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dia 1 – brasil – fernando de noronha – sonífera ilha?

20/01/2022

Dia 1 – Brasil – Fernando de NoronhaSonífera ilha?

Esta pequena e recente viagem (20 a 26/01/22) teve uma origem meio esquisita.

Cheguei a pesquisar bastante sobre Noronha (vou chamá-la assim, pois agora somos íntimos) no período pré-pandemia e chegamos a conclusão que o lugar era caro, bicho grilo demais e que não era exatamente a nossa “praia”.

Corta pra 2022 e já estamos adaptados à nossa vida neotoscana mais natureba, mais ecológica e com saudades de uma boa praia! Hahaha

Com todas as 3 doses de vacina tomadas e com o PCR negativado (condição necessária pra entrada na ilha), só nos restou conhecer este emblemático lugar.

E lá fomos nós (a Re, a Dé e eu) belos e lampeiros, passear por uma semana num verdadeiro paraíso (fiquei chocado com o visual modernoso do estacionamento de Congonhas!).

A facilidade começa que …

… já existe um voo direto pra lá (pela Azul) …

… coisa que pra nós, era um verdadeira empecilho, com as escalas forçadas ou em Natal ou em Recife.

Ou seja, são aproximadamente 3h40 de puro prazer, …

… desvendando a geografia do solo brasileiro e …

… melhor, estando sentado do lado esquerdo do avião (escolha esta posição), …

… com vistas arrebatadoras.

Você chega em altíssimo estilo, pois além da visão de toda a ilha, …

… passa por cima do icônico Morro Dois Irmãos e …

… aterrissa visivelmente emocionado.

Tudo bem que o aeroporto lembra bastante o da Ilha de Páscoa (isto não é um elogio), …

… mas não podemos esquecer que estamos numa ilha a mais de 300km do continente.

Como tudo é muito perto, o transfer do aeroporto até a pousada foi extremamente rápido.

Escolhemos a Pousada Morena, porque acima de tudo, o seu visual é incrível.

Imagine o que é ter o Morro do Pico inteiramente pra você (sem qualquer conotação 😊), …

… seja no restaurante, …

… seja na piscina de borda infinita, …

… onde ele até parece flutuar (ops).

Simplesmente lindo e a Re aprovou!

Sem contar toda a perceptível …

… participação exuberante da Mamãe Natureza (o paisagismo é incrível).

Seguindo as dicas usuais encontradas no Santo Google, fizemos o checkin, …

… tomamos o nosso drink de boas vindas, …

… reconhecemos os nossos bangalôs, …

… almoçamos algumas coisas no restaurante da própria pousada, …

… tais como um ceviche ensolarado, …

… petiscos macaxeirados e …

… rumamos pro ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).

O lance seria reservar alguma trilha (a coisa toda é bastante organizada e tem que ser feita pessoalmente, com os ingressos do parque na mão), especialmente a das piscinas do Atalaia.

Conseguimos pra terça à tarde (uma dia antes de virmos embora) e pasmem, ficamos felizes.

Retornamos pra pousada com a perspectiva de vermos o primeiro pôr do sol noronhense e …

… ele não nos decepcionou.

Tudo bem que a estrela principal local, …

… o Morro do Pico, …

… esteve quase sempre onipresente, …

… mas como dizem que o primeiro a gente nunca esquece, …

… este foi mesmo inesquecível.

Segue uma sequencia de momentos/fotos encantadores:

Extasiados, fomos jantar no próprio restaurante da Morena (tempos pandêmicos, minha gente), …

… experimentando carnes (a Re não come peixe), …

… peixes (a Dé não come carne) e …

… caprese nordestina (eu como tudo).

A lua nos acompanhou até o quarto, que era logo ali!

É, estamos noronhando!

Mesmo!

Bye!

.

 

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