número 276
07/12/2010
dcpv – 34º interblogs – Dani e O Café da Sereia no dcpv.
Curiosidade mata. E engorda!
E quando a Dani “levantou a bola” e disse que queria participar dos interblogs (quer saber o que é?) eu respondi rapidamente: British Dinner é a nossa “face”, ou melhor, cara!
Daí pra frente foi aquela estória que todo mundo conhece:
Dani – Tudo bem. Hummmmmmmmmmm, levantei a bola mesmo, e quase me arrependi, rs.
Eu – No teu caso, faríamos em novembro/10 o que significaria bastante tempo pra pensar e planejar (coisa que os ingleses adoram!! rs).
Dani – Tinha pensado mesmo em duas entradas, principalmente numa cuisine como a britânica, de composições simples – nisto, muito semelhante à italiana, mas só nisso, rs.
Eu – Preciso, sim, de um texto introdutório e/ou alguns explicativos sobre o porque que você escolheu estas receitas.
E este texto ficou tão bacana (ela é bastante didática) que eu aproveitei e simplesmente o reproduzi totalmente só introduzindo um resumão das receitas (repare que a minha interferência foi a parte em azul).
Vamos então ao 33º interblogs com a Dani e o blog O Café da Sereia (que está um pouquinho enferrujado, mas que a própria Dani disse que voltará brevemente a postar por lá).
See you!
Bebidinha – Uma invenção do Déo , um Dry Martini com cointreau e alguns toasts. Digamos que foi um DryFV.
Confesso que, por acompanhar o blog do Edu e ver a perícia com que ele e a Dé confeccionam os jantares maravilhosos que oferecem, fiquei um tanto cabreira de sugerir um “menu britânico”.
Em geral, os menus consumidos nesta parte do mundo não são, vamos assim dizer, dos mais complexos – ainda que trabalhosos. Esclarecendo melhor: a sofisticação da culinária britânica de raiz tem muito mais a ver com a qualidade dos ingredientes e regionalismos do que com processos e diversidade.
Sim, aqui estão alguns dos chefs mais famosos do mundo, mas o que se vê nos restaurantes é semelhante ao que temos em São Paulo, por exemplo: uma miscelânea de cuisines, de conceitos fusion, de influências francesas, italianas, espanholas, asiáticas. Não chamaria um frango enrolado em presunto de Parma ao pesto, de britânico: mas não é difícil encontrar algo assim na maioria dos gastropubs.
Eu ouso dizer que a base – não a totalidade, antes que me acusem de generalizar, rs – do que se chamaria de prato típico daqui consiste nas diversas permutações da seguinte tríade – carne, batatas e legumes.
Na forma de assados, tortas, cozidos, guisados. É claro que alguns são totalmente old school, outros dão uma pirada no conceito, mas em geral é isto – batatas e peixe fritos à parte.
E se eu queria ser britânica na cozinha – como geralmente sou umas três vezes por semana, já que o namorido é inglês – não poderia vir com muitas frescuras, já que um britânico de verdade detesta frescuras culinárias.
Portanto, depois de quebrar a cabeça, decidi que iria ser super old school, já que senão os pratos poderiam ser de qualquer lugar, deixando um espaço de improvisação para os Luz, rs.
E, claro, dando o meu toque, porque este não é um menu 100% raiz, mas sim, a minha versão do que percebo como British food.
Decidi, então, que a primeira das entradas seria a mais simples possível, uma que vejo se repetir em bons restaurantes e em algumas festas a que fui: salmão defumado.
Salmão defumado, com molho tártaro caseiro e torradas com dill. O molho tártaro eu fazia num wine bar em que trabalhei em Londres: maionese caseira, alcaparras e pepinos em conserva. Um quarto de limão siciliano para acompanhar.
Receita – Basta comprar salmão defumado de primeira (by sex shop. Estamos quase fechando o patrocínio! rs)
Faça um molho tártaro com maionese, pepinos em conserva picados, alcaparras, sal e pimenta.
Torre fatias grossas de pão pinceladas com manteiga derretida aromatizada com dill.
E sirva colocando uma fatia de salmão com bastante pimenta do reino moída, uma colher do molho tártaro, duas torradas e ¼ dum limão siciliano.
