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dcpv – da cachaça pro vinho – corra que a vigilância sanitária vem aí!

recycle, please!
30/03/10

dcpv – Corra que a Vigilância Sanitária vem aí!

Vigilância Sanitária, juntamente com o Procon, vem fazendo uma série de visitas em estabelecimentos comerciais (inclusive nos nossos) com o propósito de encontrar mercadorias vencidas na área de venda.

Deste fato, me passou pela cabeça que se eles dessem uma blitz na despensa e no freezer daqui de casa, eu certamente seria detido!

Pensando nessa possibilidade, aproveitei o final de semana pra dar uma geral neles (faça isso também).

E olha, encontrei uma porção de coisas que já estavam mais pra lá do que pra cá.

Inclusive, um funghi seco que cheirava mais a amoníaco do que o próprio Ajax, o furacão branco! 🙂
De qualquer maneira, separei uma série de ingredientes que estavam vencidos (olha a sanitária aí!!), mas que de acordo com o bom senso, certamente seriam utilizáveis. Temperos, molhos, farinhas, frutos do mar enlatados do Chile (rs), etc.

E como é que eu sabia que estariam bons? Primeiramente, utilizando os sentidos que Deus me deu: tato, visão, olfato e paladar. Dispensei a audição.
Em segundo lugar, deixando pra escrever este post alguns dias após o jantar. Como todo mundo está vivo e sem nenhuma sequela, acredito que fiz o correto. 🙂
Portanto, vamos à noite reciclada do dcpv.

Recycle, please!

Bebidinha – Caipirinha de Uva Itália.

Simples e deliciosa combinação de Uvas Itália bem doces com pinga e açúcar. Uma delícia.

Ah! Elas estavam mais pra uva-passa.

Pré-entrada – Salgadinhos de Maiz com Tahine e Queijo de Cabra Cremoso.

Os salgadinhos de maiz (são roxos) vieram do Peru. Estavam na validade.

Abri uma lata de Tahine (by sex shop e ligeiramente vencida) e temperei com summac, sal de limão e azeite.

E um queijo cremoso de cabra (oriundo do IB da Ana) foi temperado com cominho, sal, azeite e pimenta do reino.

Delícias que foram devidamente comidas (tudinho) e por todos (inclusive a Re que nos visitava nesta noite).

Entrada – Salada de verdes com Tempurá de legumes.

O tempurá foi comprado num passeio pela Liberdade junto com o Mingão e família. Ele comprou um também e lembrou que o pacote ainda estava fechado (e claro, vencido como o meu) lá na despensa dele em Botucatu.

O que não impediu que a fritura que o próprio Mingão fez das couve-flores e das abobrinhas cortadas em palitos e passadas na massa, ficassem crocantes e saborosas.

Aproveitei pra dar um up-grade, abrindo uma lata de frutos do mar chilenos (estava vencendo no dia. Sabe como é: estes ingredientes são perigosos!) e que usei o líquido dela como base pro molho da salada.

Junto com o mosto (grazzie, Ana), azeite e sal.

Prontíssimo! Uma bela salada com os devidos acompanhamentos.

Tempurá, navajas e pedaços da pizza que eu fiz na noite anterior. De camembert com abobrinhas.

Como diria Jorge Drexler (e o Lavoisier) …

… nada se pierde, todo se transforma!

O vinho não foi reciclado, pois era o único rosé da adega, o Gran Feudo Edicion. Mas tivemos que dar uma opinião reciclada já que o tomamos anteriormente. Mesmo assim, ele foi ” leve, grande resto, tem futuro, formidable“.

Principal – Risoto reciclado de Feijoada.

Verificando o freezer (já estou ouvindo o barulho das sirenes!), encontrei uma feijoada que graças a Deus, não tinha data de validade. Ou melhor dizendo, eu não tinha a mínima ideia de quando foi feita!
Como estava há um tempo pensando em refazer um risoto de feijoada, esta seria a oportunidade.

Descongelei a tal e separei as carnes (desfiei), os feijões (fiz um purê) …

… e o caldo (coloquei um pouco mais de água e utilizei pro risotto).
Fiz o risoto normalmente. Bacon, cebola, arroz, cachaça, caldo, cozimento nuns 18 minutos e finalizei com manteiga.

Fritei a couve cortada finamente e rapidamente, pra ficar crocante.

