04/12/18 (vivido e bebido em 04/12/2018)
Jour un – França – Alsácia – O primeiro chucrute e o primeiro Riesling alsaciano a gente nunca esquece (ainda mais passando pela Champagne).
Bom, a ideia desta viagem surgiu quase que do nada.
A Dé falou: precisamos ir pra França!
Ou melhor, temos que ir pra Paris.
Eu emendei: já que vamos pra nossa cidade, a cidade Luz, que tal também também conhecer alguma região que seja perto?
Com um esforço de reportagem, pensei na Alsácia!
Vinhos, chucrute, cidadezinhas bonitas, Natal!
Taí a combinação perfeita.
Como ir direto seria meio complicado (mais de quatro horas de carro logo após o voo) …
… a parada na região de Champagne tanto na ida …
… quanto na volta, seria obrigatória.
Meu Deus, que sacrifício! 😄
Iniciamos o nosso périplo, fazendo um voo tranquilo da Latam até Paris.
De lá, pegamos o nosso carro …
… e zarpamos pra Champagne.
Uma hora depois, …
… e com um por do sol daqueles, …
… estávamos no L’Assiette Champenoise, …
… um hotel 5 estrelas …
… e com um restô 3 estrelas do Michelin.
Era praticamente um céu estrelado.
O hotel é muito bacana …
… e o quartão, excelente.
Vale a pena ser um associado do R&C …
… e conseguir um upgrade quando da sua chegada.
Só tivemos tempo de dar uma descida até o bar …
… pra tomar duas flutes dum daqueles Champagnes desconhecidos (e maravilhosos) por nós …
… e já estávamos a postos pro jantar.
A minha opinião de que os restaurantes estrelados do Michelin …
…. são muito bons, …
… mas extremamente caros …
… e que você come demais, continua valendo.
Optamos pelo menu degustação mais simples…
… com paridade de vinhos, …
… mas ao final, tem-se a impressão de que comeu demais …
… e que, certamente, não é uma experiência a ser repetida (a partir deste jantar começamos a mudar a nossa opinião sobre este tipo de refeição).
Uma pena, pois tinha tudo pra dar certo.
Fomos dormir rapidamente no nosso ótimo quarto, …
… pois amanhã teríamos que dirigir por um bom trecho até Strasbourg, …
… no coração da Alsácia.
E foi o que fizemos.
Acordamos tarde …
… e pernas pra que te quero.
Demos uma parada pra tomar café num posto …
… e seguimos nos deliciando …
… com legítimas paisagens …
… de calendário.
Pra não ir direto pra Strasbourg, optamos por dar uma parada no Museu Lalique.
Pra quem não conhece, …
… René Lalique foi um daqueles gênios …
… além do seu tempo …
… que soube como nunca, explorar a sua capacidade de criação.
Primeiro, se transformou no primeiro joalheiro “profissa” do mundo …
… e logo depois, num mestre da arte de fazer tudo o que é obra de arte em forma de vidros.
Visitar o seu museu é extremamente emocionante …
… e educativo.
Todo o tour é ótimo.
De lá, partimos para Strasbourg.
Confesso que chegar ao Sofitel Grande Ile foi uma sucessão de surpresas.
Devido aos famosos Mercados de Natal, …
… o centro da cidade tinha o trânsito suspenso …
… e com a possível entrada de somente veículos autorizados.
Isto significava que você teria que ter uma autorização e passar por verificação policial, inclusive da sua bagagem.
Isto posto e feito, só nos restou chegar ao hotel após duas tentativas. 😀
Ele é muito bonito …
… e o quarto, bastante confortável.
Além de que ele se localiza muito próximo de tudo.
É claro que aproveitamos pra nos situar o mais rápido possível…
… indo conhecer os tão afamados Mercados de Natal.
Que beleza!
É tudo tão bonito …
… e tão iluminado …
… que você certamente volta a ser criança novamente …
… tamanha a graça de tudo.
Fomos ao mercado principal, …
… passamos pela Catedral …
… e pela árvore de Natal gigante da praça Kleber.
Olha, é demais …
… e você fica com a sensação de que tem que voltar muitas vezes mais.
Certamente, é o que faremos.
Tínhamos uma reserva no restô do hotel, mas ficamos na dúvida se valeria a pena ou não?
Por sorte, resolvemos honrar a reserva. E foi excelente.
Optamos por comer e beber frugalmente.
Um Sain Peter com purê de batatas e chucrute foi o prato escolhido por nós dois.
Um Riesling muito mineral alsaciano, um Frankstein, foi o vinho.
Subimos para o quarto felizes ao extremo e pensando, que é muito melhor simplificar, do que complicar.
É, la vie est belle!
Au revoir.
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