de la. O Daniel procurou adaptar. Faz alguns com frutas brasileiras que sao muito peculiares.
Estou com a Claudia. Nao conheço o millefeuille do Lenotre. Mas ja nao me contenho de ansiedade pela proxima viagem.
Enquanto isso, na proxima semana, tenho parada obrigatoria em SP para compromissos profissionais. Nao posso deixar de ir no Douce France, comer o millefeuille indicado pela Sueli. Segundo ela, comparavel com o duo XXXL do Lenotre…se der, trago na bagagem….
Eymard, a única dúvida com relação à metodologia adotada na pesquisa é se as condições foram reproduzidas em todas as situações. Ou seja, o nível de fome, ansiedade para comer os doces, horário eram os mesmos quando doce e macaron foram provados? Isso poderia interferir nos resultados :- ) Mas a pergunta – super relevante – que dá início a uma pesquisa estava lá. O registro das impressões que justificam a conclusão também. E o mais importante: os links permitem que a pesquisa seja desenvolvida por qualquer pessoa, uma vez que registram o caminho percorrido.
Quando será a parada obrigatória em BH para compromissos profissionais? Certamente darei um jeitinho de lhe apresentar o “nido” que mencionei aqui e que para mim é o melhor doce que já comi. Bom, pelo que escolhi no jantar em Brasília, você e Sueli já devem desconfiar que será um doce bem mais simples do que tudo que foi mostrado aqui…
Abraços!
Adriana,
na casa da sua mae nao tinha aquele classico livro de receitas da Dona Benta? Mas o classico. Aquele que, no minimo, qualquer receita levava 2 duzias de ovos? E nao sei quantos dias preparando, cozinhando lentamente?
A Lelé faz uma costelinha de porco, ate hoje meu pedido é atendido, que leva HORAS, para nao dizer dia, para ser lentamente cozida. E ela passa o dia “pingando” uma aguinha na costelinha para nao ressecar. A carne fica tenrinha e douradinha por fora. De uma maciez impressionante. Mas o resultado depende da paciencia. Porisso é que comida nao combina com micro-ondas.
Eymard, minha mãe tem alguns livros desse sim.. Até já usei uma vez, para fazer couve 🙂 Deu certo, acredita?
Acredito que sou a única pessoa que não sabe cozinhar e não tem micro-ondas. Não gosto nem de empada esquentada no micro-ondas. Tenho um forninho elétrico para assar pão-de-queijo e no mais quando vou esquentar alguma coisa, uso o forno do fogão mesmo.
Abraços!
CLAUDINHA, coloque o Oiticica, pra gente saber que é você.
EYMARD, não cometa a loucura de transportar um millefeuille, els perderá sua textura crocante e ficará murcho com o passar das horas. O melhor millefeuille é aquele que acabou de ser montado e eu já os comi assim na Douce France, e muitas patisseries de Paris só os montam na hora de servir, caso do Jacques Génin. A Douce France tem loja em outros lugares de SP, nunca me arrisquei a pedir, só de olhar se vê que não estão fresquíssimos.
ADRIANA, seu minimalismo para comer me impressiona!
Eu preciso saber que o chef passou algumas horas preparando o prato que vou comer. Do contrário eu faço em casa.
Sueli, vc tem toda a razao. Ate voltei para ler o que eu tinha escrito. Que bobagem trazer na bagagem….o que sera que eu quis dizer?? Lembra-se que aqui em Brasilia tinha a Das Haus? Eles tinham um millefeuille que montavam na hora; bem fresquinha, e era deliciosa (nao sei se acharia ainda deliciosa depois de conhecer outras, mas minha memoria afetiva diz que era uma delicia).
Edu,
Como sempre muito bom. Eu não senti muita firmeza na escolha final, pois afinal a foto escolhida para a matérias foi dos orgásmicos macarons…
Adriana,
Método científico! Muito bem lembrado… Será que não teria que usar o teste T ? (rs)
Sueli,
100% d’accord! tem que dar trabalho … As cocadas da minha avó eram secadas ao sol, para conservar o molhadinho de dentro! Que delícia. Nada de leite condensado ou outros truques.
Eymard,
Também frequento o Paris breakfasts, muito por conta dos macarons.
