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Miami IV – Comparando o Barton G com o Milos. Restaurantes diferentes na cidade?

Este post foi feito pra indicar novos lugares pra se comer em Miami.

Um deles, o Barton G, que se autointitula modestamente de “the Restaurant”.

Soa e parece ser uma pretensão. E é.

O lugar é bastante over.

Desde a decoração, até a apresentação bem esquisita dos pratos (alguns vem com garfos enormes, outros com peixes grandes em madeira).

Iniciamos o trabalho tomando duas flutes de champagne.

E logo fomos alojados na nossa mesa. Como percebemos que os pratos eram enormes, resolvemos pedir somente os principais, acompanhados dum ótimo vinho branco californiano.

A Dé escolheu uma massa trufada, um Strigoli que estava bom.

Eu resolvi dar mais uma chance ao salmão e obviamente me arrependi.

Foi mais uma apresentação estrambólica com um resultado ruim, com o peixe sendo escoltado por batatas insonsas, vagens crocantes e um molho de limão que não combinava nada com a comida.

Resumo da ópera bufa: nota 7.

O outro, o grego Milos é o que podemos chamar de formidável.

A decoração é super moderna e a comida acompanha o visual.

Muito azeite, muito fogo e muito vinho grego.

Ah! Nada de pratos quebrados (só quando o garçom tropeça).

Tomamos um espumante grego e …

… um Chardonnay da mesma nacionalidade.

Pedimos uma salada grega com tomates doces e tenros como se espera de uma; …

… um tzatziki fantastico formado por iogurte grego espesso e pepino; …

… um ceviche grego que estava muito bom (a Dé adorou) …

… e um carpaccio de polvo espetacular (eu adorei).

Encerramos a noite com uma baklava inesquecível.

Enfim, só faltou a vista dramática de Oia.

Resumo da tragédia grega: nota 9,9.

Demos 10 na outra visita que fizemos nesta mesma viagem.

E pudemos observar melhor todo o belo ambiente, …

… o balcão de peixes frescos …

… e os novos pratos que pedimos, …

… além de repetirmos o melhor ceviche que comemos nas nossas vidas.

Portanto, estando em Miami, vá conhecer o Milos.

Bye.