31/07/2021 (vivido em 16/01/2020)
Eighth Day – USA – NYC – Misturando história com filmes e cores. Já o Seu Jorge…
A intenção hoje seria curtir a Big Apple como uma cidade essencialmente turística.
Ou seja, faríamos passeios culturais e coloridos.
O educativo seria matutino e …
… o multicolorido, vespertino.
Vamos por partes.
Estava sol, mas um frio danado, …
… com aquele vento cortante tão característico de NY.
Por isto mesmo, optamos por tomar o ótimo café da manhã do hotel, …
… pegar um Uber e zarpar pro Battery Park.
Lá encontraríamos o Jayme, …
… um brasileiro que faz tours que relaciona história com cinema e …
… claro, tudo em português.
O tour se chama, obviamente, A Grande Maçã.
Aproveitamos pra mais uma vez, prestigiar brasileiros que trabalham no exterior; …
… fazemos isso sempre que podemos.
Às 9:00 em ponto estávamos no ponto de encontro.
Mais precisamente na frente da saída do Ferry para Statten Island.
O grupo era formado de 8 pessoas ao todo e …
… a primeira atividade era justamente passear de barco, …
… pra ver o belíssimo skyline da cidade de um outro ângulo, …
… bem como chegar o mais próximo possível da Estátua da Liberdade.
Ficamos sabendo de um monte de detalhes históricos e …
… de filmes que foram feitos usando este tour como cenário.
Mais do que vale um minifotoblog.
Retornamos e o frio continuava intenso.
Mas bravamente, resistimos.
Passamos por vários outros lugares históricos, …
… com as mais variadas citações de filmes e …
… fomos subindo em direção ao SoHo.
A primeira parada foi no distrito financeiro.
Claro que todos tiramos a foto clássica segurando nas “bolsas escrotais” do touro …
… após passar por um montão de points lindíssimos.
Note que apesar do frio, …
… o sol continuava brilhando e …
… chegamos ao World Trade Center.
É claro que o Jayme contou toda a história …
… deste trágico acidente …
… com muitas detalhes de bastidores que ignorávamos.
Até vimos a árvore solitária, …
… que tem o simbolismo de ter sido a única a ser salva …
… daquela verdadeira tragédia.
Mais uma vez nos encantamos …
… com o Oculus, …
… maravilhosa estação do metrô …
… projetada pelo gênio Santiago Calatrava …
… com direito a tirar fotos do grande astro da Broadway (brasileira), …
… Daniel Boaventura.
Pegamos o metrô e …
… fomos direto pro SoHo.
O tour continuou , …
… especialmente com locações de Ghost e …
… dos Homem Aranha.
Como bônus , visitamos algumas galerias transadas e …
… super hyppadas.
Também ficamos sabendo sobre …
… como foi a transformação dum lugar degradado …
… prum bairro Trendy e …
… onde temos um montão de lojas de grife, …
… além de ótimos restaurantes.
Quase a mesma coisa que ainda está acontecendo com o Brooklyn.
O tour estava quase terminando e em vez de irmos almoçar …
… em Little Italy como programado, …
… aproveitamos pra retornar um pouco porque tínhamos reservado …
… um passeio colorido e muito interessante.
O descobri quase que sem querer.
A Color Factory é o que o nome indica: …
… uma fábrica de cores.
Lá você encontra muitas experiências …
… lúdicas, …
… físicas e que tem como objetivo, …
… usar as cores como meio para executá-las.
Olha foi muito divertido mesmo e …
… o fotoblog é mais do explicativo.
Saímos de lá e ainda aproveitamos …
… pra passar no Brookfield Place só pra tirar uma dúvida.
Achamos, ontem, este shopping lindo visualmente, mas meia boca e …
… continuamos achando. Hahaha
Não tem quase nada comercialmente, …
… a comida também é meia boca e …
… o Le District, …
… o pretenso Eataly francês, …
… também é quase meia boca. 🙂
Valeu pelo por do sol …
… que foi maravilhoso.
Retornamos pro hotel numa friaca danada, …
… mas ainda tínhamos uma compromisso noturno.
No afã de prestigiar brazucas, comprei ingressos pra ver o balanço do Seu Jorge no Town Hall.
A ideia até que era muito boa.
Após vibramos com o star David Byrne ontem, fecharíamos com chave de ouro ouvindo um bom samba rock.
Chegamos no horário e o teatro, velhacão como ele só, agradou.
Sentamos quase que ao lado do Joakin Noah, aquele jogador da NBA e que é bem notável por ser filho do Yannick Noah.
Ficamos surpresos quando foi anunciado um show de jazzchoro (????) antes do principal.
Foi legalzinho, mas um pouco cansativo com todos aqueles firiris firiris, fororós fororós.
Mais um tempinho e começou a exibição do Seu Jorge e foi um … desastre.
Começa que ele colocou um parça dele, o Rogê pra cantar junto e sinceramente, o cara é bem meia boca, com o auxílio da péssima qualidade do som.
Termina que ele estava lançando um disco com o tal Rogê e o show foi um desfilar de músicas melancólicas, paupérrimas e totalmente sem graça.
O samba rock raiz do Seu Jorge foi tocado uma vezinha e só faltou dormirmos nas cadeiras (quer dizer, eu cochilei bastante). 🙂
Acho que em vez de músicas pra churrasco, agora será a vez das pra velório. Hahaha
Ainda deu tempo de voltarmos pro hotel, comer alguma coisa no bar e …
… ver como NY é maluca.
Tinha uma festa de niver à fantasia quase que na rua e todo mundo dançando com um frio danado!
Só em NY, NY!
Goodbye.
Veja os outros dias desta interessante viagem:
First day – USA – Boston – Sem piadinhas, por favor!
Second day – USA – Boston/NYC – Um contraste incrível e uma constatação mais ainda. Incrível mesmo é o The Vessel.
Third day – USA – NYC – A cidade que nunca dorme. E nós também.
Fourth day – USA – Nova York – Varejando, passeando e comendo bem na Big Apple.
Fifth day – USA – NYC – Conhecendo o The Vessel, o vaso chic por dentro.
Sixth day – USA – NYC- Tem NBA, estamos lá!
Seventh day – USA – NY – Mistura bombástica: compras e Psycho Killer.
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