A segunda, semivegetariana para fazer a transição para o prato principal, utilizando dois ingredientes multiuso por aqui: cogumelos frescos e bacon (estilo canadense, sem veios de gordura, defumado).
Portanto: tortinhas de cogumelos e bacon – estilo tartlets – com guarnição de salada de agrião ao vinagrete de azeite, mostarda (inglesa, se possível) e mel.
Receita – Faça uma massa básica pra tortas ( 200 g de farinha peneirada, 100 g de manteiga gelada, 1 ovo batido e pitada de sal) e asse em forminhas por 15 minutos (é claro que não é só isso. Se quiser a receita completa, avisa que eu envio).
E um recheio pra elas com cogumelos, bacon, manteiga, creme de leite fresco, cebola, ovo batido, estragão, sal e pimenta.
Coloque este recheio nas tortinhas e leve ao forno por cerca de 25 minutos até que o creme dê uma endurecida.
O conjunto da obra (salmão + torta) resultou wonderful.
E drinkamos um vinho branco, o Chardonnay Jacobs Creek 2009 Austrália que foi “ópera house, johns creek, jacobs best, uvaitalianesco” segundo os englsihwomam/man, nós mesmos.
Depois de me debater entre cordeiro, porco e carne de vaca, optei pela última para o meu assado, por mais carne de vaca que fosse, rs.
Porque é mesmo o mais popular dos roasts, juntamente com o frango – o roast beef, cheguei até a fazer uma pesquisa entre os meus conhecidos.
Eu não cozinho cordeiro em casa – não gostamos muito – e as receitas com porco se aproximariam muito das brasileiras.
Então, o prato principal será: roast beef, batatas fondant (dei uma afrancesada no acompanhamento já que aqui em casa fazem mais sucesso do que as simplesmente assadas, mas se quiser, pode assá-las), mini-cenouras (baby carrots) e brócoli salteados, yorkshire puddings (este é o grande desafio do cardápio e um diferencial) e purê de ervilhas. E, claro, para regar tudo isso, molho gravy.
Receitas –Vamos por partes (Jack Estripador?) porque este prato principal é quase um anglo buffet.
Carne e molho Gravy – Um tremendo filé mignon marinado com manteiga derretida, tomilho fresco e alho por pelo menos uma noite. Raspe os resíduos e frite-o com manteiga.
Leve ao forno com cebolas cortadas em quartos, dentes de alho com casca (o famoso alho caramelado) e cenouras.
O molho gravy será feito com os sumos que escorrerão da carne e dos temperos (caso não obtenha a quantidade suficiente, acrescente um pouco dum bom caldo de carne). Aqui também tem um pulo do gato da Dani. Este eu também passo se alguém pedir!
Yorkshire pudding – Como a própria Dani disse, não é um pudim. É uma massinha assada que serve de acompanhamento ao prato.
100 g de farinha peneirada, 2 xícaras de leite, 1 boa pitada de sal e 2 ovos batidos no liquidificador até ficar bem homogênea e leve com bolhas na superfície.
Este “catjump” eu vou dar: pré-aqueça o forno a 230ºC por 15 minutos. Leve as forminhas com meia colher de gordura em cada uma e deixe esquentar até começar a fumegar. Despeje a mistura enchendo 2/3 nas forminhas completamente quentes. E não abra o forno nem por decreto, certo Dani?
Cenouras e brocolis – As cenouras foram assadas junto com a carne.
E o brocoli “assustado” em água bem quente e passado logo após na gelada (a água).
Purê de ervilhas – Foi a estréia oficial do meu Thermomix (obrigado, Dézinha).
Batatas – São lavadas, descascadas, cortadas em rodelas de uns 1,5 cm e fritas em azeite e manteiga até ficarem bem douradas.
Aí são cozidas com caldo de frango (cubra-as até a metade) e tomilho fresco.
Prato pronto, my dear e a felicidade foi total. Isto é o que se pode chamar de comfort food.
E o dcpv teve que se transformar num dcpc. Porque entornamos uma bela Guinness pra acompanhar tudo. Achamos a little black “nicotinesca, margosa, recordista, strong”.
No quesito sobremesa, é preciso lembrar – os britânicos gostam muito, mas muito mesmo de muito açúcar. Queria fazer um summer fruit pudding – um “pudim” de pão de forma ensopado em frutos vermelhos e açúcar, que pode ser acompanhado por creme batido ou sorvete. Mas o meu coração bate mais forte pela Bakewell Tart, uma torta de amêndoas na versão que mais adoro – com recheio de geleia de framboesas.
