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dcpv – da cachaça pro vinho – a festa de babette by simon. nós íamos perder?

BSB

dcpv – A festa de Babette by Simon. Nós íamos perder?

“Quem pensa que a comida só faz matar a fome está redondamente enganado. Comer é muito perigoso. Porque quem cozinha é parente próximo das bruxas e dos magos. Cozinhar é feitiçaria, alquimia. E comer é ser enfeitiçado. Sabia disso Babette, artista que conhecia os segredos de produzir alegria pela comida. Ela sabia que, depois de comer, as pessoas não permanecem as mesmas. Coisas mágicas acontecem. E desconfiavam disso os endurecidos moradores daquela aldeola, que tinham medo de comer do banquete que Babette lhes preparara. Achavam que ela era uma bruxa e que o banquete era um ritual de feitiçaria. No que eles estavam certos. Que era feitiçaria, era mesmo. Só que não do tipo que eles imaginavam. Achavam que Babette iria por suas almas a perder. Não iriam para o céu. De fato, a feitiçaria aconteceu: sopa de tartaruga, cailles au sarcophage, vinhos maravilhosos, o prazer amaciando os sentimentos e pensamentos, as durezas e rugas do corpo sendo alisadas pelo paladar, as máscaras caindo, os rostos endurecidos ficando bonitos pelo riso, in vino veritas… Está tudo no filme A Festa de Babette. Terminado o banquete, já na rua, eles se dão as mãos numa grande roda e cantam como crianças… Perceberam, de repente, que o céu não se encontra depois que se morre. Ele acontece em raros momentos de magia e encantamento, quando a máscara-armadura que cobre o nosso rosto cai e nos tornamos crianças de novo. Bom seria se a magia da Festa de Babette pudesse ser repetida… ” (Ruben Alves).
O texto acima foi publicado no jornal “Correio Popular”, Campinas(SP)”

O Simon Lau (chef do restaurante Aquavit de Brasilia) pesquisou muito para fazer o célebre jantar de Babette .
E a proposta é aparentemente muito simples: assiste-se ao filme e, na seqüência, ele reproduz o jantar. Pensei: vale o bate-volta no lago norte. Afinal de contas, é ali mesmo! rsrs Essa nós não perderíamos.
E não perdemos!
Aquavit fica em um belíssimo recanto do setor de mansões do lago norte de Brasilia, com vista privilegiada para o Planalto. Fiz a nossa reserva e fui informado de que poderíamos chegar às 19:00 para o filme ou às 21:00 para o jantar. Cronometrei para chegar às 20:30 no exato momento em que Babette começa o serviço do jantar (no filme, claro!).

Ainda bem que o Simon não exigiu que fossemos a caráter!
Fomos recebidos com champagne e sumo de mexerica cravo, muitos pães feitos por ele mesmo, patês, manteiga trufada e um “perfume” rasante atravessando a sala.
Terminada a sessão e com cada um nos seus marcados lugares, o Simon começou a explicar como seria o menu.

Como entrada, a famosa sopa de tartaruga, a verdadeira .

Ele foi buscar uma receita já desaparecida do século XIX . As nossas tartarugas eram todas aprovadas pelo Ibama, garantiu o chef, que inovou ao introduzir (opa) uns ovinhos de codorna inexistentes na receita original.
Perfume de cravo e canela, muitas especiarias que aquecem a alma e acendem o paladar.
Tudo acompanhado de um Jerez Amontillado 12 años El Maestro Sierra, espanhol. Amontilladíssimo segundo os enólogos de plantão, nós mesmos.
Na sequência, um Blinis Demidoff com smetana e caviar de salmão acompanhado de champagne Veuve Clicquot Ponsardin Brut.
Reclamamos muito já que o champagne do filme era safra 1868 e o nosso um pouquinho mais novo. 🙂
Simon trouxe o caviar de salmão diretamente da sua recente viagem. As bolinhas explodiram com perfeição!

