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dcpv – dia un – frança – vale do loire – não há, ó gente, ó não, loire como este, do sertão … francês.

21/07/16

Dia un – França – Vale do Loire –  Não há, ó gente, ó não, Loire como este, do sertão francês.

Esta será uma viagem especial.

Afinal de contas, misturar França e Itália, Paris e Milão, Vale do Loire e Toscana, com o upgrade de ver o show do Andrea Bocelli na casa dele, dá um tom bem bacana a tudo, né não?

Bom, o primeiro dia foi no Vale do Loire.

Chegamos em Paris, pegamos o carro alugado e zarpamos diretamente pra essa região de mágicos castelos.

Escolhemos o hotel Domaine Hauts de Loire e não nos arrependemos.

Os quartos são espaçosos e ficamos numa posição privilegiada pra iniciar o nosso périplo pelos verdadeiros palácios.

Enquanto isso, aplacamos a nossa fome num jantar espetacular no próprio hotel.

Foi uma verdadeira maravilha.

Quanto aos castelos, iniciamos, no outro dia, pela manhã e por Amboise.

Antes disso, tomamos o excelente café da manhã do Domaine.

Perdemos a hora porque o jet lag (5 horas) nos pegou de jeito.

O caminho até Amboise é tranquilo e a cidadezinha é linda.

É claro que o rio Loire está sempre presente.

O castelo fica bem no centro.

E ele tem uma grande importância histórica.

Foi construído no século XI como uma fortaleza medieval e …

… serviu como residência aos reis Luís XI e Carlos VIII.

No século XV, passou por uma reforma que resultou no estilo renascentista que pode ser visto hoje.

Aproveitamos pra comer alguma coisa na famosa Pâtisserie Bigot, que fica na frente do castelo.

Junto ao castelo, encontra-se a capela St Hubert, onde está enterrado o gênio Leonardo da Vinci.

E onde Da Vinci entra nesta história?

Acontece que ele passou, a convite do rei, os últimos anos da sua vida numa mansão, próxima de Amboise,  …

… o Clos Lucé.

E criando, como sempre.

Dizem até que existe uma passagem subterrânea ligando o Castelo à mansão.

Voltando ao pseudo castelo, é muito legal ver como era o processo criativo do Leozinho (íntimo, não?).

Ver todos os projetos premonitórios de coisas importantes, tais como pontes, armas, bicicleta, paraquedas, etc, é muito emocionante.

E além disso, ainda existe um parque onde as suas criações estão no tamanho natural.

Segue o fotoblog desta maravilha:

Na volta, tomamos um sorvete Amorino …

… retornamos pro hotel pra dar uma descansada e …

… ver a horta onde é produzido uma boa parte do jantar que teremos a seguir.

Optamos por jantar novamente no hotel.

É que com a amostra que tivemos ontem, ficamos entusiasmados.

Iniciamos com flutes de Taittinger rosé e alguns amuses.

Logo depois, adentramos ao salão e escolhemos somente os principais, já que contávamos com a degustação de maravilhosos pães e chover no molhado, da excepcional manteiga.

A Dé escolheu, segundo ela, o melhor peixe que ela comeu na vida dela, o Le Brochet et L’Ecrevisse, que realmente estava bom demais.

Eu fui num frango maneiríssimo, o Le Poulet de Michel Revault, o chef do lugar.

Olha, é uma comida de cinema e daqueles filmes franceses inesquecíveis.

Por sorte, o nosso quarto estava no andar de cima e só nos restou dormir o sono dos justos (e dos bons viajantes).

Au revoir!

.

 

 

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Há 0 comentário

  1. Lina, foi, mesmo, um passeio maravilhoso. Aproveitamos muito!

    Marilda, o Vale do Loire é uma região que merece ser conhecida. Ainda mais quando se está em Paris.

    Abs loireados pra vcs.

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