25/07/2016
Dia cinq- Paris – O dia de turistas serem turistas.
O dia prometia ser muito louco e intenso.
Afinal de contas, a ideia seria seguir o trajeto a pé que o guia da Insight Guides – Paris a Pé indicava pra região das ilhas.
E foi o que fizemos.
Primeiramente tomamos o ótimo café da manhã do Hotel Bel Ami, o preferido dos Loguercio.
Depois saímos andando de St Germain de Prés até a extremidade da Île Saint-Louis pra iniciarmos o tal roteiro. E ele é muito interessante.
Demos uma pequena transgredida e resolvemos fazer o caminho inverso.
Então, o primeiro ponto curioso foi justamente o Hotel Lauzun, construído em 1640, que abrigou alguns poetas famosos, entre eles, Charles Baudelaire e que ….
… no segundo andar, era mantido o Clube dos Consumidores de Haxixe. Imagine daonde vinha a inspiração destes grandes autores? 🙂
Logo após, ainda na Île Saint-Louis, passamos na igreja barroca de Saint-Louis-en-l’Île, construída em 1660. Bem bacana.
Seguimos em frente já entrando na Île de la Cité e passando pela catedral mais famosa da cidade Luz, a Notre Dame.
As filas eram imensas e nos furtamos de entrar num lugar que já conhecíamos.
Logo após, passamos no Marché aux fleurs e vimos bastantes coisas curiosas, apesar de algumas lojas estarem fechadas.
Continuamos passando pela Conciergerie e pela igreja de Sainte-Chapelle …
… e então fizemos a descoberta do tour.
É um lugar ao lado do Palácio da Justiça …
… que foi idealizado como um mercado, …
… mas que parece mais um pedaço da paraíso.
É tão bacana que não resistimos e resolvemos tomar um champagne num dos restaurantes bacanas do local só pra comemorar.
Ou seja, foi simplesmente perfeito!
Terminamos o tour na Pont Neuf e …
… seguimos para o L’Atelier de Joël Robuchon onde tínhamos uma reserva para o almoço.
E como sempre, o queridinho de 10 entre 10 gourmands, não decepcionou.
Pedimos um montão de coisas (segue o fotoblog) …
… e tudo estava perfeito. Sintam esta sobremesa:
Ou seja, o Robuchon continua impecável e imperdível.
Aproveitamos o pós-almoço pra ver algumas lojas de design, …
… passear por Saint-Germain-des-Prés e …
… dar aquela passada na La Grande Epicerie.
Ô lugarzinho bacana!
Vimos um montão de ingredientes de primeira …
… além de tomarmos mais um champagne.
Voltamos rapidamente pro hotel, pois tínhamos um jantar reservado no David Toutain.
A coisa toda prometia e mais uma vez, a promessa foi cumprida.
Acontece que chegamos lá e eles separaram uma sala especial para a nossa degustação.
A Dé e a Lourdes estranharam um pouco (a degustação, não a sala!), mas bravos que somos, fomos até o fim.
E foram mais de dez pratos.
Passeamos por verdadeiras maravilhas, …
… com entradas com tomates frescos, …
… vagens picadinhas frescas e al dente, como se fossem um risoto …,
… passamos por peixes …
… dos mais variados sabores , …
… lagosta …
… e colombe, mais conhecida como pombo, …
… além de várias sobremesas diferentes e …
… uma melhor do que a outra.
Tomamos dois vinhos, um branco da Borgonha, um tinto da mesma região e …
… saímos satisfeitos, após verificarmos que o chef David não só estava “in the house”, como veio nos cumprimentar e assinar o seu livro.
Enfim, foi uma noite perfeita e …
… só nos restou caminhar por Paris até chegar no hotel e dormir aquele famoso sonho dos justos.
Au revoir!
Acompanhe os outros dias desta viagem:
dia un – Vale do Loire – Não há, ó gente, ó não, Loire como este, do sertão … francês.
dia deux – Vale do Loire – Chateau de Villandry, este lugar é um espetáculo!
jour troix – França – Vale do Loire – A mulherada fazendo a diferença em Chenonceau.
dia catre – França – Vale do Loire/Paris – Esta rota é um espetáculo.
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Há 0 comentário
Je suis enchantè!!!
uau. Fizemos tudo isso mesmo? com boas companhias, nem da para perceber que se faz tanto em um só dia.