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dcpv – da cachaça pro vinho – última reunião do ano no la cocotte

27/12/2011

dcpv – Última reunião do ano no La Cocotte

Última reunião de 2011. É tempo de confraternização e tempo também de fazermos o balanço oficial das Organizações LoNgueluz.

Pra que isto acontecesse, o estatuto manda que o quorum seja total. E foi o que aconteceu.

Como a sede ainda não está pronta (este Frank Gehry demora muito pra entregar um projeto!), optamos por nos reunir na nova casa dum grande amigo, o restaurante La Cocotte (Al Ministro Rocha Azevedo, 1153 – tel 30641153) do “maravilhoso” Juscelino Pereira.

Chegamos todos antes do horário (acho que era a saudade). Os acionistas-mores dos representantes dos Loguercio estavam lá: Guilherme, Gustavo, Lourdes e Eymard. Por outro lado, os da dinastia Luz também: Re, Dé e eu.
Tiramos até uma foto pra posteridade.

O La Cocotte, a primeira incursão francesa das Organizações da Ervilha é uma belezura.
Todo arrumadinho, tem um atrium caprichado (grato Jusça, pela ótima mesa) …

… e um visual super-confortável.

Iniciamos com um agrado do anfitrião: taças de espumante pra brindarmos o ano que se foi e ao que virá.

Aí, entre números e conversas, começou o desfilar dos pratos: terrines, …

… acompanhados de crocantes pães, …

brandade de haddock

.. e moulles

… et frites.

Que por sinal comi quase todas, já que não tinha ninguém por ali que gostasse tanto (o Gustavo até tentou, mas …).
Acompanhamos tudo com o excelente vinho branco Grand Bateaux 2009 Bordeaux 

… e logicamente, mais um brinde foi feito.

Parece que os dividendos pros acionistas serão polpudos neste ano.
Continuamos experimentando as especialidades: pato (isto é corporativismo, sócio!) com risoto de baunilha

… e beauf bourguignon.

Ambos muito bons.
A Dé, que todos sabem não ser carnívora, se encantou com um creme de piselli.

Escoltamos tudo com um ótimo tinto o Pinot Noir Antonin Rodet Bourgogne (aguardem novidades!).

Aquela máxima “niniana” estava nos acompanhando: o tempo passa muito rápido, quando estamos nos divertindo.

Partimos sem medo pras resoluções finais, ops, as sobremesas. Foi um desfilar de creme brulée a la vanilla en cocotte, …

mille-feuilles a la vanille et coulis de framboise, …

gateau mousse au chocolat et praliné, …

brownie do chef

baba au rhum, ops, tarte tatin (né, Lourdes?) …

… e várias colheres.
Só tivemos tempo pra nos despedir, desejar boas viagens pra todos e fazer a programação das reuniões pra 2012, que deverão ser muitas, com inclusive, o já previsto convescote mundial na Borgonha em abril.

Ainda fiz uma visita ao estrelado banheiro. Veja se é ou não de calibre um lugar com estas assinaturas?

Enfim, vá conhecer o La Cocotte e disfrute de muitos momentos de puro prazer, do ambiente acolhedor, passando pela maravilhosa comida e terminando com um serviço absolutamente impecável e em mini-panelas ultra charmosas.
Resumindo: ele é merveilleux!

Au revoir.

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Há 0 comentário

  1. Da borgonha! Mais um ponto para o Juscelino. O restaurante é muito bom! Tudo perfeito. Pra variar só saímos quando o pessoal já se preparava para o jantar….sintonia sempre perfeita.

  2. Eu já estava aguando de vontade de conhecer a cozinha do La Cocotte ( assim como o Piselli) . Super recomendado !
    Mas com essa apresentação e ilustração , acho que vou correndo, amanhã mesmo !
    Qual a diferença básica entre uma cozinha , um restaurante, e outro ?
    Cocotte é a panela onde são servidos os pratos no La Cocotte, o que me leva a supor que ele é menos informal que o Piselli . É isso ?
    O La Cocotte é um bistrot ?
    Amei o post e os postados .
    À bientôt !

  3. Helena, o piselli é italiano! Se mangia bene! O cocote, faz biquinho! É francês. Os dois tem ambiente agradável e nenhum deles é excessivamente formal. A diferença principal é o tipo de cozinha mesmo. O cocote tem ambiente mais caprichado.

  4. Liliane, e este Pinot estava SideWay!

    Sócio, não é a toa que o Juscelino é nosso ídolo, né? O homem além de bom restauranteur, é um ótimo guia.

    Márcia, estamos no aguardo da maioridade do Guigão! rs

    Antonio Carlos, grato e continue acompanhando.

    Helena, o sócio praticamente já respondeu, mas vou discordar só um pouquinho. Eu acho o Piselli um pouco mais quatrocentão (inclusive, esta é a idade da maioria dos clientes! rs) e o Cocotte mais bistrozinho bonitinho! !:)
    Quanto ao restante, concordo em genêro, número, grau e sabor com o sócio.

    Sócio, o negócio é levar a Helena e o Hans nos dois e se der tempo (e espaço), dar uma passadinha na Maremonti (com motumbá de sobremesa).

    Abs “maravilhosos” pra todos

  5. Mas eu sou burra mesmo, destoando do resto dos meus conterrâneos, que nessa categoria, nascem mortos !
    Claro, é só prestar atenção aos nomes !
    Ousadia do Juscelino , hein ? Acho que é a primeira vez que vejo um chef( ou ele é restaurateur ?) abrir restaurantes com cozinhas de várias bandeiras . Fora a pizzaria !
    E o melhor é que deu certo !
    E O The Bichiarri ( escreve assim ?), também é dele ?
    Beijos .
    Topamos o convite , Edu .

  6. Helena, o Juscelino não é ousado. Ele tem tino pra coisa toda.
    Ele é sócio do Tre Bicchieri (significa 3 copos, em italiano), que por sinal, ainda não fomos.
    Vamos incluir no tour, então? 🙂

    Abs empaneladinhos pra todos

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