25/07/2019 (vivido em 17/04/2018)
Dia fourteen – Dubai – Incrível o que os dubaienses conseguiram fazer no mar (inclusive o Burj Al Arab)!
O dia amanheceu muito estranho.
Aparentemente, estava sol, mas tudo estava bastante nebuloso.
De repente, caiu a ficha.
A junção do vento com a quantidade absurda de areia que existe em Dubai, só poderia resultar numa coisa: tempestade de areia!
Sim senhores, era isto o que estava acontecendo. A primeira tempestade de areia a gente nunca esquece.
Tínhamos um tour de meio período com uma guia brasileira, a Clara, pra conhecer The Palm e o centro.
Como estava tudo nublado, optamos por ir primeiro para a região de Deira.
Tomamos o nosso café da manhã indiano (não preciso nem dizer que a rede do nosso hotel, o Taj é de lá) e fomos.
Pra variar a surpresa é imensa.
Quando estivemos em Dubai (há 10 anos) esta região era curiosa e bem primitiva …
… uma vez que a movimentação que acontecia era em torno de barcos …
… com suas cargas.
Agora, não.
Tudo está novo.
Fizeram um tremendo deck, …
… com vários restaurantes bacanas e …
… um jeitão bem moderno.
Na continuação, pra se juntar com Bastakya, o bairro histórico …
… reproduziram mais um montão de bares, restaurantes e comércios …
… com o jeitão de antigamente.
Aproveitamos pra revisitar a região dos souks.
Inicialmente, fomos ao de tecidos, …
… onde a Dé se abasteceu de pashiminas…
… e nós, nos caracterizamos. 🙂
Atravessamos o rio, usando um abra, um barquinho bem rudimentar.
Esta travessia é bastante clássica por aqui.
Aí fomos conhecer o Joseph e suas especiarias.
O cara é uma figura e além de arranhar um tremendo português, …
… ainda é um excelente vendedor (que novidade!).
Resultado?
Saímos de lá com uma sacola contendo tâmaras, açafrão, favas de baunilha, chás e mais um montão de especiarias da mais alta qualidade.
Mesmo com continuidade da tempestade de areia, …
… fomos pra The Palm.
Pra quem não sabe, esta palmeira fica dentro do mar e …
… nela estão construídas varias casas e muitos bons hotéis.
Até árvores artificiais embaixo de viadutos eles adaptaram.
Não dá pra acreditar que eles fizeram um montão de ilhas com o formato duma palmeira e …
… que o tamanho dela é descomunal.
Só pra você ter uma ideia, aí vai a sua vista por cima.
Atravessamos toda ela e fomos até o seu extremo.
A quantidade de construções sendo feita é absurda e …
… o hotel mais famoso de lá é o Atlantis.
Ele é imenso e igual ao famoso irmão gêmeo dele das Bahamas.
Descemos por lá, …
… pra dar uma olhada no parque aquático do hotel e …
… tomamos o monorail …
… pra voltar pro início da palmeira e …
… ter uma melhor ideia da construção.
É realmente incrível.
Como bônus, a Clara ainda nos brindou com uma visão maravilhosa.
A vista do skyline da Marina, …
… onde dentro da reunião daquele monte de prédios modernos e retorcidos, …
… está a torre.
Ela foi construída de maneira que o seu eixo desse uma volta de 90 graus (movimente a foto e terá a impressão que ela se mexe!).
E o resultado visual é encantador.
Retornamos pro hotel e …
… aproveitamos pra ir ao Dubai Mall …
… com as suas marcas de grife.
Fomos conhecer o Eataly de Dubai.
E como em todo bom Eataly, …
… comemos pratos italianos de classe.
Burrata com salada de tomatinhos …
… batata frita (muito italiana! rs) e …
… mozzarella frita foram aprovados.
O único pecado é que não tem licença pra vender bebidas.
Sendo assim, ficamos devendo uma garrafa de espumante Ferrari pros nossos corpos.
Continuando, a ideia seria subir no Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo, …
… mas como a tempestade continuava, …
… optamos por um programa mais cândido.
Fomos ao Aquário.
E não nos arrependemos.
Ele é muito diversificado e …
.. a quantidade de informações e …
… de espécimes é impressionante.
Só a entrada pelo túnel de vidro já seria o suficiente.
Mas o restante de todo o passeio é mesmo incrível.
A proximidade de tudo valeu boas fotos.
Então, segue o fotoblog.
Voltamos correndo (literalmente, pois os motoristas de táxi gostam de enfiar o pé no acelerador) pro hotel e …
… saímos pra conhecer o bar Sky do Burj Al Arab.
O Burj, apesar de toda a concorrência, …
… continua sendo um ícone.
Afinal de contas, majestade não se perde.
E ele continua muito charmoso e …
… dentro do esperado, bem brega também.
Faz parte do pacote.
O bar fica no último andar, …
… mas a esperança de vista, especialmente da palmeira, …
… é frustrada, pois não se enxerga quase nada.
Já a do skyline de Dubai é bem bonita, especialmente se você consegue uma mesa frontal.
Pedimos coquetéis diferentões …
… o meu mais ainda e …
… alguns petiscos pra “petiscar”.
Gostamos do passeio, mas …
… e até pelo preço, …
… é pra ser feito uma vez só. 😃
Portanto, está devidamente ticado.
É claro que na saída tiramos aquela foto clássica do shape multicolorido do Burj e …
… retornamos pro hotel.
A tempestade continuava e tornava toda a paisagem mais encantadora.
Incrível!
Veja os outros dias desta viagem:
dia um/ichi – Dubai/Tóquio – As coisas maravilhosas que o homem, mais conhecido como sheik, faz. E o Japão.
dia Ni – Japão – Tóquio – A primeira sakura a gente nunca esquece.
dia San – Japão – Tóquio – Hakone e o Inhotim nipônico.
dia Shi – Japão – Tóquio – Shibuya e Meijin Jigu, multidões japonesas.
dia Go – Japão – Kanazawa – Os primeiros Shinkansen e Ryokan, a gente nunca esquece.
dia Roku – Japão – Yamashiro Onsen – Gueixas, samurais e cerejeiras, tudo a ver.
dia Shichi – Japão – Kyoto – Uma flor japonesa desabrochando só pra nós.
dia Hachi – Japão – Kyoto – Um dos dias mais sensacionais de todos os tempos.
dia Kyu – Japão – Kyoto – Estatuas diferentes, templos diferentes: mesma emoção!
dia Jyu – Japão – Kyoto – Fushimi dos 1000 tori ao saquê.
dia Juyiti – Japão – Tóquio – Conhecendo o original l’Atelier du Jöel Robuchon.
dia Jun-ni/Thirteen – Japão – Tokyo/ EAU – Duba i- Choque de culturas, o jardim milagroso no deserto e o Van Gogh!
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