Receita – Média.
Uma massa básica (farinha de trigo, açúcar de confeiteiro, manteiga, gemas de ovos e uma pitada de sal). O processo é parecido com o da torta salgada. O recheio é feito de manteiga, açúcar, ovos, extrato de amêndoas e as próprias moídas.
Daí é só montar: uma camada de geléia de framboesa…
… uma do recheio e …
… finalize com lascas de amêndoas, levando ao forno por ~30 minutos.
Uma verdadeira delícia.
Se ainda houver lugar, uma tabuazinha de queijos britânicos, o que você conseguir encontrar, mas acho que Stilton e um Cheddar suave não podem faltar.
Acompanhamento: uvas Itália, biscoitos para queijos.
É esta a base do cardápio.
Para acompanhar os pratos, acho, seria legal escolherem vinhos australianos ou franceses – vendo um programa sobre comida na Inglaterra ao longo da história, vi que gostavam de Claret às refeições na época elisabetana, uma dica! – que harmonizem bem, uma marca bastante popular aqui é a Jacob’s Creek. Mas, claro, fica ao seu critério e gosto, não há regras neste caso.
Eu também não descartaria algumas cervejas Guinness – embora irlandesas…- ou qualquer variedade britânica que encontrar por aí, se o clima não estiver para vinho tinto – é comum vê-las acompanhando os assados de domingo nos pubs.
Abraços, Daniela.
Dani, além dos nosso eternos agradecimentos, ficam aqui as nossas famosas flores virtuais.
Incrível como este interblogs nos introduziu (ui) à cultura britânica, tida como fechada e quadrada.
Gratissimo pela participação e por absolutamente tudo, inclusive este texto brilhante .
Eis a opinião dos bravos soldados do Castelo da Rainha (nós só nos mexemos pra comer!! rs
God save Dani! Tudo saxão e anglo ao máximo. (Edu)
Eat or not eat, that’s the question. (Deo)
God save the Queen and the food! (Mingão)
PS – E o próximo interblogs será na semana que vem com a comida de festas de final de ano da Carol do blog Bouquet Garni. Teremos a presença de convidados especiais. Aguardem.
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Há 23 comentários
Adoro os Inter blogs com carne mais para bem passada (na verdade prefiro a carne muito bem passada) e batata… Também adoro torradas e essas me deixaram com água na boca. A Dé, como sempre, brilhando na preparação da mesa e nos arranjos. Desta vez, a bandeira britânica estava ali, estilizada nas flores em vermelho e branco como fitinhas azuis. Uma dica aqui, outra ali… Sei não, mas acredito que a surpresa da próxima semana passa pela rota Campinas-Ferraz de Vasconcelos.
God Save Dani and friends light! E Deus nos acuda!!!!!! Gostei mesmo da simplicidade britanica e depois da carne cruda a que mais me agrada é a rosbifeada (rs) ou seja rosea!A foto da panela com dente de alhos ficou um espetaculo. Jingle Bells Adriana!!!! Minerinha, minerinha!!!! (rs)
Uau! Que espetáculo!
Como dizia Leonardo da Vinci: “A simplicidade é o máximo da sofisticação.”
Edu, não entendi muito bem o lance das batatas. Elas são primeiro fritas e depois cozidas no caldo de frango?
Amei as tortinhas de cogumelos com bacon, devem ficar um espetáculo.
Esse bolinho de cachorro, ops, de farinha com ovos e leite, parece bem simples, mas como tudo, tem o pulo do gato. Vou experimentra fazê-los, num dia que tenha “vítimas” para almoçar. Viu, Eymard?
Adri, quando vejo receitas com carne e batatas só penso em você.
Cadê a foto das “meninas”?
Ainda há alguma dúvida quanto a essa “surpresa”?????????????
Pior é a gente sabe que nós não somos esses “convidados”, né Adri?
Drix, na mosca!
Sócio, carne cruda? É comigo mesmo! 🙂
Sueli, é isto mesmo: elas são fritas na manteiga até dourarem e depois cozinhadas (detalhe com caldo até a metade da altura delas). Ou seja de uma lado fica crocante e do outro, quase um purê.
