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fim de semana na praia – parte I – juquehy, badauê e gulero

vamos a la playa!
15 a 18/01/10

Fim de semana na praia – Parte I – Juquehy, Badauê e Gulero.

É, desta vez fomos à praia mesmo.

Aquela que tem areia, mar, cadeiras, gente pra caramba, sol. Ou seja, fomos pro litoral.

Mais precisamente pra Juquehy (litoral norte paulista). Mais precisamente ainda, pra Pousada chez Louise et Louis.

Que é muito bem localizada (super pé-na-areia), charmosa, com um bom atendimento, mas que fica a dever em algumas coisinhas.

É incrível como os donos dos negócios não tem olho clínico (ou visão) pra perceber que eles tem uma mina de ouro nas mãos e devem olhar pra todos os cantos com mais capricho. Esta pousada seria perfeita se alguém tivesse feito uma decoração mais adequada; uma boa ergonomia; se tivesse serviços mais legais e até a própria infra-estrutura melhorada (o estacionamento é horroroso).
Se precisar de uma ajudinha, estamos por aqui!

E esta região, o litoral Norte de SP, também é muito boa, gastronomicamente falando (vide a Pannacota que comemos no Framboesa).

Iniciamos a nossa expedição, jantando na sexta a noite no Badauê, em Juquehy mesmo e pertíssimo do hotel.
Lugar badalado, bem bicho-grilo e com uma comida muito boa.

 

A Dé pediu algumas robattas  (de abobrinha, queijo de coalho e frango) e…

 

… eu, um espaguete com camarões que estava excelente.

No outro dia, no sábado (e com um tremendo sol apesar das Josélias Pegorins da vida insistirem que ia chover demais) fomos jantar no Gulero (também em Juquehy, mas no Centro), após passarmos o dia todo na praia a base de guloseimas (de sorvetes Rochinha a biscoitos de polvilho de Caçapava).

O lugar é lindo. Uma casona antiga cheia de bonitos detalhes decorativos.

E a comida não ficou atrás. Também era excelente.

A Dé pediu um espaguete com camarão e rúcula (buoníssimo) …

.. e eu, uma Moqueca de Lagostim. Muito boa e com um caldinho que casava muito bem com o arroz branco.

Finalizou um grande dia duma maneira melhor ainda. Muito sol, muita areia, muito calor!

Ou seja, nem tudo foi tão perfeito assim!
Quando é que vão inventar uma praia com ar condicionado, sem areia, com pouco sol e água doce? Se bem que tem gente que se diverte muito com estas condições climáticas.

Cá pra nós, nós também!! rsrs

PS – Continuamos este passeio com uma grande visita ao grande Manacá do simpático Edinho Engel. Aguarde o próximo post.

 

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Há 7 comentários

  1. Lili, estou com você. Está tudo bonito, mas os pés juntos….

    Mari, foi um magnífico final de semana. E ainda bem que treinamos na chuva já que aqui em Paris…

    Abs a todos.

  2. Na minha adolescência imaginava que na minha primeira viagem à Paris iria direto do aeroporto para a Torre Eiffel… Não fui… Ela foi descoberta aos poucos… De longe, pela janela do metrô, vista da Pont Alexander III ou de Montmartre. Mas acabei subindo e é lindo ver Paris lá de cima… Mas faz tempo que aquele desejo adolescente foi substituído por outros… Na verdade, o que me encanta em Paris é caminhar por seus parques e jardins, assentar tranquila em um banco à margem do Sena e ficar ali, como escreveu Guimarães Rosa, “esperando nada virar coisa”. A cada nova viagem, novas descobertas, mas também há lugares que nunca deixo de ir…

    O Musée d’Orsay é imperdível. Não precisava ter nada lá dentro: só a construção já bastaria para nos encantar. Mas eles ainda rechearam tudo aquilo com uma belíssima coleção de impressionistas. Também imperdível – pelo menos para mim que adoro suas esculturas – é o Musée Rodin. Fico horas nos jardins do museu, ou em um das mesinhas de seu café. Aliás, passei uns dias em Salvador e fui conhecer o Museu Rodin, inaugurado no fim do ano passado. A exposição está muito boa. Só de poder rever “O Beijo”, ainda que no gesso que moldaria o bronze, vale a visita. E como o original, o museu baiano também está instalado em um belo prédio… Um casarão de 1912, no arborizado bairro da Graça.

    Não sou de fazer compras em viagem – nem mesmo em Paris – pois gosto de viajar leve…. Mas adoro as lojas – especialmente uma de postais – bem em frente ao Centre Georges Pompidou, a feira da rue Mouffetard e as livrarias do Boulevard Saint-Germain. Não deixo de caminhar pelo Jardin des Tuileries. Também não dá para não ir ao Marais, e chegar até a Place de Vosges. Adoro ficar ali ouvindo os músicos que sempre aparecem, observando as pessoas, imaginando que Victor Hugo andou por aqueles arcos. O Jardin du Luxembourg merece uma tarde sem preocupações.,

    Bom, a idéia não era escrever sobre Paris… Seguindo a linha do comentário “panorâmico”, já que não tenho tido muito tempo para passar pelo DCPV, diria que compartilho da idéia de praia ideal – praia com ar condicionado, sem areia, com pouco sol e água doce. Mas lamento ter que apontar um erro no post 242: dez entre dez brasileiros, exceto a Adriana, adoram feijão. Eu detesto! Nem mesmo o tropeiro, famoso aqui pelo lado das gerais. Será que consigo fazer aquele ceviche? Quanto ao Lomo Saltado, um dos pratos preferidos de Carlos, nem tento.

    É isso… O tempo está curto, mas é sempre um prazer quando consigo dar uma passadinha pelo DCPV. Parece que a ameaça de jubilamento funcionou com Ed. Será que se ameaçar tirá-lo da minha lista de contatos ele aparece? 😉

    Abraços,

    Adriana

    Renata, acho que coar em francês é filtrer ou couler. Não é um verbo que uso com freqüência… rs

  3. Não deve ter sido só os pés que se juntaram né? A areia deve ter ido parar a tudo quanto é sítio he he
    Eu não sou de praia… só quando inventarem uma sem areia e sem gente mal-educada é que sou capaz de virar adepta 🙂
    Mas a comida… adorei as massas!

  4. Edu, apesar da decepção com o hotel, vocês passaram muito bem: o Gulero é um que está na minha lista para conferir. E ansiosa por ver o que vocês acharam do Manacá, faz pelo menos uns 10 anos que o visitei.
    (A Josélia Pegorin costuma acertar…fico feliz que ela tenha errado dessa vez 😀 )

  5. Adriana, acabamos de ver Paris de cima. E comendo.
    Não precisa nem dizer qe foi lindo, ainda mais com uma boa parte dela enbranquecida pela neve.
    E a Place des Vogues é praticamente ossa vizinha.
    Quanto ao jubilamento, eu faria esta “ameaça”.
    A Re agradece pelo verbo.

    Ameixa, você está certa! Ahahaha

    Emília, taí um lugar legal pra fazermos um passeio legal. Gulero, Manacá, Ogam, Acqua.
    Seria divertido.

    Abs a todos.

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