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02/02/2013

Dia Twee – África do Sul – Dando uma de Noé no Kruger Park.

Hoje seria dia de safari.

Só que antes disso nos teríamos que ir de J’Burg para o Kruger Park, mais precisamente na reserva Sabi Sands.

Acordamos cedíssimo; 6:00 de la matina. Tínhamos que estar no aeroporto às 8:00hs.

O nosso curto vôo para Heidspruit sairia às 9:00.

Tomamos o excelente café da manhã do Saxon Hotel e voilá!

Após 50 minutos e num aviãzinho minúsculo, …

… o nosso contato nos esperava na chegada.

De lá até a reserva, seriam mais duas horas de puro “calamento” com o nosso motorista e …

… com condições de tempo muito instáveis (choveu, saiu sol, choveu de novo, saiu sol de novo).

Chegamos ao Sabi Sabi Earth Lodge e entendemos o porque dele ser considerado uma obra de arte.

Toda a construção é integrada ao meio ambiente …

… e os quartos são espetaculares.

Ele é o que podemos definir de rústico-chic.

Não tivemos muito tempo pra curtir a nossa moradia nos próximos dois dias e fomos almoçar.

Escolhemos (a pensão é completa) legumes assados, …

… salada asiática de frango, …

… mariscos com salada de queijo de cabra, …

…  peixe cozido com legumes, …

… mini-hambúrguer com batatas, …

… mais legumes grelhados com polenta, …

… além da sobremesa, mousse de coco com gengibre.

Tomamos um vinho branco da casa e …

… a chuva deu o ar da graça pela primeira vez.

Ela caiu pesada, mas como tinha jeito de passageira, não nos preocupamos, já que um safari estava marcado pras 16:00hs.

A área comum do hotel também é cinematográfica.

Por via das dúvidas, pegamos as nossas capas de chuva e …

… embarcamos no nosso Land Rover.

Vimos os primeiros impalas (figuras fáceis por aqui), …

… junto com as primeiras gotas de chuva e …

… até o bicho mais terrível da savana, a tartaruga. 🙂

E os elefantes (os primeiros do grupo dos big-five) praticamente encerraram a estação seca.

Daí pra frente, foram quase 3 horas de dilúvio, onde nos intervalos conseguimos ver búfalos (outro dos big-five), …

… girafas …

… e sentir o esqueleto gelado, já que a própria capa estava absorvendo a umidade.

Louve-se o altruísmo da D. Vera e do Sr Antônio que não arrefeceram o ânimo e não pediram pra voltar ao hotel em nenhum momento.

Retornamos na escuridão e com a tentativa vã dos nossos guias (o rastreador e o ranger) de focarem algum animal com a sua possante lanterna.

Ficou a expectativa pro sucesso do nosso próximo safari matutino.

Nos preparamos rapidamente pro jantar…

… que seria no restaurante principal e no formato degustação (5 pratos com algumas escolhas).

Detalhe: pra criar um certo clima, o ranger vem te buscar devidamente armado e depois, ao final,  te leva até o quarto.
Segundo eles, é pra evitar que ocorra algum acidente devido a escuridão e também com a possibilidade de aparecer algum animal feroz (quem sabe um vaga-lume mal intencionado?).

Sentamos na nossa mesa e o chef veio nos apresentar as alternativas.

Como primeiro prato, optamos por experimentar tanto a salada caprese, …

… como o ceviche de camarão.

Aconteceu o mesmo com o segundo que foi sopa de pera com gorgonzola para as damas …

… e tartar de avestruz com beterraba pros cavalheiros.

Pra dar uma limpada no palato, serviram um sorbet de maçã verde antes do principal, que veio na forma de bacalhau fresco com salada e arroz basmati pra Dé …

… e filé de Kudu (um tipo de Impala) com batata doce rosti pros outros, inclusive eu.

Todos os pratos estavam muito bons e bem temperados, assim como o vinho branco sul africano Chardonnay Meerlust 2009 que bebemos.

Quando a sobremesa chegou, uma panacotta de coco com gelatina de maracujá, todos estávamos cansados e sedentos por uma boa noite de sono.

Amanhã acordaremos muito cedo (às 5:30hs), pois este é o horário indicado pra se ver os animais em ação.

Tomara que consigamos e melhor, sem chuvas!

Até.

Leia sobre o primeiro dia desta viagem:
Dia een – África do Sul – Johannesburgo, a terra do ouro. E da saída pela direita …

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