O prato principal foi uma atração à parte: Cailles em Sarcophage. Em outras palavras: codornas recheadas com trufas de verão e foie gras deitada sobre massa folhada. Ou seja, era a própria penosa num sarcófago!! rs
Explicação: a massa folhada era do Guillaume (La Boulangerie), pois o Simon fez questão de dizer que eram as melhores do pedaço. E eram mesmo.

No filme, o General começa pela cabecinha da codorna. Como a crocancia estava perfeita, fiz como ele e sob os protestos da Lu.
Para acompanhar, um Crozes Hermitage 2007, que foi, de fato, a companhia perfeita!

Não, a foto não está turva. É que tudo estava tão bom que mais parecia um sonho!! rs
Antes da sobremesa, um descansinho: um Assiette de Fromages com vinho do Porto Graham’s Six Grapes.

O Simon também trouxe  este queijos da sua última viagem. Lembrei de como trouxemos os nossos e do efeito do cheiro deles na mala! rs
Para fechar, o Baba au Rum com frutas secas e um Sauternes Chateaux Gravas 2006 (Sauternes este de grande lembrança! rs)
Sem esquecer que ele usou a baunilha do cerrado pra dar um toque especial à sobremesa.

Nessa altura já estávamos dançando com os novos velhos amigos comensais.
Mas ainda não tinha acabado (lembra do filme?). Café torrado naquela tarde e moído pouco antes de ser coado com madeleines para acompanhar.

O céu estava estrelado (será que estava mesmo?) e saímos de lá entoando ciranda-cirandinha.
“Terminado o banquete, já na rua, eles se dão as mãos numa grande roda e cantam como crianças…”

Não é a toa que o homem ganhou a estrela de melhor chef do ano do Guia Quatro Rodas !

PS – Os personagens desse banquete podem parecer quem não são, mas a festa aconteceu mesmo e foi um espetáculo!

Nota de esclarecimento – infelizmente, não estivemos (eu e a Dé) neste magnífico jantar. O Eymard nos convidou, mas não tivemos como dar “um pulinho” em Brasília.
Portanto, o relato e as fotos foram feitos totalmente pela Lourdes e pelo Eymard e melhor pra eles, a degustação também. 🙂

Às trufas!

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Há 32 comentários

  1. Edu!!!!! Esse filme sempre esteve dentre os meus classicos. Assisto de forma recorrente, pela sutileza das delicias que ele evoca. O prazer da mesa; do paladar; do olfato. Da amizade. Mas, a partir do seu blog, comecei a entender um pouco melhor o prazer de se estar atras do balcao da cozinha! A foto do Simon revela, no brilho dos olhos dele. O tanto que o chef, o verdadeiro chef, poe de si naquilo que faz. Como se sente recompensado pelo prazer dos outros. O Simon é um grande chef por isso. Esta presente em cada saladinha que sai da cozinha para a mesa. Realmente, nao íamos perder, nao é mesmo socio? E nao perdemos. Ao final, dançamos ciranda-cirandinha imaginária. Pena que acabou rapido, mas foi magico como no cinema. Senti falta de muitos personagens reais e imaginários. Mas Simon promete a festa de Babette VII, nesta, ninguém faltará.

  2. Eu acho uma idéia excelente essa de mesclar filmes e gastronomia. E a Festa de Babette é mesmo inspiradora; um filme lindo.
    Não dava mesmo para perder, Edu.
    Ter começado o post com esse texto do Rubem Alves foi perfeito. Adorei.
    Aqui em Maceió o chef Wanderson Medeiros, faz um trabalho parecido. Já fez com Babette, Ratatouille,Julia&Julie…
    Abs.

