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giorno sette – itália – toscana – eu prefiro as curvas das estradas de chianti.

04/12/2021 (muito bem vivido em 06/10/2017)

Nota – Pronto! Com o dcpv repaginado (fizemos um belo lifting) e pela óbvia falta de viagens nestes tempos pandêmicos, resolvi republicar a nossa estadia pela toscana, provavelmente a maior farra da família Luz: os 28 prazerosos dias na villa La Pietrina del Quintolle, em Impruneta (pertíssimo de Florença), recebendo familiares e amigos.
Espero que curtam este remake (estamos nos deleitando). 

Giorno sette – Itália – Toscana – Eu prefiro as curvas das estradas de Chianti.

Olha, o dia amanheceu meio broncolhão.

Se bem que quando se está aqui na Toscana e bem na região do Chianti, até dias cinzentos são muito bem-vindos.

Zarpamos pra conhecer, primeiramente, a belíssima Castellina in Chianti.

A cidade é o que podemos chamar (e a Hebe também chamava) de “uma gracinha”.

Tudo é muito bacana e especialmente,…

… você não pode deixar de passear pela passagem subterrânea que fica encostada na muralha.

É bonita demais.

Ainda aproveitamos pra conhecer um pouco melhor as especialidades da região.

E como foi o processo? Simplesmente entramos na Cacio & Pepe e o seu dono, o Mássimo, nos deu uma aula sobre o assunto.

É claro que tomamos um belíssimo Chianti DOCG …

… acompanhado duma tábua de queijos e frios com mimos como trufas brancas e negras.

Olha o Mássimo não foi o Bottura, mas foi o próprio máximo.
Dali, pela nossa programada excursão pelo Chianti, iríamos para Panzano in Chianti.

Tentamos reservar para almoçar na Officina Della Bistecca, mas sem chance alguma.

O jeito foi passar lá e arriscar conseguir alguma coisa.

Antes de mais nada passeamos pela cidade (que é bem pequena e charmosa).

Logo depois, visitamos o açougue do Dario Cecchini, …

… onde aproveitei pra tirar uma foto com o açougueiro/celebridade/fanfarrão.

Ele foi muito atencioso e quando falei que éramos do Brasil e fãs; ficou muito feliz.

Conseguimos lugares pra comer no MacDario, que dá bem pra imaginar o que é, né?

Escolhemos os cinco, com a óbvia exceção da Dé, experimentar o prato que contém um ótimo hambúrguer, batatas fritas deliciosas, cebolas crocantes, tomates e folhas de salsão (só faltou o pão com gergelim!). Comida típica toscana! Hahaha

A Dé foi de veggie (oh!): pequenas porções de papa al pomodoro, feijões brancos, caponata e batata frita .

Olha, estava tudo delicioso e você fica extremamente contagiado pelo ambiente.

Sem contar que vimos um monte de Ferraris de todos os tipos no estacionamento.

Foi super divertido e certamente retornaremos pra experimentar o menu da Officina della Bistecca (já adianto que ter grande expectativa é uma m…. 🙂 )

Ainda demos uma passada na Badia a Passignano, uma das vinícolas dos Antinori e …

… um verdadeiro tesouro histórico.

Continuamos o trajeto pra finalizar em Greve in Chianti.

O lugar em si é muito charmoso e …

… sua praça principal esconde tesouros …

… como a Antica Macelleria Falorni, que está lá desde 1806, …

… além da micro e ótima padaria Forno.

Só nos restou voltar pra casa fazendo as curvas das estradas do Chianti, a Chiantigiana, …

… onde cada olhada, é uma foto inesquecível.

Ou melhor, uma imagem inesquecível, …

… já que as fotos não conseguem captar o que os olhos verdadeiramente veem.

Ainda demos uma passada no Coop e …

…  compramos o nosso jantar preferido.

Comemos e nos divertimos na casa dos Marques de Paula, no centro de Impruneta.

É ou não é uma “dolce vita”?

Ô, se é!

Arrivederci.

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