13/10/2016
Dia I – Uruguai – 2 dias na região vinícola de Carmelo, Uruguai
É, o grupo estava afiado.
Afinal de contas, já tínhamos nos divertido muito anteriormente tanto no Chile (Vale do Colchágua), como na Argentina (em Mendoza).
E desta vez, nos juntamos na vinícola Narbona.
Nós, a Dé e eu, viemos de Montevidéu de carro (quase 3 horas de viagem) e os amigos cariocas (Madá, Álvaro, Marcia e Vianney) de Buquebus e carro, via BsAs.
Chegamos primeiro e fomos alocados num quarto enorme …
… com vista pras videiras e …
… que tem o nome da uva icônica daqui, a Tannat.
Pra não dizer que tudo estava maravilhoso, o banheiro era muito velho e com móveis, digamos, não muito contemporâneos. 🙂
Aproveitamos, enquanto o pessoal não chegava, pra ir almoçar.
E experimentando um ótimo Tannat Narbona Roble 2012 …
… com o acompanhamento de um ojo de bife com chimichurri pra mim e …
… frango com polenta pra Dé.
Tudo estava muito caprichado e autêntico.
O pessoal chegou e aproveitamos pra matar a saudade, tomando um bom Pinot Noir, também da Narbona.
Descansamos um pouco, …
… olhamos uma parte da vinícola e …
… fomos nos preparar pro primeiro jantar do grupo.
Que foi no próprio restaurante da Narbona.
Não precisa dizer que tudo foi extremamente divertido e saboroso.
Como o menu era o mesmo do almoço, tivemos algumas repetições.
Comemos ojo de bife, …
… salada (pra Dé, óbvio), cordeiro, …
… canelone e ravioli, …
… além de experimentarmos e aprovarmos o vinho top do lugar, o Tannat Luz de Luna 2012.
Gostamos de tudo, conversamos muito (tínhamos mesmo que matar as saudades) e fomos dormir, vendo um céu estrelado.
Acordamos com um maravilhoso sol.
Tomamos o ótimo café da manhã do hotel e …
… aproveitamos pra ir conhecer a bodega.
Existe uma parte antiga e uma nova e moderna (segue o fotoblog).
Quando percebemos já era hora do almoço, …
… que seria numa vinícola próxima, a CampoTinto.
Aproveitamos que no meio do caminho e dentro do complexo Narbona, existe o Porto Camacho e fizemos uma visita.
O Porto é muito bacana, …
… além de ter uma bonita loja de produtos Narbona (conservas, queijos, etc) e …
… um restaurante casual chamado Basta Pedro que é bastante simpático.
Prometemos voltar.
Seguimos para a CampoTinto, onde tivemos uma breve explanação da sua produção bastante artesanal de vinhos.
São somente 15000 garrafas feitas anualmente, …
… sendo que a maioria é utilizada no próprio restaurante.
O enólogo Daniel nos explicou tudo e …
… inclusive, experimentamos vinhos que estavam descansando em barricas de carvalho.
O Tannat 2016 estava muito bom.
Dali, seguimos para o almoço.
O restaurante é muito simpático e …
… você tem duas opções de entradas, principais e sobremesas.
Acabamos escolhendo tudo. Bruschettas …
… e bolinhos de chicória.
Gnocchi e …
… peito de frango.
Flan com dulce de leche (taí, Eymard) e …
… creme brulée.
Tomamos um Tannat 2012 e assim conseguimos escolher quais vinhos compraríamos.
Nos despedimos com pesar e …
… ufa, fomos nos preparar prum picnic que contratamos na própria Narbona.
Ele seria feito próximo às videiras e …
… a atração maior deveria ser o por do sol.
Andamos cerca de dez minutos e chegamos ao local.
Estava tudo preparado. Sanduíches, queijos, doces e vinhos.
Somando-se a conversa agradável, foi o que podemos considerar um programaço.
E o sol não nos decepcionou.
Tiramos várias fotos do seu por e continuamos a conversa até o escurecer.
Retornamos ouvindo uma trilha sonora de peso que o DJ Álvaro nos brindou e cantando..
Imagine tudo isso ao som de Rolling Stones, Ramones e Talking Heads? Wild, wild, life!
Continuamos a conversa noite adentro com o devido acompanhamento de mais algumas garrafas de Tannat. Um espetáculo!
Depois disso, só subindo a escada e dormindo o sono dos justos.
Adiós.
Veja os outros dias desta viagem:
Uno – 1,5 dias em Montevidéu – O que fazer na capital uruguaia?
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Impossível esquecer aquela incrível orquestra de sapos que animava nossos bate-papos à noite na varanda.
Marcia, a sapaiada emitia um som bem bacana. Era mesmo uma orquestra.
Abs coachados pra vocês.