09/10/14
Dia one – A caminho da Irlanda.
A Irlanda não estava na nossa wish list. E só entrou porque a Re encaixou Dublin no roteiro da viagem dela e aproveitaríamos pra nos encontrar por lá.
Mas, vamos começar do princípio.
Primeiro dia de viagem é um dia perdido, certo?
Neste caso estava certo, mas por culpa única e exclusiva da Air France.
Afinal de contas, chegamos no novíssimo terminal 3 de Cumbica …
… (está bem bacana mesmo, apesar de alguns probleminhas técnicos tais como elevadores pequenos, estacionamento, etc) …
… e recebemos a notícia de que o vôo estava 4 horas atrasado.
Toca a trocar a conexão e ter que aguardar mais 6 horas!
Tudo bem, usaríamos a nova sala VIP, mas foi, certamente, um exagero este atraso.
No mais, fizemos um vôo tranquilo (ponto para a TAM na comparação geral com a Air France).
Assim como tranqüila foi a conexão no CDG para Dublin.
Foram somente 3 horas, mas confortáveis o suficiente pra não reclamarmos muito.
O vôo pra Dublin também foi sossegado e logo chegamos ao The Westin Dublin, um hotel muito bacana …
… e muito bem localizado.
Aproveitamos que a Re já estava na área (ela veio um dia antes de Amsterdã) e fomos conhecer a região próxima ao hotel.
Logo de cara demos uma passada na Trinity College.
Não só porque temos esta vista do quarto, …
… mas, principalmente, pra dar uma situada em tudo.
E o lugar é de impressionar.
Antigo, tradicional e bonito.
Certamente voltaremos.
Circulamos também pela região do Temple Bar.
Que apesar de ter um bar com este nome, delimita todo um espaço com muitos restaurantes, pubs e lojas.
Parece mais um lugar pega-turistas, mas é muito bonito e interessante.
Voltaremos também pra ver com mais tranquilidade.
Estávamos dando sinais de cansaço.
Jetlag dum fuso de 4 horas ajuda bastante você se sentir deste jeito.
Aproveitei pra repetir um costume: jantar no restaurante do hotel no dia da nossa chegada.
Assim chegamos ao The Mint Bar, que seria o nosso primeiro contato com a real culinária irlandesa (será que ela existe?).
De verdade, deu pra perceber é que por aqui impera uma tremenda miscelânea de sabores e culturas. Pra ter uma ideia, tomamos um legítimo champagne francês, um Tatitinger, …
… comemos um hambúrguer de cordeiro (americano), …
… um frango apimentado (thai) ….
… e batatas eximiamente fritas com pesto e parmesão (ítalo-americanas).
Tudo perfeito e num ambiente em que o jazz Standard americano corria solto. Só nos restou curtir bastante o local …
… e pegar o elevador pra nos levar praquela caminha quentinha e aconchegante.
Amanhã vamos tomar pé de Dublin e curtir tanto uma visita à cervejaria Guinness …
… como à whiskeria Jameson.
Bye, hic!
.
Há 0 comentário
Oba! Finalmente chegamos a Dublin. Tenho esperanças. Parece uma cidade bem austera. Mas cheia de histórias.
Queridos Edu e Eymard,
Eymard na poli position, sempre ele, mas já estou admitindo q a “vitaliciedade no cargo” foi uma conquista merecida, faz por onde!
Que saudades daqui!
Como tenho recebido as postagens do DCPV, por email, o acompanhamento tem sido por lá, e a mordomia é tanta q os comentários ficam pra depois, e acabam não sendo feitos, um sacrilégio, eu sei, para postagens tão primorosas e viagens fantásticas, acompanhei toda a saga Budapeste, Praga e Viena.
Estou na área, agora na Irlanda, a gente está indo pra onde mesmo?
Um forte abraço
Sócio, Dublin é bem bacana (você verá). E sabe que austera combina bem com ela! 🙂
Mara, não é que você reapareceu? Grato pelo acompanhamento.
Desta vez iremos pra Dublin e, pasme, para a região de Champagne. Foi uma viagem inesquecível.
Abs tamancosos pra todos.