17/04/2012
Clicamos uma viúva que todo mundo gosta.
Levante a mão quem nunca sonhou em tomar Veuve Clicquot à vontade?
Ainda mais num jantar em que as atrações, além delas, seriam a vinda do Chef de Cave da propria Viúva, o Dominique Demarville pra mostrar a safra 2004, tanto da Veuve Clicquot Vintage Blanc como da La Grande Dame e um menu pra lá de especial criado pelo chef do Hyatt, o Laurent Hervè?
Parece sonho demais, né?
Mas não foi, não! Foi real e aconteceu no próprio hotel Hyatt, aqui do ladinho do apê da praia.
E pra justificar a presença da diretoria da LoNgueLuz, basta dizer que Reims (e a consequente visita a sede da Veuve Clicquot) estava incluída no nosso roteiro original da viagem pra Borgonha.
Inicialmente, com uma estadia de 2 dias e com o adiamento, num bate/volta (ou seria um vapt/vupt?) de Paris que foi foi devidamente retirado do roteiro, pois achamos que a região da Champagne merece uma visita exclusiva e com um largo período. Portanto, este jantar, próximo da nossa viagem veio a calhar.
Chegamos no horário (também, não tínhamos chance nenhuma de nos atrasar pra chegar no Hyatt, ainda mais com os Loguercio nos pegando de taxi! rs), mesmo porque, havia a promessa dum coquetel de boas-vindas regado a Viúva (sabe que nem sentimos a falta daquela maluca que fala “relooooooooou” por aqui! 🙂 ).
Pra melhorar, conversamos um bom tempo com o Dominique e com o Sergio, o gerente da Moët no Brasil. Ficamos sabendo dum montão de particularidades sobre todo o processo de criação duma safra de Viúva e de alguns detalhes de todo o grupo Moët Hennessy.
Logo depois, fomos devidamente acomodados numa mesa coletiva (seriam somente 20 convivas).
Vieiras, panceta confitada, abóbora moranga, emulsão de cerefólio – foi assim que tudo começou.
E acompanhadas por Damas da mais alta estirpe. Na verdade, Grande Dames de 1998 e 2004. Deixo somente o seguinte comentário – minha Nossa Senhora das Viuvinhas Borbulhantes. Que maravilha!
Pudemos comparar suas safras históricas e perceber a evolução de cada uma delas.
Continuamos o nosso tour com linguado assado, cará e pera, pão de especiarias com hortelã.
Esta beleza foi harmonizada com Veuve(s) Clicquot(s) Vintage(s) Blanc(s) 2002 e 2004. U-a-u! Só isto e dá-lhe “buinha”.
Tomamos um fôlego, traçamos algumas metas pro nosso giro borgonhês, ouvimos (e perguntamos, né sócio?) muitas curiosidades e mais um sonho aportou na nossa cama, ops, mesa.
Se bem que desta vez quem estava sonhando mesmo era o Eymard. Imaginem um pato com mel de açaí, batatas asterix (só poderia ser o Gaulês), echalotes glaceadas nos nossos pratos?
E uma taça de Veuve Clicquot Vintage Rosé 2002 na temperatura ideal?
Foi uma combinação bombástica e se percebeu um certo frisson na mesa (ainda mais por parte da Dé que queria passar o dela de qualquer maneira. Já a Lourdes comeu direitinho! rs).
A sobremesa não tardou; damasco gratinado com amêndoa e alecrim, sorvete de leite.
Uma pena o computador ainda não permitir que o leitor tenha a experiência de sentir este sabor.
Ainda mais com a escolta duma Veuve Clicquot DemiSec.
O resultado da noite foi tão inebriante que saímos praticamente voando do restaurante e com guarda-chuva by Veuve nas mãos.
Acho que foi o única maneira gentil (por falar nisso, o serviço foi exemplar) que encontraram de nos tirar do salão, já que tínhamos engatado uma conversa bem legal com o casal que jantou ao nosso lado.
E também serviu pra desmistificar aquele mote de que muito espumante “empapuça”! (se bem que chamar um tremendo Champagne de espumante é sacanagem).
Finalizando, quando se diz que quem morre é que é o viúvo, nós temos que concordar, ao menos neste caso.
Esta Viúva, a Ponsardin jamais ficará sozinha. Sempre haverá alguém pra querer a sua companhia (especialmente, nós).
Au revoir.
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O Décimo chef des caves desde 1772….e experimentou o champagne localizado dos achados do Titanic….sem borbulhas!!! Uma grande avant premiére do amistoso encontro dos LoNgueLuz!!!
Edu & Eymard,
Vocês ainda vão fazer o menu da “Festa de Babette” ficar parecendo comida de spa.
Calor no abraço e água na boca.
Dodô
Champagne no dia certo… Feliz aniversário, Lourdes!
Que delicia acordar neste feriado e deparar-me com este post. Noite especial com amigos especiais. Revivi aqueles momentos, os papos, as risadas, o gosto e o perfume dessas maravilhosas viuvinhas!!!!!
Drix, obrigada. Realmente foi no dia certo!!!!
Edu e Eymard
Certamente a Madá vai concordar comigo : foi demais e nós do Rio, perdemos essa !
Sócio, e não é que já fomos e já voltamos? Ói, nóis aqui trá veis!!
Dodô, tai uma boa idéia pro nosso futuro encontro!
Drix, é isto mesmo: Feliz Aniversário, Lourdes! Nós brindamos muito a este evento! rs
Lourdes, as Viuvas eram bastantes alegres, né? 🙂
Márcia, calma que marcamos com o chef pra fazermos um encontro lá na cave, em Reims!
Abs clicquados pra todos.