15/03/11
dcpv – 3º ISBH – Conexão Xaparis, a vingança final.
Último dia em Belô (que me desculpem os mineiros, mas eu tinha que dizer isso).
Último dia dum encontro duma turma bacana, divertida, harmoniosa e muito, mas muito entrosada. Volto a dizer que parece mesmo que fomos muito íntimos em algum lugar do passado (uau, isto ainda vai dar um bom filme e do Woody).
Acordamos até que cedo depois daquela esbórnia butequística e fomos tomar café no hotel contando com a presença ilustre da nossa coordenadora turística, a Drix. Louve-se que ela se esforçou ao máximo pra que tudo acontecesse da melhor maneira possível.
E nós aproveitamos pra ficar “garradim” a ela, sô!
Esta manhã seria corrida, pois iríamos fazer um big citytour terminando com almoço de despedida com convidado ilustre e tudo o mais.
A van chegou no horário (eu tô falando que o trem era organizado) e zarpamos pro Belvedere.
Tudo pra ter uma vista imperdível de toda BH e …
… tirarmos mais uma foto oficial do nosso grupo.
E não é que um urubu que escolheu a cabeça da Regina, a mão da Lourdes e o meu braço pra fazer o “serviço” deixou tudo mais engraçado ainda? Dizem que dá sorte, né?
Passamos rapidamente pela famosa rua que quando sobe, desce; quando desce, sobe …
… e pelo centro da cidade com direito a devaneio pela Praça da Liberdade, …
… a obervação de obras do grande (e redondinho) Niemeyer e …
… rumamos pra região da Pampulha, onde além de vermos rapidamente o quão bacana é o entorno, …
… visitamos a Igreja São Francisco de Assis projetada pelo (oh, que novidade) Niemeyer.
Estávamos atrasados pro almoço no sensacional Restaurante Xapuri, …
…. um representante legítimo da genuína comida mineira.
É claro que fizemos questão de conhecer pessoalmenten a D. Nelsa, a grande dama da culinária mineirim e proprietária deste lugar tão aconchegante.
E no nosso caso especificamente, vimos pela primeira vez pessoalmente, a Lina do Conexão Paris, aquele blog maravilhoso que tanto ajuda a todos os que queiram saber tudo sobre a nossa cidade, a cidade-luz (as dicas e os guias dela foram preponderantes pro sucesso de todas as nossas viagens pra lá).
Com toda esta turma fantástica iniciamos o que seria um verdadeiro tour pela gastronomia mineira, aquela que você espera saborear quando está por lá.
Torresmos em profusão, …
… couves e ora-pro-nobis refogadas…
… carnes de porco que mais pareciam estar dançando can-can (alguma coisa a ver com Paris?), …
… pratos bonitos e saborosos. Era a representação do verdadeiro Espírito de Minas.
Era de verdade, uma reencarnação dos banquetes coloniais e por incrível que pareça, o melhor ainda estava por vir: as sobremesas.
Todas oferecidas com grande variedade e num ambiente separado com direito a escolha individual. São doces e mais doces.
Cocadas, pés-de-moleque, brevidades, compotas de tudo o que é tipo, …
… enfim, um verdadeiro (doce) deleite.
Chegamos ao final da nossa maratona mineira. Despedidas, promessas e daí pra frente, seria ir direto pro aeroporto, embarcar e voar enquanto o Timão tomava na cabeça no campeonato paulista (oh! que novidade).
No mais é agradecer a Drix pela recepção fantástica e deixar em aberto aquilo tudo que ela, mineira orgulhosa que é, queria nos mostrar.
Por sinal, nos mostrou todos os graus da mineiridade.
Certamente ficamos encantados com tudo e aproveitaremos a próxima pra conhecermos intimamente os outros “trocentos” botecos que não vimos desta vez.
Quem sabe com o time completo, né Sueli e Jorge?
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Há 10 comentários
Nananinanao!!!!! Nao será o ultimo post deste encontro! O encontro permanece agora nas infovias. Na nossa memória afetiva, visual, olfativa, gustativa.
Realmente nada teria sido possivel nao fosse a gentileza e “desdobramento” da Adriana. Obrigado é pouco para a nossa anfitria (tudo bem, passou 20 dias de cama depois do encontro, para recuperar-se – rs).
O Xapuri é perfeito e as fotos mostram o quao imperdível é o lugar. O reencontro com Lina foi muito prazeroso. Sempre uma delícia reve-la, ainda que em “pequenos goles”.