MADÁ
Adoro cocada, e doces cristalizados. Mas aqui em Brasília tem uma família que faz cocadinhas de leite condensado e pés de moleques, que são de comer escondido! Entregues em embalagens de isopor, fresquíssimos, macios e deliciosos. Vendiam lá no trabalho do Jorge, se ainda tiver eu levo pra você.
Costumo dizer que coco, bacon e amendoim são minhas perdições. Como até pé de moleque ligth e acho fantástico, aliás eles são mesmo fantásticos, sou viciada.
EDU
Fique à vontade com a foto do arroz. Nem achei que estivesse assim tão linda! Mas bom eu garanto que estava. Vou te mandar as outras fotos e por elas você já terá a receita.
Beijos
Ah, a história do Nakombi é famosa! Não o conheço, mas sei que eles tiveram um crescimento vertiginoso.
Aí vem coisa!
Sou curta e grossa: acabei de ficar diabética com tanto macaron que me entrou pelos olhos dentro he he
Eduardo, que surpresa! estava fazendo uma pesquisa se faz mal à saude aquela “casca” com cheiro de amônia do queijo brie e descubro o seu site DCPV. Voce havia comentado uma vez, mas não sabia que era tão sério. Gostei muito das matérias … é um relato gastronômico fantástico, sem dizer das fotos da Débora, muito legais. Estivemos (eu e a Soraya) em Paris neste 21 de abril e se soubesse, tería pedido umas dicas a voce (aliás, nem eu mesmo tinha certeza da viagem, por causa do vulcão). Parabens e sucessos, vou adicionar aos meus favoritos.
Nóss sinhór… tenho que voltar para Paris, só que com 3 estômagos e 2 fígados desta vez!!!
Não tenho como comparar, pois não degustei todos os doces, mas dentre os provados, ganhou o PH!
Ahn, provei o moules et frites no león (indicação sua). Muito bom!
Adorei o post,
abraços,
Simone
O Hospital Mário Pena, aqui de Belo Horizonte, atende a pacientes com câncer. Há alguns meses lançou uma campanha pedindo doações. Doações de palavras. Os médicos acreditam na importância de palavras positivas, de carinho, conforto e esperança no tratamento da doença. As mensagens enviadas são projetadas em televisões espalhadas pelo hospital e podem ser lidas pelos pacientes, nos corredores, salas de espera, enfermarias, quartos, salas de quimioterapia. Os resultados já podem ser notados, segundo os médicos.
Desde o início da campanha já foram mais de 180 mil mensagens, vindas de mais de cem países. Basta acessar o site http://www.doepalavras.com.br/ e enviar suas palavras. Como escreveu Shakespeare, “não há longa noite que não encontre o dia”, mas nem sempre é fácil nos lembrarmos disso, quando não se vislumbra um amanhecer.
Edu, sei que o tema foge ao DCPV, mas como aqui aprendemos a descobrir o sabor das palavras, pensei em convidar os amigos do DCPV para participar dessa campanha. Além disso, temos que aproveitar as oportunidades para divulgar redes de solidariedade.
Outra campanha que deu certo por aqui e foi adotada pela cidade é a da Drogaria Araujo (rede de drogarias da cidade) com o Hospital da Baleia. A campanha “Doe seu troco” é bem simples: ao registrar a compra, podemos doar o troco, ou parte dele, para o Hospital da Baleia. A média de doação é de apenas R$0,50, mas a campanha já arrecadou, em cinco anos, cinco milhões de reais. A doação também é registrada, o que garante a transparência do projeto.
Abraços!
ADRIANA
Eu já conhecia essa campanha. Já aderi a ela. Um belo trabalho.
Bom sabermos que podemos ajudar, mesmo de longe, mesmo no anonimato.
Melhor ainda seria que não houvessem pessoas sofrendo e precisando de palavras de incentivo. É a vida!
Beijos, querida.
Ótimo post, como sempre. Sou fã incondicional do Ladurée, principalmente o macaron de Pistache.
Marcie, tudo pela ciência!! 🙂
Eymard, não conhecia o blog dos macarrons. Muito bom!
E gostamos bastante dos chicletosos.
Quanto ao Millefeuille, viva o Lenôtre!!
Simone, mande sim.