  3. Amigos, estou um pouco confusa…

    Quem esteve nesta Festa de Babette do Cerrado? Acredito que tenham sido Eymard e Lourdes. Ou não? Até onde sei, Edu e Débora conhecerão Brasília no nosso 2º ISB…

    Mas “A Festa de Babette” é um daqueles filmes em a personagem principal, o destaque, não são as pessoas, mas o prazer de cozinhar e de comaprtilhar “os segredos de produzir alegria pela comida”. E tudo isso ficou muito bem registrado nas fotos e no texto. Sutil e sábio, para não tirar o foco do que interessa, o relator não se identificou. Quanto aos personagens… Sejam eles Eymard e Lourdes, ou Edu e Dé, todos mereciam assentar-se àquela mesa, por compartilharem dos prazeres de Babette.

    Abraços,

    Adriana

  4. Eu não acredito!
    A Festa de Babette em Brasília e ao pé da letra…
    Gente, que maravilha!
    Conforme eu fui lendo o post e olhando as fotos eu fui entrando no clima do filme (e do jantar de vcs) de tal maneira que cheguei a sentir frio e o vento gélido do Mar do Norte (ou é do Báltico?) De qualquer forma, entrei totalmente no clima…
    Verdadeira Maravilha!
    Um grande abraço
    Beth

  5. Edu,

    Os melhores momentos da vida são aqueles em que diferente fontes de prazer se encaixam num mosaico perfeito. Vocês viveram um momento desses. E como o sagaz Eymard logo sacou, o olhar do chef resume a história inteira. E você fez uma abertura de mestre, transcrevendo o texto do Rubem, acho que o melhor comentário sobre o filme já feito em língua portuguesa.
    Meus aplausos a todos e uma pequena observação. Uma das coisas que mais me encantaram no filme foi o “banquete paralelo” do cocheiro e do ajudante de cozinha. Sem o conhecimento de causa do general nem o sentimento de culpa dos morbidamente austeros aldeões, os comensais acidentais entraram no Olimpo sem se darem conta e emprestaram à quase-fábula uma dimensão humana comovente.
    Abraços,

    Dodô

    PS – Ainda sobre a expressão do chef, nem Depardieu faria o papel do Simon tão bem quanto o próprio!

  6. Dodo: perfeito! Excelente observaçao. O ajudante de cozinha e o cocheiro passam quase despercebidos, mas sao igualmente centrais nesta fabula. Abraços

  7. Lu, nós também precisamos rever o filme e de preferência, ir ao Simon.

    Claudia, pois é: perdemos! E grato pelos elogios, né sócio?

    Ameixa, eram sim. As tartaruguinhas foram “aproveitadas!, mas segundo o Simon e o Eymard, foi por uma boa causa. Touché!

    Drix, sempre observadora. Você matou a charada.
    O nosso city-tour será feito somente em novembro.

    Beth, nós também acreditamos. Senti a mesma coisa ao ler o post.
    Precisamos marcar um destes aí no Rio!

    Weight, yes! 🙂

    Dodo, pra variar, você teve um belo olhar sobre o filme. Concordo plenamente e reafirmo que precisamos reproduzir um jantar destes aí na Cidade Maravilhosa. Vamos propor ao Simon, sócio?
    Só acho que deveria ser sem a sopa! rsrs

    Abs babettianos a todos.

  8. Oba! Felizardos!
    Belíssimo banquete.
    Eram 12 à mesa?
    O Blinis Demidoff como no Café Anglais?
    Quanto a charada,
    Eymard, estou como a Beth: agora sei quem não foi!
    Parabéns aos sócios

  9. Claudia, nao deu para perder!! Mas Edu e Dé perderam (risos). A idéia foi brincar um pouco com essa historia e seus personagens.

    Adriana: bingo!!! Professora, acostumada a ler e corrigir trabalhos e provas, foi logo no ponto: achou uma LU fora do contexto.

    Beth e LuciaC: eles (os Luz), nao vieram. Nos (eu e lourdes) fomos. Eramos mais de 12. 22 ao todo.

    Ameixinha: o Simon confirmou que na Europa já nao se pode usar carne de tartaruga. Porisso, inclusive, desapareceram receitas dessa “iguaria”. Mas a nossas sao, de fato, criadas e autorizadas para o abate.

