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dcpv – isbsb – um almoço ecumênico e miscelânico

23/06/2012

ISBSB – Um almoço ecumênico e miscelânico.

Como estamos em Brasília e preparados pra fazer o nosso almoço comemorativo deste encontro, vale contar como chegamos ao menu.

Como princípio, os não cozinheiros (Drix, Jorge e Eymard) escolheriam tudo.

Foram muitos emails trocados e quase nada resolvido. Até que uma mistura improvável, mas legal, surgiu.

Que tal fazer algumas receitas da nossa aula borgonhesa  junto com algumas do maravilhoso Inter Blogs da Bruna do Gourmandisme?

E como “plus a mais”, uma breve aula de omeletes pra Drix?
Todo mundo topou e de repente, lá estávamos nós em plena capital federal e no apê dos sócios.

Prontos pra cozinhar, conversar, dar risadas, comer e beber.

Chegamos e adoramos o capricho da Lourdes.

Haviam kits pra cada um dos participantes com direito a colher, escumadeira, caderno personalizado com receitas e fotos, uma toalha de mãos e um avental , pasmem, bordado com o logo dos ISB e com a catedral que tínhamos acabado de visitar.

Trocamos os famosos presentes e começamos a lida.

Pelo cronograma, iniciamos tudo com as tradicionais gougères, os famosos “pães-de-queijo franceses”.

Como todos sabem, a Lourdes e o Eymard são especialistas na iguaria. Ou seja, eles comandaram as caçarolas (um pouquinho mais a Lourdes, certo?), com algumas pequenas ajudas de todos.

Preparamos a massa e montamos as tais numa forma.

Aí foi só colocar tudo no forno e experimentar. Quer provar?

É claro que acompanhamos com um ótimo Cremant Amiot, e pra deixar organizado, fizemos o recheio da sobremesa, a torta de maçãs.

As massas foram preparadas antecipadamente pela Lourdes; só tivemos que recheá-las, decorá-las com fatias e assar.

Feito isto (já estávamos no vinho branco francês Chardonnay Domaine Petit Chateau, que a Sueli e o Jorge trouxeram) e demos a largada pra preparar a entrada propriamente dita.

Se bem que neste momento optamos por iniciar a aula omeletística.

Pra começar a Sueli fez um no estilo dela. Queijo frito ao fundo, …

… ovo mexido por cima …

… e quando estiver bem macio e dourado deste lado, tcham, vire pro outro.

Eu aproveite e fiz um do jeitão a que estou acostumado.

Ovos bem batidos junto com creme de leite fresco, …

… ervas frescas, um pouco de bacon frito (aproveitei o que tínhamos preparado pro risotto), …

… queijo ralado e fritura de um lado até dourar.

Quando estiver assim, enrole até que a parte mais cremosa fique na parte interna do “rocambole”.

Pronto! A Drix recebeu uma pequena lição básica de gastronomia e todos comemos mais um pouquinho.

As gourgères sumiram e montamos o mis-en-place da entrada rapidamente.

Afinal de contas, o prato era totalmente frio e uma mistura bem interessante de suco de clementinas, aquelas mixiricas gostosas (este foi o Jorge que fez), …

… cogumelos (Paris e Shitake) cortados finamente, …

… rapadura ralada (esta foi a Drix que fez), …

… Parmeggiano ralado (este foi o Eymard que fez) …

… e um pouquinho de salsinha.

Prato finalizado, finalmente sentamos à bela mesa vermelha que a Lourdes montou (a Dé deu nota 10).

Abrimos mais um branco, o neozelandês Pinot Gris Saint Clair 2007, que estava estupidamente gelado …

…e todos comeram tudo (quase todos, né Drix?).

Era hora do risotto.

Pré-preparamos algumas coisas, tais como o bacon cortado e frito, …

… a abóbora cortada e refogada junto com a cebola e …

… deixamos o caldo bem quente.

Daí pra frente, foi só preparar o risotto como manda a etiqueta e finalizar com um belo mascarpone.

Servimos o tal do jeito que deve ser …

… e acompanhamos com um tinto sensacional (mais uma oferta da Sueli e do Jorge), que eu não me lembro o nome ( (-: ).

Enquanto comíamos, relembramos os momentos bacanas não só deste, mas como dos nossos outros encontros e já iniciamos as negociações pra escolher a próxima sede.

Não sei, não, mas acredito que a coisa deverá circular por Minas Gerais e melhor, com comida de buteco feita em casa.

Era a hora da sobremesa, a torta de maçã, que foi servida com sorvete de baunilha ou tapioca (em alguns casos, e).

Mais um desbunde.

Dizem que quando você está se divertindo, o tempo passa muito rápido. Pois já passava das 18:00hs!

Incrível como essa turma nasceu pra se divertir.

E certamente foi isto o que fizemos neste sábado espetacular.

Só nos restou acertar onde seria o jantar? rs
Mas isto é assunto pro próximo post.

Inté.

Você quer saber como foi esse encontro?
Primeiro dia – ISBSB – Lá vamos nós pra Brasília.

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Há 0 comentário

  1. Delícia de ISB. Aliás, vou propor que se acrescente ISB aos dicionários como sinônimo de alegria. Não posso responder agora, mas não perderia a chance: cheguei antes do Eymard! :- ) Ah! Pão de queijo é “bão” no mundo todo!

  2. Depois de uma manha no Itamaraty, exercitar a diplomacia gastronomica com os amigos. Grande alegria! Edu, o vinho tinto era o maravilhoso Sassoalloro do Biondi Santi.

  3. Bom demais relembrar esse dia!
    Lourdes se superou com esse kit, puro cuidado e carinho.
    Esses omeletes me lembraram meus netos mais velhos, que quando pequenos adoravam – ainda adoram – um omelete, mas tinham gostos completamente diferentes. O Jacob os queria sempre bem recheados; Daniel preferia só o ovo batido, ao que eu um dia retruquei: Mas que omelete pobre! Daí a história pegou e era um tal de: Vó, faz omelete rico pra mim! Eu quero omelete pobre, viu, vó!

  4. Drix, vitória no fotochart. E quer dizer que tivemos uma surpresa: você gosta de pão de queijo? 🙂

    Sócio, perdeu por milésimos de segundo. Vou corrigir o post e informar sobre o Sassaoalloro.

    LuciaC, obrigadíssimo.

    Adriana, o risotto é bom (pra quem gosto deles e de abóbora, né Drix?)

    Madá, foi chiquérrimo!!

    Sueli, você está insinuando que o meu é o de “rico”?? rsrsrs

    Abs confraternizados pra todos.

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