01/06/2014
Dia Ot – Hungria – Budapeste – Ô cidadezinha bacana. Egêszségédre!
Antes de mais nada (e pra confirmar a nossa total incompreensão de húngaro), deixa eu dizer que Ot é igual a cinco. rs
Pra variar, iniciamos o dia tomando um lauto café da manhã no hotel.
Tudo dentro dos conformes, porque às 9:00 em ponto, a Judita, a nossa guia húngara estava pronta pra nos mostrar o que Budapeste tem.
E tudo isso num portunhol espetacular.
Iniciamos atravessando a Andrássy Út, a Champs Élysées húngara.
O objetivo seria conhecer a Praça dos Heróis, …
… que é circundada pelos Museu de Belas Artes …
… e pela Galeria de Arte Mucsarnok.
Logo após demos uma breve entrada numa casa de banhos, a Széchenyi (coisa típica por aqui) …
… onde vimos o lugar que os velhinhos húngaros jogam xadrez (esta foto é bem famosa nos guias).
Passamos também pelo Castelo Vajdahunyad com os seus quatro formatos de construção, …
… e pelo lago artificial que no inverno, congelado, se transforma em pista de patinação.
Continuamos, visitando o New York Cafe, …
… que é lindo e acabou de ser restaurado.
Atravessamos a Ponte Elisabeth (mais conhecida como Sissi) e subimos ao Monte Gellért pra ter uma das mais belas visões de toda a cidade.
Nosso próximo destino seria o Bairro do Castelo.
Lá está a Igreja de São Matías …
… e o Bastião dos Pescadores, …
… onde se tem uma vista muito especial do Parlamento …
… e do rio Danúbio (que podem perceber, não é azul).
Ainda andamos pelo bairro até a Galeria Nacional, antigo Castelo Real.
Como diriam aqueles apresentadores de programas escandalosos, as imagens são impressionantes. rs
Retornamos ao hotel e já estávamos com fominha.
Escolhemos um restaurante pelo guia, o Apostolok e não nos arrependemos.
Ele fica na região da rua de pedestres, a Váci.
E é muito bonito.
Como a sede era imensa, tomamos duas flutes de champanhe.
E definimos os pratos. Decifrem se puderem.
A Dé foi de Thai Curry csirke, kokusztejes.
Eu, de kacsacomb jazi rosti, silvas kaposzta.
Ambos muito bons.
Tomamos duas taças de vinho húngaro, branco pra Dé e tinto pra mim.
Voltamos ao hotel, mas no caminho passamos na Gerbeaud para comprar umas lembrancinhas e nos preparamos pra conhecer o Parlamento.
E ele é suntuoso.
É o mínimo que podemos dizer deste prédio imenso que tem a bagatela de 691 salas!
Passeamos bastante pela região (incrível como Budapeste …
… tem prédios dos mais variados estilos) …
… e ainda tivemos tempo de tomar 2 taças dum Chardonnay Austríaco …
… numa Enoteca com o sugestivo nome…
… DiVino.
Pronto! Era hora do jantar.
E por sorte escolhemos um restaurante que ficava a 2 quarteirões do hotel.
É o Aszú Etteren (não ele assuste quando estiver por lá e encontrar Étteren em todos os nomes dos estabelecimentos, pois significa justamente restaurante em húngaro).
O lugar é bem modernoso e a comida é estupenda.
Pedimos só os principais, já que tínhamos feito um “esquenta” à base de Taitinger rosé no bar do hotel.
A Dé escolheu um Gnocchi com pimentões e páprica.
Eu, um prato tipicíssimo, um peito de frango com páprica. Ambos deliciosos.
Tomamos um excelente vinho branco Pannonhalmi Sauvignon Blanc húngaro 2012 e …
… pedimos uma sobremesa estranha, mas muito boa, que constava de gnocchi com sorvete de amêndoa salgada.
Resultou perfeita, ainda mais com a companhia dum Oremus 6 puttonyos Asz, um espetáculo.
Bom, foi isso.
Amanhã é dia de conhecer Praga.
Szia!
Acompanhe os outros dias desta viagem:
Dia eins – Viena – Conhecendo a terra da Sissi.
Dia zwei – Viena – Sississiricando.
Dia Negy – Buda cabra da peste.
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Só vinhos húngaros.
E ainda finaliza com um Oremus 6 puttonyos Asz.
Um espetáculo?
Como não ? Arrasou !!!
Que o Buda nos abane! Oremos.
Marcia, lá é mesmo o paraíso dos vinhos de sobremesa. Vocês morariam lá tranquilamente (acho que nós também! rs).
Sócio, e que a peste não nos pegue! 🙂
Abs dessertianos pra vocês.
Edu e família,
Beth e eu desejamos a vocês um ano novo cinco estrelas em todos os (5) sentidos.
Caríssimos Beth e Dodô.
O mesmo pra vocês também e que possamos desfrutar de todos os sentidos pessoalmente.
Feliz 2015.