Bolinho de cachorro? rs
Foto das meninas? A Dé mandou avisar que não aparece em qualquer lugar! 🙂
Surpresa? Eu só posso falar uma coisa: surpresa! Estou proibido pelo meu advogado.
Convidados? É só vir!
Kisses para todos.
Como é bom ler o DCPV.
Vou repetir Dodô, fome zero!
Ótimo,Edu, e kisses também.
obrigada pela visita!!!
Sol.
Para quem achava que era só fish and chips ou salsicha no meio do pão… este cardápio é uma estalada de luva branca 🙂 Very nice!
SOU NOVA POR AQUI E ADOOOREI TUDO. SOU LOUCA PELA INGLATERRA E ADORARIA PROVAR PRA UNS AMIGOS MEUS Q TB PODE-SE COMER BEM POR LÁ.COMO FAÇO PRA CONSEGUIR AS RECEITAS? QUERIA MUITO TENTAR REPRODUZIR ESSE JANTAR. TENHO DUAS OPÇÕES: OU MUDO A OPNIÃO DELES OU ENTERRO D VEZ A IMAGEM DA COZINHA BRITÂNICA. GOD BLESS ME…
Maravilhoso o menu…
Mais uma vez fiquei com água na boca.
Edu, ontem me aventurei a fazer as batatas com fungui mas acho que errei nas medidas.
Coloquei muita água da hidratação do fungui e as batatas demoraram muito para assar e dourar, então o fungui queimou. Vc pode me enviar a receita?
Aproveito para desejar a todos vcs um Feliz Natal e que em 2011 continue nos brindando com estas divinas incursões e excursões gastronÔmicas. Saúde todos,
Abs,
Ana
Felicidade é como trufa.
Em se sabendo onde há e com quem procurar, a gente acha! Ao Edu, o Indiana Jones dos tartuffos, ao seu companheiro de aventuras, Sir Eymard, dito o arqueólogo do altiplano, e a toda a turma DCPV,
um natal muito feliz e um ano novo cheio de descobertas felizes e saborosas.
Beth e Dodô
Edu , Dé e todos os felizes amigos dos Luz que aqui congregam desejo um feliz e saborosíssimo Natal e um ano novo de aventuras gastronômicas patrocinados pela Sex Shop protegida de Santa Luzia ! Cruz credo!!
P.S.: Edu, só agora percebi a heresia que vc comete, chamando como chama o templo de Santa Luzia…rs. Aliás, só agora também percebi que essa santa é uma Luz! É da família? (rs)
Como fui citado (risos)….agradeço Dodo e Beth. Se depender apenas do meu desejo, o cavaleiro continuara a postos, invocando as bençaos de todos os santos, nas muitas aventuras de IndianaluzJones. Grande abraço.
Kika: voce agora me deixou com uma pulga atras a orelha. Sera que Santa LUZia é da familia e ele me fez morrer com aquela grana toda la???? (risos).
Todos: como nao sei quando Edu vai postar o NATALINO, e como vejo pessoas desejando feliz Natal, aproveito para desejar um Natal de muita LUZ para todos os amigos que frequentam o DCPV.
Mara, volto a dizer: este é um programa de emagrecimento que dá certo! 🙂
Tripr3, você vê como estamos bem. Até o Sol agradece pela nossa visita! rs
Ameixa, é mesmo! E tastefull.
Andreia, estou te enviando todas as receitas com o passo-a-passo da Dani.
Os teus amigos adorarão.
Ana, a receita é a que está no post (pra quem não sabe, o do Outono in Piedmonte). As únicas informações a mais são que tem que colocar só um pouquinho da água de hidratação e assar as batatas no forno com uma baixa temperatura (uns 180ºC).
Dodô, caríssimo Dodô, e como eu procuro comentários inteligentes, muito bem escritos, bem humorados e com informações saborosas; encontro tudo isto nos que vocês escrevem (Beth inclusa) por aqui.
Kika, patrocinio do sex shop é uma das metas pra 2011. E que o pagamento seja feito em ingredientes!
Heresia? rsrs Pelo contrário, é um verdadeiro elogio. Quer sex shop melhor que aquele?
