11 e 12/10/2016
Uruguai – 1,5 dias em Montevidéu – O que fazer na capital uruguaia?
Era mais um encontro do nosso grupo de vinhos.
E desta vez seria em Carmelo, no Uruguai, mais precisamente no hotel da vinícola Narbona.
Estávamos quase completos, já que a Lourdes e o Eymard não puderam comparecer devido a problemas particulares.
Mas a Marcia Lube e o Vianney, a Madá e o Álvaro e a Dé e eu estávamos a postos.
Se bem que inicialmente nós dividimos em dois grupos: enquanto os cariocas optaram por iniciar o tour por Buenos Aires, nós fomos pra Montevidéu.
O voo Latam era bem cedo e nos permitiu, chegar por volta do meio dia e ainda aproveitar um pouco da cidade.
Escolhemos (com a ajuda da Nati) o novo hotel Hyatt Centric Montevideo, que fica no bairro de Pocitos.
Ele é bem modernoso, os quartos são amplos …
… e com uma excelente vista.
Sabe que tenho que concordar com os uruguaios e achar que o Rio da Prata é mesmo o Oceano Atlântico!
Além do mais uma atração turística fica bem em frente ao hotel.
O letreiro típico de Montevidéu é bastante curioso e …
… a passagem de turistas pra tirar uma foto …
… é praticamente obrigatória.
Aproveitamos pra conhecer a região …
… indo a pé até o shopping …
… que não tem muita coisa diferente dos shoppings da vida, mas que te permite tomar um sorvete Freddo de doce de leite …
… e ao mesmo tempo, conseguimos perceber como a região é tranquila e que a cidade foi feita pra se caminhar.
Aproveitamos pra jantar no restaurante do próprio hotel, o Plantado.
Na verdade, já tínhamos almoçado lá.
Este almoço foi no estilo buffet e comemos muito bem.
Sem contar que todo o ambiente do restaurante é praticamente perfeito. Ele tem uma cozinha à vista, …
… uma linda oliveira antiga no centro de tudo …
… e uma decoração maravilhosa.
Já a noite, se é que isso é possível, tudo fica mais bonito ainda.
E como estávamos sem muita fome, resolvemos pedir somente entradas.
A Dé escolheu uma tortilha de batatas com o acompanhamento duma saladinha de verdes …
… e eu, não resisti ao polvo feito na brasa.
Ambos perfeitos e mais ainda, acompanhados dum vinho branco nacional, o Viogner Garzon.
Melhor que tudo, só precisamos de um elevador pra estarmos no nosso confortável quarto.
Já no outro dia, pela manhã, fomos conhecer a Cidade Velha.
Pegamos um uber e fomos direto para a Plaza Independência.
Ela é o centro nevrálgico de Montevidéu, tem visual classudo e muito interessante.
Vimos o Palácio Salvo, a porta de entrada da cidade …
… e muitos outros prédios históricos.
Descemos pela rua Sarandi, …
… cruzamos com a praça da Matriz e …
… encontramos um verdadeiro oásis, o Café Brasilero.
Ele é histórico, já que existe desde 1877 e …
… a filosofia slow food dele é fantástica.
Vale tentar fazer a tradução literal do seu princípio. Ela é muito bacana (Desfrute a conversa, saboreie tua comida como se tivesse tempo, conte as gotas de café que te faltam, viva!).
Seguimos caminhando até o Mercado do Porto.
A ideia inicial seria almoçar no El Palenque, um assador de carnes famosíssimo.
Chegamos lá, observamos bem e vimos que os pratos eram enormes (e cá pra nós, com tremenda cara de ser um daqueles restaurantes turisticões).
Resultado? Fomos ao Jacinto, um lugarzinho mais aconchegante e …
… com uma comida bem comfort.
A Dé pediu um peito de frango com bacon e purê de batatas com azeite e manjericão que estava dos deuses.
Eu escolhi gnocchi de batatas com crosta de presunto de Parma e um molho de limão que não ficou atrás.
Tomamos duas taças do mesmo Viogner Garzon de ontem à noite e estávamos felizes.
Voltamos ao hotel e …
… fomos aproveitar a tarde futebolisticamente.
Como? Indo ao lendário estádio Centenário e …
… conhecer o seu Museu do Futebol.
Olha, este passeio é bem diferente, mas nunca a expressão museu foi tão bem utilizada.
Tudo é muito velho …
… cheira, literalmente, a história. Hahaha
Conhecer o campo é bastante curioso, …
… mas verdade é que ele é um Itaquerão de cem anos atrás.
No mais, foi muito legal ver memorabílias que eu jamais imaginaria e …
… as referências ao Maracanazzo são inevitáveis.
A visita foi uma curtição e logo estávamos de volta ao hotel pra conhecer a sua Deli.
Aproveitamos pra comprar um bom azeite 33graus, …
… tomamos dois bons expressos e comemos um bom doce com o excelente doce de leite uruguaio.
Só faltava o jantar.
Escolhemos um lugar famoso e charmoso, o Francis Punta Carretas.
E não nos arrependemos.
Enfim, fica a sensação que Montevidéu é um lugar bacana pra se conhecer num final de semana (não muito mais do que isso).
A cidade é bem limpa, o povo é muito educado e sentimos segurança o tempo todo, …
… além da comida e do vinho nacional serem muito bons.
Ou seja, recomendamos. Adiós!
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Há 0 comentário
foi mesmo uma pena não ter ido nesta viagem. A companhia ja seria suficiente, com a ajuda dos passeios, vinhos e risadas.
Adorei as dicas! Que visual do quarto! Da próxima iremos lá !
Tudo fica mais legal ainda visto e contado
pelo Edu&Dé.
Os cariocas já se arrependeram de não terem ido por Montevideo …
É mesmo, sócio. Certamente daríamos mais risadas ainda.
Madá, este Hyatt é mesmo especial.
Marcia, bondade sua. Na próxima, vocês conhecem a capital uruguaia.
Abs celestes e olímpicos pra vocês.