E discordo quanto ao Lenôtre: estamos pensando em comer uns 10 da próxima vez pra termo a mais absoluta certeza!! rsrs
Maria (não sei se deu tempo! rs): não coma os doces. São bem ruinzinhos. rs
Pessoal, continuo daqui a pouco. Vou jantar!! rsrs
Edu,
falei la no conexao paris e vou repetir aqui (publicos distintos – rs): acabei descobrindo que no stade de france tem um restaurante do Lenotre com visao panoramica para o estadio.
Uma boa pedida para quem gosta de conhecer estadios; aficcionados por futebol; quem tem filhos….Fui no Puerta 57, que fica no Santiago Bernabeu em Madrid, com os filhos e a minha sobrinha que é saopaulina (xii, falei!). Sensacional. Vc janta com toda a visao para o estadio; vista garantida e privilegiada; saida vip para o estadio….Portanto, pelo que vi no site do Lenotre, o esquema é o mesmo! So que na frança, tem o mil folhas….vai tirar toda a atençao do jogo (no caso, nao sei se o restaurante funciona em dias e no horario de jogos; nao tive tempo para conferir todos esses detalhes).
Adriana: nao conhecia. Ja fui la doar as minhas palavras….adorei a dica. DCPV tambem é solidariedade!
Edu….o Elias Khouri me deixou curioso..foi embora sem contar se, afinal, depois das pesquisas cientificas, descobriu se a casca do queijo brie faz ou nao mal????
Vc fez alguma pesquisa (ja que anda molecular…..) em algum post antigo?
Um jantar, um café da manhã e um almoço depois … (além da queda tecnológica aqui em casa) :
Sueli, também somos tradicionais (leia-se Lenôtre). Como tudo, acho que os doces também são “adotados” pela preferência. Portanto, por mais que se procure e indique, o que vale mesmo é a opinião pessoal.
E trouxemos alguns caramelos com Fleur de Sal que estão sendo degustados à pequenas mordidas!! rs
Claudia, é isso! Escolhemos sempre pelo nosso gosto. Mas indico que todos comam ao menos uma Millefeuille do Lenôtre na vida!! rsrs
Eymard, é o que eu disse: pelo menos uma vez. Se bem que duvido que será uma só!! rs
O próprio Flávio me perguntou se vocês gostaram do macaron que ele faz.
Já pro nosso gosto, o Millefeuille da Douce não faz nem cosquinha no do Lenôtre!! 🙂
Adriana, todas as CNTP foram normatizadas. E nas 5 vezes que fomos ao Lenôtre estávamos com a mesma expectativa: comer uma Millefeuille!!
Eymard, como diz a Dé, a Lele é uma santa!! rsrs
Adriana, por incrível que pareça, existem receitas muito boas feitas no micro-ondas. Taí! Me deu uma boa idéia!
Sueli e Eymard, esto foi muito boa mesmo. Millefeuille na mala?? rs
Madá, pode sentir a maior firmeza. Por incrível que pareça, estávamos tão concentrados em comer que não tiramos nenhuma foto das Millefeuilles. Prometo corrigir este erro brevemente!! rs
Sueli, divulgação da foto do arroz aprovada. Vou colocar no post do Mani. E sobre o NaKombi você ja descobriu!
Ameixa, nada de diabetes. Vamos aproveitar as Millefeuilles! rs
Fala Elias, legal que você gostou do blog já que gostar de Paris é redundância.
E ainda bem que você descobriu sobre a casca do brie!!
Simone, ainda bem que você gostou das moulles. E os chocolates??
Adriana e Sueli, beleza de informação. Espero que todos deem uma passada por lá.
Gourmet, muito bom ver você voltando ao meio. E é o que eu já disse: o macaron do Ladurée é bom, Já os doces…
Eymard, boa a dica do Lenôtre. E a casca do queijo pode ser comida, sim. Aprendi numa palestra com a queijóloga da Polenghi. Ela também informou que as únicas cascas não muito digeríveis são as coloridas.
Abs a todos.
Edu,
Agora vc me matou de inveja … Degustar os caramelos com Fleur de Sal aos pouquinhos … São meus preferidos. O sorvete do Berthillon de caramel au beurre salé é o máximo!
Madá, você não vai acreditar. Acabamos de comer os últimos. O papel deles estava grudado!! rs
Abs.
Obrigada pelas dicas! Daqui a uma semana vou seguir todas elas 😉
bjs
Carol
Carol, nos informe a quantas andam as Millefeuilles do Lenôtre, please!
Abs luzísticos