15/03/2016
Dia un – França – Paris, a cidade dos Luz.
Este viagem prometia.
Tudo bem que a executiva da Air France é muito esquisitona (as poltronas parecem casulos!).
Mas, ainda bem, tem champagne Drappier!
Graças a um cancelamento do nosso voo noturno original, chegaríamos 3 horas mais cedo na capital francesa.
E isto é sempre um bônus.
Pegamos o nosso transfer e chegamos novamente ao apê que ficamos no Marais na nossa outra viagem (daqui pra frente, vou chamar de nosso).
Ele fica no primeiro andar dum prédio na esquina das rue des Rosiers e Pavée (alugamos através do Haven in Paris).
Certamente, se você foi ao Marais, já passou por ele.
E melhor de tudo, ele continua absolutamente igual.
Chegamos por volta do meio dia e aproveitamos pra ir almoçar no Le Loir dans la théière, um lugarzinho charmoso e ao lado do apê.
Comemos frugalmente.
A Dé foi de omelete com molho de gorgonzola e salada, …
… a Re, de frango com bacon e purê de batata-doce …
… e eu, penne com molho de parmesão e raspas de laranja.
Tudo acompanhando de taças de vinho branco e…
… muito prazer da nossa parte de rever tudo o que nos maravilha nesta grandiosa cidade, inclusive, a sobremesa, uma ótima torta de limão.
Sabe aquela sensação de deja vu, na melhor acepção da palavra?
Pois foi isto mesmo.
Incrível como Paris é inesgotável!
Ainda passamos em outro vizinho famoso, a loja de óculos do Alain Mikli e …
… resolvemos que iríamos aos grandes magazines.
Primeiramente, curtimos tudo nas Galeries Lafayette com inclusive, direito a passada no centro gastronômico e …
… depois, aproveitamos a Printemps que é logo ao lado, ali na Ópera.
Andamos bastante e resolvemos conhecer também o novo Shopping Des Halles.
É só um shopping a mais, mas, por sorte, encontramos o tênis de corrida que a Re tanto sonhava.
Ainda tivemos tempo de ver um magnífico e a altura de Paris, por do sol …
… e, para acompanhar, tomamos flutes de Ruinart pra comemorar num destes barzinhos charmosos.
O programa noturno seria cozinhar no nosso apê.
Passamos no mercado e compramos tudo pra fazer um super risotto.
Inclusive, um vinho branco Pouilly-Fumé de fechar o mercado.
O restante foi fazer um ótimo caldo com salsão, cebola e cenoura (a Dé que fez) …
…. refogar o arroz , comprado na Lafayette, junto com cebolas roxas e salsão parisienses …
… aproveitando pra tomar todo o vinho e …
… abrir um Bordeaux que o dono do apê nos presenteou.
Resultado?
Esta maravilha em forma de comida que foi degustada pela família toda e que nos deixou extasiados com a qualidade de tudo o que se vê por aqui.
Sobremesa? Macarons do Pierre Hermé, off course!
Ainda bem que estávamos perto das nossas caminhas e ainda pudemos observar, em plenas 22:30, como um lugar fervilhante, como o Marais, fica bonito, intrigante e vazio a noite.
É, isto é Paris.
Au revoir.
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Que delícia de relato. Deu vontade de fazer tudo igualzinho!
Carmem, que bom que você, uma emérita viajante, gostou.
Abs parisienses pra vc.