24/08/2019 (vivido maravilhosamente em 07/06/2018)
Dia IV – Itália – Costiera Amalfitana – Almoçamos em Capri e jantamos em Positano. Sempre com a companhia dos Faraglioni. Plus? A Gruta Azul!
Hoje seria de, finalmente, conhecer Capri.
Acordamos e tomamos um magnífico café da manhã …
… com uma visão estonteante do mar …
… e de Positano.
A ideia seria ir até (torna) Sorrento …
… pegar um barco rápido …
… e chegar na fantástica ilha de Capri as 11:00 hs, …
… pra fazer um tour guiado com o pessoal da Nessea …
… que nos mostraria o que que essa ilha charmosa tem.
Tudo bem que tivemos um pequeno stress porque, pra variar, chegamos em cima da hora …
… e o estacionamento próximo da Marina não tinha vagas.
Sorte ou não, achamos um valet do lado do embarque …
… e chegamos em Capri no horário.
A nossa guia estava nos esperando e iniciamos o passeio.
Subimos de funicular (2€ o trecho) …
… e acabamos vendo um lado muito interessante desta famosa ilha.
É claro que conhecemos a Piazzetta (que é mesmo uma Piazzetta) …
… mas, saímos do trajeto “caótico” …
… e fomos conhecer o lado mais “raiz” da cidade.
Andamos por pequenos becos, …
… visitamos uma igreja muito “particolare” …
… ficamos sabendo o significado do nome do hotel mais querido dos trends brasilianos, …
… o Quisisana.
Ele era um hospital e o Quisisana é justamente o lugar onde se curavam as pessoas.
Qui-si-sana (aqui se cura). Hahaha
Descemos para o Giardini di Augusto …
… lindíssimo …
.. e onde se tem uma vista especial,…
… tanto do mar, …
… como dos dois morros marítimos, …
… os Faraglioni.
O jardim todo é encantador …
… e a quantidade de flores …
… e de frutos bacanas …
… é imensurável.
Ainda deu tempo de conhecermos o museu, mais conhecido como Certosa, …
… um antigo e interessante mosteiro …
… que se transformou em museu …
… em homenagem ao grande artista alemão, o Karl Diefenbach.
Ele era um homem além do seu tempo, visto que além de pintar obras muito interessantes …
… já era, naquela época, próxima de 1900 …
… um defensor de alimentação natural e de muitas outras coisas consideradas modernas demais para a época.
Terminamos o tour lamentando, …
… porque foi muito interessante …
… e fomos almoçar no Il Geranio, …
… um restô que fica bem em frente ao mar …
… e melhor, dos Faraglioni.
Não bastasse a paisagem ser belíssima, …
… a comida era proporcionalmente espetacular.
Iniciamos com um carpaccio de peixe fresquissimo.
Emendamos com um vinho branco da região …
… e a Dé pediu a especialidade da casa, o ravióli caprese.
Eu fui num molhado arroz de frutos do mar, mais conhecido como um lambe lambe caprinoso.
Ambos excelentes e muito italianos.
Ou seja, comemos muito bem e alimentamos todos os nossos sentidos.
Aproveitamos que o clima e o horário eram propícios …
… e descemos até o porto pra fazer o tão esperado passeio na Gruta Azul.
E foi incrível.
Compramos o tour na hora, saímos do Porto …
… e em meia hora, …
… chegamos na entrada da Gruta.
O negócio parece bagunçado, mas não é.
Quando menos se espera, …
… vc está num botezinho a remo …
… e pronto pra entrar na Gruta.
E o choque é imenso.
Ela é muito azul …
… e a sensação que se tem …
… é que alguém acendeu uma lâmpada azulada no seu fundo.
É realmente incrível e imperdível.
Ainda tivemos a sorte de que o nosso piloto do barco era um exímio cantor …
… e se a gruta azul já é linda e envolvente, …
… imagine com uma trilha sonora maravilhosa, tal como Torna Sorrento?
Vc fica muito pouco lá, mas é tão bonito que parece que o tempo parou.
Voltamos pra Marina e como tínhamos tempo (sempre ele) …
… pegamos o funicular novamente …
… e retornamos para a Piazzetta.
Estranhamos bastante porque a multidão praticamente tinha desaparecido.
Ou seja, Capri era praticamente só nossa.
Aproveitamos pra ver as lojinhas, …
… passeamos pelos parques, …
… comemos um sorvete delicioso no Bonocuore …
… e pronto.
Estava na hora de pegar o ferry de volta pra Sorrento.
Ainda deu tempo pra tomar um Aperol Spritz …
… antes de atravessar o mar.
Pra completar este belo dia, …
… fiz uma reserva pro jantar no restaurante La Tagliata, em Positano.
Ele fica bem fora do centro da cidade, mais precisamente na parte altíssima.
E é muito particular, …
… já que é uma casa da nona, …
… e se comporta como tal.
A vista é matadora …
… e o menu é fixo.
Entradas tradicionais, …
… bruschettas, mozzarella de búfala, …
… tudo foi servido igualmente pra todos os clientes.
Nem carta de vinhos eles tinham, se escolhia entre o branco e o tinto da casa (saca os copos).
Pra complementar, massas diversas …
… e carnes diretamente da parrilha.
O clima era tão descontraído que até um papagaio falante (e com palavrões em italiano) fazia a sua parte.
Resumindo, foi incrível e recomendamos fortemente quando da sua visita usando estiverem por essas belíssimas plagas.
Quando fomos perceber, já era quase 11:00 da noite.
Ah,esqueci de falar que os Faraglioni estavam firmes no horizonte da vista sensacional do La Tagliata.
Acho que vamos sonhar com eles.
Que belo sonho teremos,
Arrivederci.
Acompanhe o que aconteceu nos outros dias desta magnífica viagem:
dia I – Itália – Caserta – Iniciando a Costiera Amalfitana com história!
dia II – Itália – Costiera Amalfitana – Maiori e Minori, tem nome mais bacana pra colocar em cidades? De quebra, Ravello e Positano.
dia III – Itália – Costiera Amalfitana – Tarantella do crioulo doido: templos gregos, mozzarella de búfala e vinhos.
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Há 0 comentário
Caro Edu e família, sou muita grata por vcs compartilharem estes momentos incríveis que adornam a minha memória e se mesclam com minhas próprias experiências nestes lugares maravilhosos. Parabéns ! Vocês são top!
Noossa, Renata.
Desculpaí. Achei que já tinha respondido.
Muito obrigado por ler e especialmente por gostar.
Cutro muito qdo alguém passa por aqui e deixa comentários, ainda mais nos tempos atuais onde ninguém parece ter muito tempo pra isso.
Volte sempre.
Abs amalfitanos pra vcs.