31/05/2014
Dia Négy – Hungria – Buda cabra da peste.
Hoje seria o dia de fazer um transfer interessante.
Iríamos de carro da Áustria (Viena) para a Hungria (Budapeste).
Parece ser uma grande feito, né?
Mas não é, já que seriam apenas duas horas dentro duma tremenda BMW.
Antes disso, aproveitamos a manhã (e a proximidade) pra conhecer o mercado de Viena.
O Naschmarkt é realmente muito bom.
Lá você encontra de tudo: …
… bons restaurantes …
… e barracas com excelentes produtos.
É um programa e tanto.
Ah! Deixe pra ir quando estiver com fome, já que é praxe experimentar quase tudo que está a venda.
Voltamos ao hotel, a tempo de ver Courtney Love (conhece?), Rick Martin (este você conhece) e Bill Clinton (este certamente você conhece).
Eles estavam hospedados no hotel (junto com outros menos famosos) por causa de um dos eventos do Life Ball.
Foi engraçado pois bem na hora de sairmos com destino a Budapeste, tinha uma multidão de repórteres na porta.
Parecíamos atores famosos!
A viagem até a Hungria foi tranqüila e sossegada.
Por conta de um pouco de chuva no caminho, foi dar uma cochilada e voilá.
Chegamos ao hotel Four Seasons, que fica em Peste, bem em frente a famosa Ponte das Correntes.
O hotel é um desbunde.
Ele fica literalmente num palácio, o Greshan.
Que por sinal, é uma das atrações de Budapeste.
Os quartos são espaçosos e clássicos.
A única pena foi não ter vista para o Danúbio, mas … rs
Não perdemos tempo e fomos dar um reconhecida nas imediações.
A primeira providência foi atravessar a ponte.
E ao mesmo tempo, conhecemos o Danúbio (coisa que não conseguimos em Viena) …
… e pisamos no solo de Buda (não, a água do Danúbio não é azul).
Retornamos pela própria ponte …
… e como estávamos com fome, aproveitamos pra conhecer a confeitaria Gerbeaud, a mais antiga e famosa de Budapeste.
E ela é espetacular.
Como estávamos com fome, optamos por pedir um sanduba de baguete com metade coberta de abobrinha, berinjela e pimentão grelhados e …
… a outra metade, coberto por tomate seco e queijo brie.
Muito bom, mesmo.
Pedimos meia garrafa dum champagne Billecart-Salmon …
… e um doce que era composto de panquecas recheadas com um creme de castanhas cobertas por chocolate e sorvete de baunilha.
Olha, foi a refeição ideal num lugar ideal.
Certamente voltaremos.
Aproveitamos também pra fazer um mini city-tour pelas redondezas.
Passamos pela praça Mihály Vörösmarty, …
… pela rua Váci com o seu grande movimento comercial …
… e suas casas históricas, …
… pela St. Stephen’s Basilica …
… e pela Ópera Estatal.
Voltamos rapidamente para o hotel, onde jantaríamos.
Sabe que esta ideia de jantar no hotel na noite de chegada está nos parecendo muito legal!
O restaurante segue literalmente o padrão dos Four Seasons.
Ou seja, você sente as quatro estações quando está por lá.
Resolvemos pedir só os principais, já que a sobremesa e especialmente o vinho dela, o Tokaji, seria obrigatório.
A Dé escolheu um Cod, um bacalhau fresco acompanhado de aspargos (eles estão na estação) feitos das mais variadas maneiras e gnocchi fritos.
Eu fui num trio de frutos do mar com vieiras, peixe com crosta de pão e mariscos com puré de batatas.
Pra acompanhar, um Chardonnay austríaco 2012 que não lembramos o nome (nem tiramos foto), mas, podem crer, era muito bom.
É claro que experimentamos uma sobremesa.
A Amalfi era formada de uma torta líquida de limão siciliano, com sorvete de nozes e tuille de violeta.
O melhor é que pedimos uma taça dum vinho de sobremesa (especialidade da casa), um Dobogó, 6 puttonyos Aszú, 2007 que era simplesmente fabuloso.
Foi a chave de ouro pro que até agora foi a melhor refeição da viagem.
Só nos restou dar uma leve saída na frente do hotel, tirar uma foto do Castelo e da Ponte das Correntes iluminados (maravilhosos) e dormir tranquilamente.
Olha, gostamos muito de Budapeste.
Apesar de não dar pra entender praticamente nada do que se ouve ou se lê por aqui.
Viszontlátásra.
Acompanhe os outros dias desta viagem:
Dia eins – Viena – Conhecendo a terra da Sissi.
Dia zwei – Viena – Sississiricando.
Dia Negy – Buda cabra da peste.
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Há 0 comentário
Vocês não entenderam o que está escrito na plaquinha? Da próxima vou junto para traduzir!
Como se não bastasse Budapeste ser demais, ainda tem o TOKAJ.
É um arraso total .
Adorei a homenagem !!!
Sócio, até entendi (acho que tinha alguma coisa a ver com é proibido pisar na grama). O problema foi traduzir! 🙂
Marcia, não teve como não tomar estes ótimos vinhos de sobremesas e não pensar em vocês.
Abs magiares pra vocês.
Edú, boa tarde! As fotos ficaram fantasticas! Perfeito para a imaginação e criação. Que preparo é aquele na quinta fotografia? Abraços, Gabriel Rogerio.
Gabriel, que bom que gostou do post.
E a quinta foto é um pedaço da famosa Torta Imperial, que é feita no Café de mesmo nome que fica no hotel de mesmo nome (ufa!!).
Abs e um Feliz 2015.