20/03/2016
Dia fünf – Alemanha – Berlim – O por do sol no portão de Brademburgo.
Dia de mudança de país é dia perdido, certo? Errado.
Após tomar o café da manhã no apê, pegamos o nosso transfer e rumamos pro Charles de Gaulle pra voarmos pra Berlim.
Estava bastante frio e o tempo, nublado.
Mas quando chegamos, o sol já estava a postos.
O hotel i31, um boutique trendy indicado pela Re, é bem moderno e muito confortável.
Fica numa região bacana de Berlim, o Mite e por ser bem localizado, a pouca distância dos pontos turísticos.
Resolvemos dar uma caminhada pra desenferrujar as pernas.
E ela foi bem extensa.
Andamos pela Invalidestrase e …
… acabamos chegando ao Tiergarten, o Ibirapuera (é bem maior) deles.
Foi o nosso primeiro contato com monumentos como a Siegessäule, uma coluna da vitória da Prussia sobre a Dinamarca, Áustria e França.
A deusa da vitória fica no topo desta coluna e …
… tem um charme especial.
De lá, se faz uma caminhada de 1,5 km…
… até o Portão de Brademburgo, …
… que dispensa apresentações, …
… ainda mais pra quem acompanhou a queda do muro de Berlim.
Louve-se que assistimos privilegiadamente a um belíssimo por do sol.
Tanto na coluna …
… como no portão.
Com direito a ver, novamente, noivinhos curtindo o seu casamento.
Tivemos também a experiência de utilizar o metrô berlinense. E, por incrível que pareça, tudo deu certo.
Voltamos pro hotel, pois tínhamos uma reserva num restaurante que era uma incógnita pra mim.
O veggie CookiesCream prometia (cismei com ele) ainda mais que, certamente, a Re e a Dé iriam adorar.
Começa que eles não permitem fotos (mas é claro que a Dé deu um jeitinho). A chegada já é estranha, pois o restaurante fica no corredor de serviço dum hotel e praticamente não tem indicação nenhuma.
E tem mais uma coisa, utilize a reserva através do Open Table alemão pois o lugar é muito concorrido.
E não é pra menos. Tudo é tão bom que você nem percebe que eles não servem nenhum tipo de carne.
Pedimos (a Re e a Dé) aipo com guioza de maçã e eu, queijo (que mais parecia um fondue) com pão torrado. Tudo tão gostoso que não sobrou absolutamente nada.
Continuamos com um caldo de parmesão e trufas pra elas e espinafre com batata e ovo frito, pra mim.
Acompanhamos esta maravilha com um Riesling formidável e orgânico.
Como sobremesas (todos pedimos um menu degustação com 3 pratos e preço fixo), bolha de chocolate branco com Mascarpone e pistaches pra Re, …
… sorvete de manteiga de amendoim e sal pra Dé …
… e pera com sorbet de pera e um praliné muito interessante, pra mim.
Finalizamos com flutes de Ruinart, pois a ocasião e a comida, mereceram.
É realmente um restaurante pra ser visitado quando estiver em Berlim.
Só nos restou tomar um táxi pro hotel e dormir o sono dos cansados e satisfeitos. É, pessoal, Berlim promete!
Tschüss.
Veja os outros dias desta viagem:
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Os portões de Brademburgo tão emblemáticos nesta cidade incrível. Aguardando os próximos dias.
Sócio, gostamos bastante de Berlim. Mas estava bem frio!! 🙂
Abs gelados pra vcs.