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dia 3 – brasil – fernando de noronha – admirando a ilha da água!

19/02/2022 (vivido em 22/01/2022, sim, logo agora)

Dia 3 – Brasil – Fernando de NoronhaAdmirando a ilha da água!

A terra é azul, mas a vida é Morena“.

Esta é a frase inicial da apresentação da pousada homônima em que estamos hospedados.

Eu só corrigiria para Noronha é azul, porque é mesmo.

E neste paraíso, acordamos e fomos tomar café com a clara intenção…

… de continuar o nosso Ilha (Luz) Tour particular.

Pegamos a máquina e zarpamos pro Museu do Tubarão.

Chamar de museu é um pouco de exagero.

É praticamente uma sala, mas muito interessante e anexa a um restaurante.

Lá você tem o primeiro contato com estes seres fascinantes e …

… com todas as infos interessantes deste universo …

… tais como arcadas, tamanhos e as fatídicas estatísticas de ataques.

Demos uma passada na lojinha (a visita é grátis e …

… a existência do museu vem justamente da renda dos produtos vendidos).

Colaboramos; bem ali na frente e de frente pro mar (a vista é bela) …

… também existem …

… várias instalações interessantes e instagramáveis …

… onde tiramos muitas fotos bacanas (que sereia, heim?).

Ainda bem pertinho, fica o famoso Buraco da Raquel (ops!), …

… uma formação rochosa curiosa, …

… já que realmente existe um orifício na pedra e …

… dizem que uma tal Raquel, uma criança problemática, realmente se escondia por lá.

Ao lado (percebam que muitas atrações são bem próximas) …

… fica a Ponta da Air France, justamente o encontro entre os mares de dentro e de fora.

Espetacular!

Aproveitamos também pra conhecer a Vila dos Remédios, …

… que é quase que o Centro Histórico de Noronha.

Passamos pela Igreja Nossa Sra dos Remédios, …

… pela praia do Cachorro (uma das consideradas urbanas) e …

… até demos uma olhada no início da trilha que leva as praias do Meio e Conceição, ….

… que fica justamente bem em frente à nossa pousada.

Como o tempo era escasso, rumamos pro Porto de Santo Antonio.

É lá que toda a movimentação cargueira da ilha acontece.

E também de lá sairia a lancha em que faríamos o temido passeio particular pelo mar.

Temido?

Sim, porque a Dé passa mal até vendo um aquário. 😊

De qualquer forma, lá fomos nós.

O dia estava maravilhoso, mas o mar estava bem agitado (xiiii).

Iniciamos dando uma volta pelas redondezas do porto e …

… eles apareceram: …

… golfinhos em profusão.

Divertidos, engraçados, malabaristas, …

… vimos muitos de todos os jeitos.

Continuamos indo na direção do Morro Dois Irmãos.

Passamos pelo Rugido do Leão, …

… onde a conjunção dos buracos nas pedras com a força do mar, …

… realmente cria um barulho ensurdecedor que …

… se assemelha muito com o tal rugido.

Por enquanto, tudo estava indo bem.

Passamos pelo nosso conhecido …

… Morro do Pico e …

… avistamos ao longe a silhueta dos gêmeos famosos.

A medida que fomos chegando perto, …

… percebemos a grandeza deste verdadeiro monumento (são mais de 500 m de altitude), …

… além da sua formação rochosa milenar e muito bonita.

Demos uma circundada e a partir daí, …

… teríamos que voltar, …

… já que somente barcos com permissão oficial …

… podem entrar na área do Parque Nacional Marinho, o Parnamar.

Refizemos o mesmo percurso da ida e …

… paramos a lancha bem perto do Porto.

Primeiro pra mergulhar, …

… utilizando as famosas pranchinhas, os tais PlanaSub, …

… mergulho esse que foi mais ou menos (o mar estava bem mexido) …

… em termos de visibilidade e …

… até de quantidade de animais marinhos.

Depois e pra terminar o passeio, …

… faríamos um churras no mar, obviamente dentro da lancha.

Aí a coisa desandou, porque até eu e a Re que não somos de ficar mareados, …

… acabamos fraquejando. Imagina a Dé?

Afinal de contas, cada barco que parava (e são muitos) …

… criava marolas que mais pareciam ondas de surf.

Resultado?

Comemos um peixinho ótimo feito na brasa (que a fome fez a Re experimentar e gostar) e …

… optamos sabiamente por encerrar o passeio. 😉

Nem Dramin resolveu o problema!

O sol estava se pondo.

Foi mais uma demonstração de singeleza e …

… delicadeza do Astro Rei.

Optamos por fazer a saideira, …

… seja na observação do tramonto, …

… seja pra tomar uns bons drinks, …

… na piscina da Morena.

E esta escolha foi mais do que acertada.

Curtimos muito tudo e gravamos na retina toda a mudança de cores de um legítimo poente.

Segue a belíssima mini fotonovela.

Depois de um tremendo dia destes (enjoos à parte), …

… optamos por finalizá-lo beliscando no restô da pousada e …

… sonhando com o paraíso.

Estávamos nele!

E noronhando muuuito.

Bye.

Leia sobre o primeiro dia desta viagem bacana:
dia 1 – Brasil – Fernando de Noronha – Sonífera ilha!
dia 2 – Brasil – Fernando de Noronha – Ilha Tour: fazer ou não fazer? Não fizemos.

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