    Luciana, a experiencia foi, de fato, incrivel. E chegamos mesmo no momento certo do filme. Pura coincidencia, claro.

    Edu e De: de novo obrigado pela intromissao!!! Afinal, sócio é também para isso (isso).

  10. Eymard e Edu, as pistas foram muitas… A Lu foi apenas uma delas. O texto de Rubens Alves, publicado em jornal de Campinas, e Eymard como uma das etiquetas também ajudaram na descoberta do segredo. :- )

    Tem razão Eymard… Acabamos nos “viciando” na leitura atenta, mas no caso das provas e trabalhos a atenção tem por objetivo tentar entender o texto e apontar os erros de português. :- (

    Esse city-tour tem que esperar por mim, Sueli e Jorge! Não se antecipem! rs rs

    Abraços!

  11. Adriana, a “etiqueta” me intrigou!!! Fomos rever cada uma das fotos. Meu Deus!! Nao acredito no teu olhar 43! A etiqueta esta quase escondida. Sinceramente, nem tinha notado. E foi dificil encontrar, confesso (risos).
    A outra etiqueta era da Flavia, que conhecemos lá e estava com os filhos. Ela deve ter passado por aqui para ver o post!!

  12. Eymard
    Eu agora fiquei sabendo de quem mais NÃO foi à festa de Babette brasiliense, risos.
    A minha dúvida até hoje é ONDE exatamente foi o jantar da Babette no filme, risos. Preciso achar uma cópia do filme com créditos legíveis. Como ex-frequentadora assídua da região até hoje morro de curiosidade…
    Quem sabe a Claudia pode ajudar?
    Abs.

  13. Beth, eu tenho o filme. Vou tentar localizar onde foram as locaçoes. Numa pesquisa rapida pela internet nao consegui saber. Voce lembrou bem. A Claudia pode saber.

  14. Beth, Eymard,

    desvendando o mistério…

    Segue o relatório dos locais de filmagem.

    “Exiled Parisian chef Stéphane Audran manages to bring unwanted gastronomic pleasure into the lives of an austere Danish religious community by cooking the mother of all banquets.

    Filmed in Vendsyssel, the northernmost island of Jutland, Denmark. Filming at Dragsholm Castle, Dragsholm Allé 1, 4534 Hørve, near the coast; and at Mårup church at Lønstrup. The church stands on a coastal dune, which is in imminent danger of crumbling into the sea.

    The military scenes were shot at the garrison town of Næstved, 50 miles southwest of Copenhagen, Sjaelland – the home of the Royal Guard Hussars.

    The preparation of the food was actually supervised by Jan Pedersen of La Cocotte restaurant, in the Glostrup Park Hotel, Hovedvejen 41, Copenhagen. You could at one time have ordered the menu from the film here, but sadly no longer. Maybe, though, they could give you some pointers.

    Begin with turtle soup, then blinis (Russian pancakes served with caviar), quail in ‘coffins’ (don’t worry – that’s just puff pastry) served in truffle sauce, salad and cheeses. Finish with rum-soaked spongecake and such exotic – for 19th century Denmark – fruits as pineapples, bananas and oranges. Oh, and don’t forget the wines”

    Abs.

  15. Peraí!!! Edu, você já tinha postado a nota de esclarecimento ????
    Quando entrei aqui da primeira vez não tinha visto.
    Então quer dizer que foi o Eymard quem escreveu??
    Mas esse sócio está com o estilo literário igual ao do DCPV!! Nem desconfiei.
    E a Lourdes é a nova Dé.As fotos estão no mesmo padrão.

    Abs.

  16. Beth,
    Karen Blixen,embora dinamarquesa localizou o acontecimento, o banquete de Babette, na Noruega. No filme, passa-se na Dinamarca.Li o livro faz muito tempo,no embalo do sucesso de Out of Africa. Gosto muito da forma que ela “conta um conto”.

