28/09/2024
Sexto dia – Brasil – Amazonas – Novo Airão – À procura do big Jack, o jacaré e até que enfim, um pôr do sol amazônico.
Choveu muito à noite.
E de manhã também!
No fundo, até que ficamos contentes, …
… porque esta chuva é muito necessária por aqui.
Se bem que fiz uma conta por cima e …
… pra que o Rio Negro volte ao seu nível normal, …
… só na bacia do arquipélago de Anavilhanas, …
… seriam necessários uns 43 bilhões de litros de água.
É muita coisa! 😉
A chuva deu uma estiada, …
… tomamos o nosso café da manhã, …
… vimos os passarinhos se alimentando e …
… zarpamos (literalmente) pro nosso derradeiro tour por aqui.
Saímos na nossa lancha rápida …
… com destino à uma das bases do ICMBio.
Eles são os responsáveis (graças!) …
… pelo bom andamento de tudo no parque e …
… fiscalizam qualquer irregularidade.
Bom saber também que a população ribeirinha percebeu o …
… valor do trabalho deles (ao contrário de certos “governantes”) e …
… tem consciência de que floresta vale muito mais …
… quando as árvores estão de pé.
É uma questão de inteligência!
Claro que a paisagem de todo o percurso …
… auxiliou muito.
O Rio Negro está tão baixo que, …
… na tentativa do guia de cortar caminho e …
… nos apresentar novos recantos, …
… quase encalhamos.
Demos a volta e …
… finalmente chegamos à base.
Que nada mais é do que duas casinhas flutuantes …
… com barcos que permitem a ação dos fiscais.
A curiosidade é que lá, espontaneamente, …
… 3 enormes jacarés aparecem regularmente.
Tanto que viraram atração.
Chegamos e os fiscais nos disseram que nenhum deles tinha aparecido ainda.
Ficamos um pouco decepcionados, …
… mas a natureza funciona deste jeito.
De repente, o nosso guia nos chamou e …
… através duma fresta do piso, …
… avistamos o Big Jack, o maior deles, …
… que tem 4 metros de comprimento.
Corrigindo, avistamos um pequeno flash dele; foi bem interessante
Como o calor ainda continuava, …
… aproveitamos o retorno pra dar …
… uma boa refrescada numa das praias …
… que só aparecem quando da baixa do rio.
Aproveitamos também pra almoçar tranquilamente …
… no restô do hotel.
Pedimos frango amazônico (??), …
… carne amazônica (??) e …
… um tremendo picadinho amazônico (??).
Tudo regado a um excelente e gelado rosé, obviamente não amazônico.
Estávamos prontos pra dar aquela descansada pós-almoço, …
… já que tínhamos agendada uma massagem (vida dura!).
Também recebemos um belíssimo presente.
Do céu nublado, …
… surgiu o primeiro verdadeiro Tramonto amazônico.
E de uma maneira avassaladora.
Tanto que aproveitei pra dar uma subida no drone e …
… registrar belíssimas imagens.
Só podíamos agradecer à Mamãe Natureza!
Ficamos tão maravilhados que simplesmente …
… esquecemos de registrar o jantar.
Quer saber?
Foi bom, …
… porque finalizamos por aqui com …
… imagens de um verdadeiro paraíso.
Bye.
Acompanhe os outros dias desta epopeia roots:
Primeiro dia – Brasil – Amazonas – Manaus – Desbravando as selvas.
Segundo dia – Brasil – Amazonas – Manaus – Fazendo um breve city tour e conhecendo um museu bacana: o Musa.
Terceiro dia – Brasil – Amazonas – Novo Airão – Agora sim, a floresta amazônica e com focagem de animais noturnos.
Quarto dia Brasil – Amazonas – Novo Airão – Fazendo uma caminhada pela selva amazônica.
Quinto dia Brasil – Amazonas – Novo – Airão – Caminhada na floresta, boto-cor-de-rosa, fundação.
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