27/09/2024
Quinto dia – Brasil – Amazonas – Novo Airão – Caminhada na floresta + botos-cor-de-rosa + fundação.
O sol apareceu mansamente no amanhecer.
Foi o tempo de acordar cedo, …
… dar uma subida no mirante, …
… tomar uma boa chuveirada no banheiro ecológico, …
… mais uma passeada (café incluso), …
… observar os passarinhos …
… devorando as frutas e …
… zarpar pro passeio matinal.
Iríamos fazer mais uma trilha interpretativa, …
… só que, desta vez, …
… na comunidade do Tiririca e …
… tendo como guia, o seu líder, o Francisco.
Saímos de lancha rápida, …
… o percurso foi ótimo e …
… desembarcamos no porto, …
… só pra pegar o Francisco.
Rodamos mais um pouco e …
… logo estávamos iniciando a tal trilha.
Que realmente é bem interpretativa, …
… uma vez que o guia, …
… conhecedor da floresta, …
… nos mostrou ínumeras informações curiosas.
A maioria em relação a boa utilização que eles fazem da selva, …
… seja através de plantas, …
… seja através de animais.
Vimos tarântulas, …
… experimentamos leite de magnesia natural extraído de cascas de árvores, …
… as próprias coloridas, …
… flores bonitas, …
… cantos inebriantes de pássaros (ouça!), …
… ou seja, …
… foi muito curioso.
Estava incluída também uma visita à comunidade.
Claro que perguntamos se o nome, Tiririca, …
… tinha alguma referência ao “gênio” cantor homônimo (aquele abestado). Hahaha
O Francisco nos explicou que não (ufa!).
O nome tem a ver com um tipo de mato cortante existente no lugar.
Passeamos pelo local, …
… vimos bichos que estão soltos por lá, tais como uma arara vermelha, …
… um tucano, …
… um casal de araras amarelas. …
… por sinal, fofíssimas.
Também percebemos a tranquilidade e …
… o ritmo de vida proporcional.
Ainda compramos algumas coisas na loja que eles mantém e …
… almoçamos numa casa tradicional desta comunidade ribeirinha.
O passeio foi mesmo memorável.
Retornamos pro Mirante do Gavião e …
… fomos pra segunda atração do dia.
Iríamos ver os famosos botos-cor-de-rosa amazônicos.
E esta interação foi sensacional, …
… já que eles aparecem regularmente, …
… sem estarem presos, …
… por conta de uma alimentação à base de peixes, …
… tudo coordenado pelo ICMBio.
Chegamos lá, num pequeno galpão à beira-rio, …
… onde nos foi dada uma rápida explanação dos hábitos deles e …
… inclusive, explicando o porquê de não ser possível nadar com os botos, …
… por conta de abusos e especialmente, por não ser natural.
Ficamos (éramos só nós 3) na beira do Rio Negro e …
… como que por milagre, …
… no horário exato, eles apareceram.
Impossível não ficar encantado com os bichinhos.
Eles são amáveis, afáveis e …
… realmente, procuram contato.
Foi mais uma experiência inesquecivel.
Assim como conhecer, …
… logo ali pertinho, …
… a Fundação Almerinda Malaquias, …
… um local de educação ambiental para jovens e …
… onde existe uma oficina de marchetaria.
A intenção foi reutilizar sobras de madeiras de lei, …
… seja na forma das utilizadas em embarcações, …
… nas madeiras apreendidas (que ainda são muitas), …
… seja em qualquer forma que seja reutilizável.
E os produtos são mesmo incríveis.
Tanto que acabamos comprando muitos …
… na excelente lojinha do lugar.
E não podemos esquecer da inclusão que este tipo de trablhao propicia …
… à população local.
O nosso hotel, o Mirante do Gavião, é um dos patrocinadores da Fundação.
Retornamos felizaços pro hotel, …
… com tempo de dar uma curtida na piscina, …
… tanto pra fazer uma happy hour, …
… como pra dar uma boa voada com o drone.
Cansados e satisfeitos, comemos alguma coisinha e …
… fomos dormir com o barulho da floresta.
Zzzzzzzz!
Acompanhe os outros dias desta epopeia roots:
Primeiro dia – Brasil – Amazonas – Manaus – Desbravando as selvas.
Segundo dia – Brasil – Amazonas – Manaus – Fazendo um breve city tour e conhecendo um museu bacana: o Musa.
Terceiro dia – Brasil – Amazonas – Novo Airão – Agora sim, a floresta amazônica e com focagem de animais noturnos.
Quarto dia Brasil – Amazonas – Novo Airão – Fazendo uma caminhada pela selva amazônica.
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