11/10/14
Dia three – Irlanda – Passeio gastronômico em Dublin.
Acordamos na correria.
Tínhamos horário marcado (9:30hs) pra fazer um tour gastronômico por locais famosos pela qualidade do que servem por aqui.
Para tanto, tomamos um breve café da manhã no hotel …
… e zarpamos correndo pra não perder a hora.
Chegamos pontualmente e a guia já estava nos esperando, junto com o restante do grupo que seria exatamente dois casais de irlandeses.
Iniciamos o passeio, conhecendo uma loja de queijos artesanais irlandeses.
A Sheridan’s Cheesemongers é especialista e experimentamos dois tipos de queijos (vá anotando que aqui começa a maratona).
Andamos um pouco, …
… passamos por bancas coloridas de flores (como elas são comuns por aqui) …
… e chegamos ao The Pepper Pot Café, …
… um lugar bonito e bem escondido, no segundo andar dum shopping.
Comidas frescas, pães artesanais; tudo é bacana por lá.
O segundo round da degustação foi um macio baguel com salmão defumado. Simplesmente delicioso.
Mais uma pequena caminhada e chegamos ao Market Arcade, …
… uma construção vitoriana lindísssima …
… e onde se encontra a nossa terceira parada, a Lolly and Cooks, um lugar com comida takeaway de qualidade.
Lá experimentamos uma torta (quase um rocambole) de carne de porco que estava dos deuses.
Andamos mais um pouco e chegamos a um legítimo pub, o The Swan.
É realmente um legítimo e antigo pub, …
… onde não poderíamos deixar de beber um tradicional trago de whiskie.
E isso em plenas 11:00 da matina!
Retornamos ao Market Arcade e logo na sua saída, fica a Cocoa Atelier.
É uma loja de chocolates artesanais da maior qualidade.
Até lustres do Philippe Starck tem por lá.
E tome mais uma experimentação:
Como não poderia deixar de ser, a Fallon & Byrne estava no roteiro.
Demos mais uma boa olhada em todo este sex shop, …
… com ruibarbos, …
… cogumelos …
… pimentões …
,.. e tudo o mais que um legítimo sex shop tem que ter. 🙂
Desta vez, degustamos uma bruschetta com pastrame, queijo e dill.
O tour estava chegando ao fim e a nossa última parada seria no mercado de sábado do Temple Bar.
Mais precisamente no The Temple Oyster Bar.
Terminaríamos esta verdadeira viagem experimentando legítimas ostras irlandesas acompanhadas dum Sancerre.
Foi o Grand finale prum tour que é imperdível.
Reservamos tudo pela internet e a Fab Food Trails é ultraprofissional.
Voltamos ao hotel prontos pra almoçar (brincadeirinha!).
O máximo que conseguimos foi comer uma sobremesa …
… e tomar flutes de champagne num dos lugares mais tradicionais de Dublin, o Bewley’s Café.
Dali seguimos para o Castelo de Dublin.
Taí uma visita interessante.”Erguido no local de uma fortaleza viking, foi sede do poder britânico durante sete séculos”.
“O edifício medieval desapareceu, ou quase. Ainda permanecem duas torres e fortificações subterrâneas. Acima do subsolo, salões do século 18 em cores vivas:…
… estuques, …
… tapeçarias …
… e marchetarias, …
… até a sala de baile com lustres de cristal.”
Enfim, vale o passeio e cada um dos 4,5€ pagos por pessoa.
Aproveitamos a proximidade, pra conhecer o acervo que o milionário americano Sir Chester Beatty colecionou durante a sua vida toda, …
… na Library homônima.
Retornamos ao hotel, pois faríamos a primeira verdadeira refeição do dia.
Um chá da tarde que nos foi oferecido em cortesia pelo próprio Westin.
A Dé e a Re pediram chás tradicionais.
Eu pedi uma versão mais modernosa, que veio com acepipes diferentes e mojito em vez do chá.
Ambas estavam muito gostosas e bastantes divertidas.
A Re e a De ainda pediram uma flute de champanhe pra acompanhar tudo.
Uma coisa é certa: o jantar reservado teria que ser cancelado! rs
Só sobrou escolhermos uma vinoteca pra tomarmos um bom vinho (o tempo frio ajudou bastante). E com o cansaço batendo na porta, só sobrou mesmo o bar do hotel.
O problema é que lá estava uma confusão danada, a ponto de uma japonesa pegar a nossa porção de batatas fritas, comer uma parte e depois descobriram que era a nossa batata!
Ainda bem que pedimos mais uma garrafa de Taitinger (estávamos treinando pra parte champagnesca da viagem) e todos os problemas foram resolvidos.
Pra melhorar tudo (se é que isso seria possível), o conjunto tocava Fly Me To The Moon. Melhor, impossível.
Bye.
Veja os outros dias desta viagem:
Dia one – A caminho da Irlanda.
Dia two – Dublin – Bebedeira à vista: Guinness e Jameson.
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Há 0 comentário
A família Luz é imbatível na peregrinação mundo afora!
De olhos (que lugar lindo!) e estômago (salivei com o rocambole dos deuses!) bem abertos.
Abraços esfomeados do Planalto Central.
Edu, o whisky irlandês oferece uma variável de degustação bem interessante: puro, sem gelo e em copo de cognac, revela-se um instigante digestivo. Confira e conte. Abs, Dodô.
Mara, gratíssimo. Dublin foi uma surpresa, mas aconselho ficar no máximo uns 3 dias por lá.
Caríssimo Dodô, pode deixar. Sorveremos um irish whisky logo após a refeição. Afinal de contas, o conselho veio de quem sabe muito. Saúde!
Abs irlandeses para todos.