25/12/2019 (bem bebido em 10/12/2018)
Jour set – França – Champagne – Dois extremos que se encontram numa flute: Taittinger e Franck Bonville.
Mais um dia na …
… e tomando Champagne.
Que sacrifício! 😄
Acordamos tarde, …
… tomamos café no hotel (excelentes o café e o hotel) …
…e fomos pra Reims.
O sol apareceu e deixou tudo mais bonito ainda.
Aproveitamos pra passar na bonitinha Rilly-La-Montagne.
E como tínhamos tempo, …
… esticamos mais um pouquinho …
… e demos um pulo no Moinho em Vezelay.
É um ponto pitoresco …
… porque é um moinho em plena Champagne …
… e ele é mantido pela Mumm.
Hummm!
O tempo urgia, …
… e tínhamos um tour marcado …
… num dos gigantes do ramo, …
… a Taittinger.
O lugar é enorme …
… e apesar de ser uma variação do mesmo tema, …
… entrar nas caves subterrâneas …
… com suas paredes de gesso …
… é sempre um prazer.
E neste caso, são 4 km de extensão …
… contendo 2.000.000 de garrafas.
Sim, senhores, são quase 100.000.000 de €!
É muita grana.
Mas eles merecem ,…
… porque o cuidado com que tratam todo o processo …
… é invejável.
Andamos muito pelas caves …
… entendendo o início da história da vinícola …
… e curtindo cada canto bonito …
… e muito bem iluminado.
Parece que tudo foi pensado …
… pra te deixar encantado.
É claro que terminamos …
… na sala de degustação.
Tomamos dois super Comtes, …
… um Blanc des Blancs …
… e outro rosé.
Neste momento, o sol reinava.
E como tínhamos um outro passeio à tarde, …
… só que do lado de Epernay, …
… aproveitamos pra dar um parada em Hautvillers …
… que fica no meio do caminho.
Se tivesse que indicar uma só cidade pra se visitar em toda a Champagne, …
… esta seria Hautvillers (diga-se “ôviê!, né Marcia?).
Foi lá que Dom Pérignon “inventou” o Champagne.
E também foi lá que ele disse quando experimentou que “estava bebendo estrelas”.
Além disso, em Hautvillers também …
… existem plaquinhas na frente das casas, …
… muito bonitinhas, …
… que indicavam qual era a profissão da pessoa que ali morava.
Simpático, né?
Como era hora do almoço, …
… revimos o Au 36, …
… bar à Champagne muito legal …
… e que também é uma loja.
Escolhemos uma tábua de produtos regionais pra comer …
… e taças de champanhe pra beber.
Exatamente o que pedimos há 4 anos atrás.
Conversamos com as donas, …
… passamos na outra lojinha delas que fica em frente …
… e zarpamos pro tour vespertino.
Note que dirigir por aqui é um verdadeiro prazer.
Você cruza com videiras na borda das estradas, …
… e que revelam paisagens arrebatadoras.
É um espetáculo.
Quando menos percebemos, chegamos ao Franck Bonville.
Ela é uma maison familiar …
… e que faz Champagnes especiais.
Como as visitas só são feitas com reserva, fiz tudo direitinho.
Nós falamos que só queríamos dar uma olhada e comprar algumas garrafas (foi o nosso amigo Luiz Horta quem os indicou).
Começamos o passeio da forma usual, ou seja, visitando, as caves.
Elas são bem antigas e nem tem o apelo visual das grandes marcas, mas são muito interessantes.
De qualquer forma, elas têm 2km de extensão com 500.000 garrafas, perfazendo 15.000.000 de €.
Caramba!
O papo continuava bem agradável quando a Lorraine acionou a possibilidade …
… de descermos mais um nível e ver como o processo final da criação deste néctar dos deuses é feito.
Vimos um maquinário que tira as tampas das garrafas que ficaram descansando, injeta açúcar, …
… tampa com a rolha e o arame e passa pelo controle de qualidade.
Vimos também a sala de rotulação e de acabamento, antes das garrafas serem expedidas e tomadas nas nossas casas.
Enfim, foi demais.
Ainda fizemos uma degustação de 4 tipos de Champagne …
… estando com o próprio Franck, dono e enólogo, na mesma sala conosco.
Foi incrível.
É claro que compramos um montão de garrafas …
… e continuamos o nosso tour por esta região da Champagne …
… atrás de algumas cidades bacanas.
Fomos até Bergeres-Les-Vertus e Clamange.
Confesso que não encontramos nada de muito legal nelas, (as vezes, viajar é isso) …
… mas de qualquer forma, dirigir por aqui continua sendo um grande divertimento.
Retornamos pra Epernay, porque queríamos dar uma olhada na Avenue du Champagne a noite.
Não se esqueça que nesta época do ano, anoitece às 16:30.
E chegamos por volta das 17:30 por lá.
Como a avenida é muito grande, optamos por passear na metade de cima dela.
É nela onde ficam as sedes de muitas grandes marcas de Champagne.
Só pra ter uma ideia, segue o minifotoblog das mansões:
Não esquecendo que o grande Winston Churchil disse que ela era a “a avenida mais bebível do mundo”. 😍
Ainda aproveitamos pra fazer uma boquinha num outro bar à Champagnes , o C Comme.
Ele é quase uma espelunca chic …
… e o dono dele é uma simpatia.
A sua cave, mais uma, …
… é imperdível.
Passeamos bastante por ela …
… e subimos pra comer queijos …
… frios …
… e emborcar mais algumas taças de Champagne.
Ufa, que dia!
Pra encerrar o dia perfeito, …
… tomamos alguma coisinha no belíssimo bar do hotel.
A Dé foi na “décima primeira” taça de Champagne …
… e eu, acabei pedindo uma de vinho branco pra dar uma “desempapuçada”! 😀
Ah, ainda descobrimos um novo formato de garrafa de Champagne! 🙂
Au revoir.
Veja os outros dias desta viagem:
jour Un – França – Alsácia – O primeiro chucrute e o primeiro riesling alsaciano a gente nunca esquece. Ainda mais passando pela Champagne.
jour Deux – França – Alsácia – A verdadeira Disney.
jour Trois – França – Alsácia – Andando e conhecendo a Strasbourg roots.
jour Quatre – França – Alsácia – Eu prefiro mesmo as curvas das estradas alsacianas.
jour Cinq – França – Isto é que é um verdadeiro devaneio artístico-etílico: da Álsacia pra Champagne passando pelo Pompidou.
jour Six – França – Champagne – Möet Chandon e Cité du Champagne: dois lugares diferentes com o mesmo fim: buinhas.