  17. Gente!
    estou tão dispersiva e ansiosa que nem li a pesquisa precisa de Claudia! Tudo mais que esclarecido agora!
    Eu também sempre quis saber que paisagem era aquela!

  18. Beth: recorrer a Claudia, com o apoio da LuciaC foi mais que perfeito! Tudo esclarecido.
    O vento gelado, no caso deste post, era mesmo do Paranoa (e nao estava tao gelado assim).

    Claudia: as fotos estao LONGE do padrao DE de qualidade fotografica! O texto foi escrito na perspectiva do “personagem”…mas tambem ganhou alguma “luz” para a exibiçao final (risos)

  19. Edu e Eymard
    Post maravilhoso. Parabens aos dois. Chego tarde por causa das greves parisienses. Bom, quase.
    Abraços aos dois e um especial para a Lourdes.

  20. Eymard e Edu :

    Dupla perfeita !
    Fotos lindas, texto muito bom e gostoso de ler. Fico imaginando o jantar…
    As fotos da Lurdes estão muuuiiito boas.

    Edu : cuidado, o Eymard está ficando muito bom, é um grande concorrente – rs !

    bjs

  21. LuciaC
    Aa “estórias” da Karen Blixen sempre me fascinaram.
    Ela me conquistou direto no “Out of Africa”!
    A troca de cenário da alegre costa norueguesa pela Riviera Dinamarquesa eu achei perfeita. Um dia eu conto para vc minhas peripécias pela gélida e ventante região, risos. Muito bonita, é verdade, mas eu já vi gente (feliz) nadando por lá no meio de blocos de gelo, risos. Mas aquela ilha era muito bonita antes do advento daquelas torres eólicas que enfeiaram a região. No tempo que eu andava por lá vento era só para castigar. E tinha mais ferryboat do que pontes…
    Bjs.

  22. Beth, não fomos. Mas iremos ! 🙂

    Lucia C, o sócio sabe de tudo.

    Drix, elas foram muitas, mas precisa ser bem observador. Ao city tour, então!

    Sócio, eu deixei a etiqueta cortada quando da edição das fotos.

    Beth, esta eu matei primeiro e tenho a prova. Afinal de contas, te mandei um e-mail com a resposta logo depois desta pergunta! rsrs

    Claúdia, parabéns. Você foi a primeira depois de mim a informar corretamente! 🙂
    E eu não tinha postado a nota na primeira vez. Você está certa. rsrs

    Lucia C, grato pela complementação da resposta.
    Acredito que ninguém mais esquecerá qual o lugar onde o filme foi feito: Jutland, Dinamarca.

    Sócio, agora não adianta. Quando sair de férias, você fica tomando conta do “lodjinha”. Que tal começar pelo Piemonte?

    Lina, grato e espero que esta greve não afete o tráfego dos e-mails. rsrs

    Terezina, sócios são pra isso. E justamente por isso é que me associei ao Eynard.

    Beth, ótima história.

    Abs babettianos pra todos.

  23. Fiquei confusa, mas no final entendi.
    Beth, tbem adoro o Out of Africa!
    Edu, aguardamos com ansiedade o encontro de BSB!
    Eymard, valeu mesmo! E a Sueli OVB ?

    Edu, apoio a reprodução na cidade maravilhosa, eu tbem tenho varanda…

    beijos,
    Madá

  24. Madá,

    estava esperando voce por aqui. Nao quis te “pressionar” pois sei que esta voando por ai. Mas fiquei ansioso pela sua participacao. A festa foi fantastica.

    A Sueli logo, logo, estará de volta! Ja estamos todos com saudades dela.

    Edu:

    nao vai dar, né. No Piemonte as ferias serao conjuntas (rs). Ferias coletivas!!! A lojinha vai estar fechada. Mas, na volta, hum, aguardem!

  25. Madá, tá chegando a hora. E vamos organizar um ISB no Rio, sim.

    Sócio, a lodjinha não estará fechada. Funcionará parcialmente enquanto fazemos a convenção trufal anual.

    Abs a todos.

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