Quanto ao negócio em si, também é uma meta pra 2011 das Organizações LongueLuz conseguir uma participação na Santa Luzia. No mínimo, um bom advogado (né, sócio?) poderia acusá-los de usar o nome indevidamente. 🙂
Sócio, eu evoquei e você apareceu! Parece um daqueles famosos super-heróis! rs
Não vou desejra um Natal com muita LUZ porque é redundância. Portanto, um Feliz Natal pra todos.
Abs santaclaunianos pra todos.
Eymard
sei não, sei não … mas é um caso a ser averiguado…
Feliz Natal e um belo 2011 para vc e toda sua família .
Edu
claro que eu sei do desejo do patrocínio, tanto é que estou justamente lhe desejando isso pois quem sabe os astros se organizam de modo a tornar o sonho realidade. Tomara!
Não sabia que a vontade é de ser dono da Santa(rs)! Mas é isso aí : lançamento das ações e comportamento empresarial agressivo das Organizações LongueLuz em 2011!
Edu, ops, apareci de novo. Fui citado (rs):
Kika, agradeço os seus votos e te desejo o mesmo. Para voce e toda a familia. 2011 seja so-doces para nós todos. E obrigado pela longa vida as Organizacoes Longueluz!!!!
Kika
Essa foi boa!
Santa LUZia e família Luz tem tudo a ver, risos.
Eu bem que desconfiava…
Bjs.
FELIZ NATAL!
Oi Beth !
Espero que tenham passado um belo e tranquilo Natal, vc., Dodô, netinha,etc,etc. Um maravilhoso 2011 para vc. e que possamos continuar a rir muito e confraternizar bastante neste DCPV.
Pois é Beth, essa história de chamar o Empório Santa Luzia de sex shop tinha um ‘pulo do gato’ que, por acaso, descobri por conta de todo esse clima religioso, natalino… Quantas e quantas vezes eu associava a sex shop com seu verdadeiro nome mas passava batido! Sabe aquela história de que o melhor lugar para esconder algo é bem na frente de nossos olhos (ops, a santinha da bandeja novamente! rs). Aliás, é um pouco de mau gosto mas essa santinha oferecendo seus pares de olhos numa bandeja fica engraçado quando associado ao templo da venda de produtos comestíveis… Acho que é melhor mesmo chamar de sex shop!
Bjs. Kika.
Ai que saudades da Good Old England !
Esse menu ficou muito bom mesmo, e senti o croque da torrada com dill aqui de casa. O Yorkshire Pudim ficou perfeito e casa bem com tudo, além de o nome homenagear um condado que é lindo com a cidade de York, a original, que é uma pérola.
Adoro o seu blog e todas as receitas sofisticadas, amo!
Daria pra vc me enviara receita básica para tortas?
Obrigada
Cleo
Até que enfim consegui ver as fotos!!!! Os Yorkshire puddings deram certo, good, very very good for a first go, rs 🙂 Foi um prazer colaborar, contente que gostaram! Um bom ano novo para todos, com mais comilanças inesquecíveis!
Um abraço!
Kika, também estamos torcendo. Umas duas garrafas de Chateau Petrus seriam suficientes 🙂
A LongueLuz vai dominar o mundo!
Sócio, como é que estão os cucarachas?
Longa vida a LongueLuz. Com muita luminosidade, óbvio.
Drix, simples e com trufas. Perfeito!
Vamos lá, então, à lição de casa de final de ano: Dave Chang, Bottura, Redzepi, Quique Dacosta, Longuércio.
Cleo, gratíssimo e volte sempre. Já te enviei a receita por e-mail.
Beth, oxalá. E que venham os Petrus!
Kika, é sex shop mesmo (perceba que não tem o hífem!). Pra quem gosta de comida, o Santa Luzia é “O” sex shop.
Dani, já de volta pra Inglaterra?
Legal que você gostou porque nós adoramos e muito.
Vou aproveitar pra fazer o Pudding novamente neste final de semana.
Um Feliz 2011 pra todos. Com muita LUZ!
Já cheguei sim! Os puddingzinhos são desses detalhes simples que dão um “tchan” a mais. Vou fazer amanhã!
Ah, e esqueci do meu obrigada, pelas flores e tudo mais!
Abs!!!
Dani, legal que já está aí! rs
Os pudding são muito bons. Vou treinar pra ficarem cada vez mais parecidos com os teus!
Abs anonovinos pra você.