26/11/2021 (é isto mesmo, 2021)
Dia um – Monte Verde – MG – Fomos pra Provence (Cottage, e é em Minas, sô).
E não é que fomos “viajar” em tempos pandêmicos?
Tudo bem que não é exatamente uma viagem.
Foram duas noites na Provence Cottage&Bistrô, uma pousada que fica em Monte Verde, MG e que mesmo sendo perto, passa a ser a nossa primeira experiência de como é retornar ao novo (velho?) normal.
Zarpamos da Nova Toscana pra lá logo após o almoço de sexta (são pouco mais de 3 horas de automóvel) e enfrentamos um tempo bem esquisitão no caminho.
Chegamos ao famoso portal e Papai Noel nos recebeu com chuva.
Tudo bem; elas são necessárias pra que a natureza esteja tão exuberante.
E a Provence Cottage&Bistrô, gerida pelos sócios Ari (o simpaticíssimo chef) e o Whitman, é realmente quase que um pedaço daquela região francesa.
Até lavandas eles tem por lá.
Como estava no horário, fomos convidados pra tomar o chá da tarde (incluído na diária) com o próprio e bolinhos variados.
Estava ótimo.
Logo após, fomos conhecer os nossos chalés. Nossos?
Sim, porque a Re, acompanhada dos seus fieis escudeiros Barclay e Clovis, estavam conosco.
Os chalés são muito confortáveis e …
… bem decorados.
Curtimos um pouco o seu espaço e já estava na hora do jantar.
Acontece que a faltou energia (que insensibilidade dos nossos parentes!) e por coincidência, o único ponto alimentado no quarto era justamente a TV com a Netflix.
Acabamos assistindo a um daqueles filmes xaroposos de Natal (a Dé adora) e pedimos sopas, …
… tábua de queijos, …
… sanduba (excelente) e óbvio, …
… uma bela garrafa de vinho.
Aí foi só acender a lareira e dormir.
Acordamos com o dia ainda broncolhão, mas com promessa de melhora.
Como o café da manhã inicia somente às 9:30hs, …
… resolvemos dar uma passeada pra conhecer a pousada.
Vale o fotoblog.
Note que até uma mini horta o Ari mantém pra que os seus pratos contenham ingredientes fresquíssimos.
Claro que o café da manhã é daqueles inesquecíveis.
Tudo muito bem feito, …
… com um sabor incrível, …
… sem esquecer que estamos em Minas.
Portanto: dá-lhe pão de queijo! 🙂
Já era hora de ter contato com o mundo exterior.
Dentro do roteiro improvisado, constava a visita numa plantação hidropônica de morangos que se mostrou infrutífera (ops) …
… porque apesar de constar que estaria aberta, a encontramos fechada.
O próximo local seria o Orquidário Monte Verde.
Este sim, aberto e com orquídeas espetaculares.
Curioso também foi ver (e comprar) plantas carnívoras que já estão atuando aqui em casa.
Elas também são lindas!
Ainda demos uma passada no Parque Oschin, mas não nos entusiasmamos com a exposição sobre o Papai Noel.
O Barclay e o Clovis, sim!
Finalmente resolvemos conhecer o centro de “Green Hill”.
Olha, é muito bem cuidado, …
… totalmente florido e …
… tem cara de uma mini Campos de Jordão (não sei se isto é um elogio).
Ou seja, divertido, mas não é exatamente um lugar que se quer estar o tempo todo, …
… ainda mais com aquela horda de turistas …
… simplesmente não usando máscara alguma.
Como estava quente, aproveitamos pra beliscar na Confraria Paulistânia que é pet friendly.
Tomamos Aperois, um belíssimo chopp alemão, …
… além de comer dadinhos de tapioca (bem melhores que os do Mocotó) e …
… batatas assadas super temperadas.
Enfim, foi muito divertido e por enquanto, apesar dos cuidados, não sentimos os efeitos diretos do tal novo normal.
(continua no próximo post).
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