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dcpv – dia II – itália – costiera amalfitana – maiori e minori; tem nome mais bacana pra colocar em cidades? de quebra, ravello e positano.

17/08/20149 (vivido em 05/06/2018)

Dia II – Itália – Costiera AmalfitanaMaiori e Minori, tem nome mais bacana pra colocar em cidades? De quebra, Ravello e Positano.

Hoje seria dia de explorar as cidadezinhas da Costiera Amalfitana.

E resolvemos ser iguais ao Leão da Montanha: saída pela direita.

Tomamos o nosso lautíssimo café da manhã no hotel Casa Angelina …

… e fomos explorar o lado direito da Costa.

Fomos direto pra Maiori, …

… curtindo a paisagem toda …

… que é muito radical (este é o Fiordo de Furore)  …

… e espetacular, …

… não nos importando com os pequenos perrengues que o trânsito …

… e a estreita estrada te proporciona.

Tudo é impressionante …

… e você fica pensando como é que não conheceu este lugar antes?

Maiori, ao contrário do que muita gente diz, é muito legal.

Se não tem aquelas paisagens dramáticas das outras cidades, …

… tem muita simpatia …

… e aquele jeitão italiano de ser.

Além do que, estacionar por lá é uma grande moleza …

… o que é uma vantagem considerável.

Ao lado dela, e retornando na direção do hotel, está Minori.

Fala a verdade.

Minori e Maiori formam o que seria uma dupla sertaneja ítalo-universitária perfeita.

E Minori, como diria a grande Hebe Camargo, é uma gracinha.

Pequenininha, pero cumpridora.

Além de que só a existência da Doceria Sal de Riso já valeria o esforço de conhecê-la.

Demos uma boa e pequena volta por lá …

… e rumamos para Ravello,…

… que é a cidade sem praia …

… com as vistas mais bacanas do mar.

Tudo bem que chegar lá é um grande esforço…

… com subidas íngremes …

… e vistas de tirar o fôlego, …

… além do inconveniente de não se conseguir lugar pra estacionar.

Mas depois que se está lá, tudo passa.

Antes de desfrutar das vistas estonteantes, …

… resolvemos almoçar …

… e no lugar que eu tinha reservado.

O Da Salvatore é um restô com uma vista sensacional …

… e com uma comida proporcional.

Tomamos um bom bianchetto da casa …

… e pedimos comidas mais do que típicas.

A Dé foi num simples peixe com batatas …

… e eu, num ótimo spaghetti al vongole.

Tudo mais do que perfeito.

Ao lado de lá, está a Villa Rufolo …,

… um lugar com jardins espetaculares …

… e com vistas mais espetaculares ainda.

Eu já falei isso?

Andamos mais um pouquinho e chegamos a Villa Cimbrone.

Taí um outro espetáculo.

Só a terraços com vista infinita já valeria a visita.

Mas tudo é gracioso …

… e muito impactante.

Note que esta foto não é uma montagem.

Tiramos muitas fotos espetaculares …

… de lugares não menos …

… e zarpamos rápida e infelizmente pro hotel, …

… porque tínhamos um tour guiado por Positano.

Tudo bem que o trânsito estava bem enrolado (conte com isso em quase todos os momentos) …

… mas conseguimos chegar a tempo de pegar o transfer para a cidade.

Estávamos bem cansados, mesmo porque as subidas e descidas de Ravello são bem poderosas, …

… mas chegamos ao ponto de encontro, …

… e a nossa guia, a Gabriella estava nos esperando.

Ela parecia bem louquinha,…

… mas não sabíamos o que nos esperava.

Tudo estava correndo muito bem.

Conhecemos melhor a belíssima Positano, …

… a cidade-vertical, …

… com todas as suas nuances …

… e as dicas que elas nos dava eram muito interessantes …

… e valiosas.

Descemos por ruas mais charmosas, …

… conhecemos lojas e points (né, sócios?)…

… além de ver tudo numa perspectiva de nativo …

… e ter aquele frisson de descobrir o porquê deste lugar ser tão encantador.

Quando achávamos que o tour estava acabando,…

… mesmo porque era niver da Dé e tínhamos um jantar reservado no restô do hotel, …

… a Gabrielle nos sugeriu pegar um ônibus …

… e subir pra conhecer a Positano-raiz.

Como Nutellas que somos, topamos …

… e pegamos um coletivo pra nos sentirmos mesmo como nativos.

Bom, subimos muito …

… e de repente, nos vimos no meio do nada …

… e bem longe do hotel.

Foi, inicialmente cômico, …

… mas quase acabou trágico.

Andamos muito e descemos trilhões de degraus.

Tudo bem que vislumbramos ângulos totalmente diferentes da cidade …

… bem como lugares pitorescos, …

… mas mesmo assim, foi cansativo demais.

Por sorte, conseguimos um táxi e com um pouco de atraso, …

… conseguimos chegar no hotel.

Foi memorável e tudo funcionou perfeitamente.

Desde o Champagne de abertura dos trabalhos, …

… passando pelos pães e grisssini adoráveis, …

… pelos amuses oferecidos pelo chefe …

… e a perfeita salada feita com produtos do próprio horto, …

… passando pelos ravioli que a Dé pediu…

… e o perfeito e al dente risoto de peixes e pó de cacau que eu degustei literalmente!

Tomamos um harmonizado Greco de Tufo da Campania …

… e em vez de pedir sobremesas, fomos nos expressos curtos e saborosos.

Qual não foi a nossa surpresa quando a luz foi apagada …

… e um bolo de aniversário surgiu.

A Dé fez os três desejos …

… e todos pensamos: que bom que tudo deu certo!

É isto mesmo!

Esta Costa Amalfitana é perfeita e por aqui, tudo dá certo.

Ainda mais quando se comemora o niver da Dé por lá.

Arrivederci.

Acompanhe o que aconteceu nos outros dias desta viagem:
dia I – Itália – Caserta – Iniciando a Costiera Amalfitana com história!

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