25/09/2019
Próti Iméra – Grécia/Suíça – Vitznau – Que cachoeira e que hotel!
O primeiro dia da viagem, normalmente, é perdido.
Certo?
Errado!
A Suíça entrou novamente neste roteiro por causa dos preços baratos das passagens da Swiss.
O Marcello Brito, nosso anjo da guarda das viagens, pesquisou passagens pra Grécia e …
… só aparecia alguma coisa viável pela Swiss.
Tudo bem que teríamos que ficar pelos menos duas noites em Zurich, …
… mas certamente, isso não seria nenhum sacrifício. 🙂
Então, partimos de Cumbica num dos melhores horários de todos os tempos (18:10) e …
… com a precisão suíça, chegamos às 10:30 em Zurich.
Como ficamos na cidade da última vez…
… optamos por nos hospedar no Park Hotel Vitznau, …
… que é próximo de Lucerna.
Só que como chegamos cedo, optamos por passear um pouco antes do checkin.
Fomos direto pra Rhein Fall.
Elas são as famosas cataratas do Rio Reno, que ficam próximas de Schaffhausen.
Dirigimos quase meia hora e com chuva até lá e …
… quando chegamos, surpresa!
O tempo abriu e um sol radiante apareceu.
Foi o suficiente pra percebemos o quanto este parque é incrível.
O visual é de primeiríssima linha e …
… tivemos vistas incríveis …
…. não só da própria cachoeira …
… bem como de todo o entorno.
Acabamos nem passeando de barco, …
… já que o jet lag estava nos dando uma leve castigada, …
… mas conseguimos ter prazer suficiente …
… pra nutrir as nossas almas.
Como estávamos bem perto, …
… optamos por conhecer o centro de Schaffhausen.
Ela é uma cidade até que grande pros padrões suíços e …
… tem uma atração imperdível.
A Fortaleza de Munot chama a atenção em qualquer lugar que você esteja.
E a característica dela, …
… além do seu valor histórico, …
… são as videiras que estão no seu jardim inclinado.
Ficamos bastantes surpresos, …
… uma vez que uma boa parte das suas uvas …
… ainda não tinham nem sido colhidas.
De qualquer forma, …
… a visita à construção, que é gratuita, …
… é fantástica.
Só o seu salão principal, …
… com excelentes vistas de cidade e iluminação natural …
… já valeriam a pena.
Aproveitamos que o tempo estava meio lusco fusco …
… pra almoçar por lá.
E numa legítima cantina italiana (???) …
… onde todos os atendentes falavam italiano. Capisce?
Foi fácil pedir um gnocchi pra Dé …
… um fusilli ao quatro formaggio pra mim …
… além de duas taças dum bianchetto da Sicília.
Como estávamos devidamente abastecidos, …
… resolvemos dar uma pequena passeada pela cidade e …
… ir direto pro hotel.
Que neste caso, fica em Vitznau.
O Park Hotel Vitznau é um caso à parte.
O hotel é simplesmente sensacional e …
… o quarto que escolhemos, …
… o Stanford (batizado com o nome da universidade americana) …
… é fenomenal.
Super bem decorado, …
… com balcões com vista pras montanhas suíças e …
… especialmente, com uma surpresa que não contávamos.
Além de parar de chover, …
… o sol apareceu e …
… numa intensidade …
… que nos fez dar uma passada no bar …
… pra tomar flutes de Champagne e …
… curtir imagens inesquecíveis.
A junção das montanhas suíças …
… com o reflexo da água do lago Lucerna …
… resultou em imagens …
… arrebatadoras e indeléveis..
Incrível como um tramonto destes …
… tem o poder de transformar …
… o astral de tudo.
No nosso caso, parecia que estávamos …
… viajando há um tempão e …
… totalmente adaptados ao fuso horário.
Para tanto, tomamos um banho rápido e …
… fomos jantar no restô mais descontraído do hotel.
E acertamos.
Os mimos de praxe foram …
… devidamente enviados pelo chef.
Escolhemos uma salada de alface crocante com telha de parmesão e um belíssimo molho de iogurte como entrada.
A Dé foi de Saint Peter como principal, …
… enquanto eu escolhi um estiloso ravióli de lagosta.
Ambos excepcionais, ainda mais com o acompanhamento um legítimo Rossj Bass 2017 by Gaja.
Foi o grand finale …
… dum primeiro grandíssimo dia de viagem.
Só nos restou subir 4 andares e …
… realmente agradecer pelo início auspicioso …
… duma viagem que promete ser das melhores.
Veremos, ainda mais em terras gregas!
Hasta.
.