Adrix, o que será de nós conduzidos por teus olhos e tua sensibilidade em Ouro Preto. Já estou querendo encaixar uma data o quanto antes…
Edu, não imagina o prazer que foi recebê-los aqui. Não imagina como fiquei feliz ao ouvir os comentários de como gostaram de Beagá (sim, Edu, são muitas as formas carinhosas de se referir à cidade: Beagá e Belô são duas delas).
Cada post nos fez reviver aqueles momentos de forma diferente. Sueli só fez aumentar a saudade do não vivido, Mingão conseguiu trazer a alegria do encontro para seu texto, Eymard assumiu seu olhar mineiro e trouxe a alma de Minas para seu relato, e Edu, com o humor e a experiência de tantos anos relatando encontros, fez um retrato perfeito de nossos dias. Apenas uma correção: o bairro de onde se avista a cidade de um lado e o parque do outro chama-se Mangabeiras e não Belvedere. O termo poderia ser usado baseado na sua etimologia – lugar elevado do qual se descortina amplo panorama – (afinal é justamente isso que representa o mirante das Mangabeiras), se não fosse a existência de um bairro chamado Belvedere. Aliás, o que não falta por aqui é “belvedere”.
Edu, a foto da tríplice mineiridade publicada no post com meu relato e “reprisada” aqui fez o maior sucesso entre a família e os amigos.
Eymard, realmente vou ter que me conter quando chegar a vez de Ouro Preto.Aquela cidade mexe com meus sentimentos. Aliás, sugiro que o próximo encontro nas montanhas não seja um ISB BH, mas um ISB MG. Afinal, como disse Guimaraes Rosa, “Minas, são muitas”. É chegada a hora de conhecê-las!
Beijos!
Como disse o Eymard, o encontro é perene. Ele continua via blogs e mels (como dizem os franceses). Abraços.
Edu,
Muito feliz o título do post! Tudo a ver e ainda rende uma homenagem à Lina, que no fundo é a responsável por tudo isso.
Esse urubu foi muito malandro, selou um visitante de cada família e deixou a prata da casa ilesa. Seria isso boas vindas ou chega pra lá, invasor?
Amo essa foto de vocês no Mirante das Mangabeiras.
Vocês estavam atrasados para o almoço? Não acredito!!!!!!!!!!!!!!!!
Falta a Lina ter chegado primeiro…
Edu, sua pretensão não tem limite. Paris agora virou “Cidade dos Luz”!
Está tudo nos trinques para o próximo encontro. Espero que dessa vez ninguém fique na reserva e o time entre completo em campo.
Adriana foi impecável na organização, recepção e comando dessa turma. Irretocável!
Ouro Preto nós já conhecemos, mas tenho certeza que com os olhos da Adriana,com o seu entusiasmo e paixão, a cidade ficará ainda mais linda.
Que venham todas as Gerais!
Beijos a todos.
Ha ha, até os céus vos abençoam 🙂 Demais!
Sócio, feito. Vamos primeiro pro Ouro Puro (mais conhecido como FV) e depois pra Ouro Preto!
Drix, proposta aceita. Ao ISBOP, então! (caramba, parece a sigla dum instituto de pesquisa).
Será que lá em Ouro Preto tem belvedere?? rs
Lina, é isto mesmo. Todos estamos nos encontrando todos os dias. Grato pela passada por aqui.
Sueli, que é isso? O urubu era super gente boa. Até tomamos uma cervejinha juntos!!
Você tem dúvida que a Lina chegou primeiro?? E vou contar mais uma novidade: nós não fomos os culpados pelo atraso e sim a Drix que estava desesperada pra nos mostrar toda BH em meia hora!! rs
Ameixa, os céus e mais uma coisinha preta abaixo dele!! rsrs
Abs petrolíferos pra todos
Não sei como vim parar aqui… acho que foi por causa da foto da Praça da Liberdade,… mas o que importa é que adorei ter parado aqui. seu blog é muito interessante e acho que vou ficar assídua nas visitas, se não se importar, é claro rsrsrs. Vocês são pessoas bonitas e inteligentes!
Sejam sempre bem vindas às nossas Minas Gerais!!!
Naíde
Naide, volte sempre e comente muito.
Agradeço, especialmente, pelas “pessoas bonitas e inteligentes”. rs
Abs “mineirins” pra você
boa noite gostaria de saber qual e este lugar maravilhoso que foram juntos??? onde se encontra varias placas de metais em cobre gostaria muito de saber onde esta localizada estas placas pois e um lugar exato onde gostari de fazer as fotos da minha colecao de moda.
obrigada
meu nome e christiane tavares
meu email e chrisnuinlau2008@hotmail.com
obrigada
chris
Christiane, eu já te enviei um email, mas este lugar é nada mais que o famoso museu a céu aberto, o Inhotim.
Abs mineirins pra você.