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dcpv – dia quattordici – itália – toscana – visitando o castello di ama e o piccolo inhotim novamente.

04/08/2016

Dia quattordici – Itália – Toscana Visitando o Castello di Ama e o piccolo Inhotim novamente.

Nós já estivemos no Castello di Ama em 2013.

E nos obrigamos a retornar.

Porque realmente vale a pena.

É uma visita à vinícola totalmente diferenciada e interessantíssima.

Bom, acordamos cedo, tomamos o café da manhã no hotel e …

… rumamos pra Gaiole in Chianti.

É lá que fica o Castello di Ama.

Foi quase 1,5 hs dirigindo …

… mas só o prazer de desfrutar da paisagem toscana (e da companhia), já ameniza tudo.

Chegamos no horário e …

… a nossa guia já estava nos esperando.

O tour vinícola é bacana, mas nada além do esperado (né, Re?).

Já o tour artístico é espetacular.

O dono da vinícola resolver instalar um monte de obras contemporâneas no espaço e …

… você acaba passando por todas elas.

Temos trabalhos do Anish Kapoor, da Louise Borgeaus, do Chen Zhen e de mais um montão de artistas renomados.

Segue o fotoblog com as instalações:

Este do Anish Kapoor não é sobre o eclipse! 🙂

É claro que a degustação final foi especial.

Enfim, uma visita ao Castello di Ama torna-se obrigatória quando se está na Toscana.

E será mais ainda, se você fizer uma reserva no seu restaurante.

A comida é caseira (que beleza!) e com um ótimo preço.

Como entrada, a Lourdes e eu pedimos pappa al pomodoro.

O Eymard escolheu uma torta de pecorino.

A entrada da Dé, a pepperonatta, veio junto com o principal dela, polpetinni.

O Eymard e eu pedimos lasanha.

Já a Lourdes foi de tortelli com ragu bianco.

O vinho foi delicioso; pedimos o Vigneto La Casuccia 2011 da casa que era simplesmente uma beleza.

Dali, fomos pra Greve in Chianti, pois queríamos visitar a Antica Macelleria Falorni.

Este estabelecimento é muito antigo mesmo e …

… é especialista em frios.

É praticamente impossível passar por lá sem comprar …

… ou experimentar várias coisas.

Subimos um pouquinho e fomos conhecer uma cidadezinha pequena (?), pacata e bem bonitinha.

Ela se chama Montefioralle.

A sensação que se tem nesse lugar é que o tempo não passa, ou passa rápido demais! Rs

Aproveitamos a proximidade pra conhecer a Badia a Passignano (e dá-lhe Antinori).

Ela também é muito bonita e …

… certamente, poderia estar no Vale do Loire.

Fizemos o caminho de volta para o Castello Banfi com muita disposição e …

… já pensando no jantar.

Que seria no restaurante do hotel do Ferragamo, o Castiglion del Bosco.

Optamos por comer na Il Canônica que é um pouco menos luxuoso que o restaurante estrelado.

Acontece que tivemos um superproblema com o GPS (a Fiorina) e quase não chegamos a tempo, tamanho o lugar estranho que ele nos enfiou.

Foi uma verdadeira aventura com o piloto Eymard barbarizando ao volante.

De qualquer forma, voamos, chegamos e ficamos felizes pela acolhida.

Como não estávamos com fome, pedimos o básico.

A Lourdes, o Eymard e a Dé foram de bacalhau. E estava muito bom.

A particularidade é que a comida era a mesma, mas os pratos cerâmicos eram diferentes.

Muito diferentes e belos.

Eu inventei um pouco e pedi um purê, quase uma sopa de feijões brancos com polvo e camarão. Também estava muito bom.

Tomamos dois vinhos brancos e pronto.

Estávamos liberados pra dormir o sono dos justos e numa cama mais do que confortável.

Sem contar o tremendo céu estrelado que a Toscana nos mostrou.

Arrivederci…

… e até próxima, Itália.

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Há 0 comentário

  1. Meu Deus um deleite!!!! Eu amo esse blog…nunca decepciona! H[a anos a leitra mais regozijante!!! obrigada queridos por compartilharem

  2. Ludmila, gratíssimo, ainda mais por, coisa rara hoje em dia, “perder” seu tempo lendo coisas! 🙂 Parabéns.
    Abs toscanos e queridos pra você.

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