Usei uma farofa de farinha de milho do sex shop. Sabe que não vi a data de validade?
E fiz uma espuma de laranja pera com uma lecitina que, sinceramente, estava vencida.

Eis o resultado final. Um prato saboroso e moderno, além de ser quase que totalmente, vencido!

Pra tomar e acompanhar, um vinho tinto que tinha o espírito totalmente contrário ao da noite, já que ele tinha um adesivo de 2012 no seu rótulo. O italiano tinto Villa Boghertti Valpolicella 2008 disse: “light, recycle, renatoborghetiano, dougadense“.

Sobremesa – Sorvete de Mixirica com Amêndoas

Este sorvete não estava vencido.
O que estava vencido era o prazo que eu tinha me prometido pra fazer as receitas de sorvete que a Verena tinha me mandado.
Este é o segundo da lista. Na verdade é uma adaptação, pois o que ela indicou era de limão siciliano com  pistaches. Mas, neste caso, o que vale é a base da receita que é muito legal. Creme de leite de caixinha e com soro, leite condensado, cream cheese, iogurte natural, suco e raspas da fruta escolhida e algum tipo de castanha.

Ficou uma delícia e usei amêndoas além dos meus (vencidos) açúcar gay e sementes de lavanda pra adornar.
Eis a opinião dos confrades com a data de validade muito longe de vencer:

Como diria o Greenpeace: recicle e coma, por favor! (Edu)
Mais do melhor!! (Mingão)
Perfeitamente perfeito! Singelo e grandioso! (Deo)

Bom, é isso! Aproveite esta onda e dê uma geral na sua despensa.
Lembre daquele tempero, coitadinho que está lá no cantinho e que você usou pouco ou pior, nunca.

Olhe com mais cuidado a validade das latas que estão por lá. Elas são as mais perigosas.
Preste bastante atenção nas coisas que estão abertas na geladeira e mal armazenadas.

Delas você pode obter uma  belíssima refeição.
Vamos lá! Ao trabalho, senão …

Até.

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Há 27 comentários

  1. eduardo,
    ontem eu ja estava tentando decifrar a foto. Pensei: seriam canelones? Nao eram. Sabia que viriam novidades. Mas jamais imaginei que seriam novidades recicladas.
    Reciclar: “Reaproveitar (algo) para a produção de novos produtos, ou recuperá-los para sua reutilização”. Pronto, literalmente eduardo Aulete!
    Aproveitando a onda ja comecei reciclando um pacote de bolachas para o cafe da manha. Vencido. Mas ainda inteirinha (crocante, chocante, lactosante…).
    E Eduardo ADRIA ou Ferran EDU? Espumas recicladas….

  2. EDU

    Não sei até que ponto você foi politicamente correto publicando a sua maquiagem nos produtos vencidos/a vencer proximamente, mas o fez com classe e com ótimos resultados, haja vista que estão todos vivinhos e felizes.
    Eu faço isso muitas vezes, e também uso o meu bom senso e os meus sentidos aguçados, para não colocar toda a minha família em risco. Tenho certeza que se os produtos falassem, nenhum deles teria gritado para mim: Vou te matar!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Com o tempo (o tempo, não a idade, viu?) a gente vai se policiando e essas coisas vão acontecendo cada vez menos.
    Acho que o grande segredo é não fazer estoque de nada em casa. Costumo dizer que aqui não é mercado, tenho um mínimo de armário para grardar mantimentos, vou toda semana ao mercado para fazer compras de perecíveis, esses sim, os laticínios, me dão muito medo, frutas, legumes e verduras, e então aproveito para comprar o que está acabando. Mas já cansei de tomar aquele Ninho Soleil vencido há dois dias, comprado pro neto que acabou não vindo; tirar a casquinha do queijo minas frescal, que de fresco já não tem mais nada e por aí vai.
    Mas quantas e quantas vezes a gente fica guardando aqueles produtos mais caros e esnobes e eles acabam vencendo! Já joguei pote de arroz negro fora – esse era impossível reciclar – pois já estava todo mofado. Aí não dá!
    E o ovo, que está lá na caixinha há um mês? É baratinho, né? Mas eu coloco no copo com água, afundou, vai pra comida. A razão para o teste ser tiro e queda? Todo ovo tem um saco de ar interno. À medida que ele envelhece, o saco aumenta a ponto de fazê-lo flutuar. Portanto, ficou em pé e flutuou, está passado, dançou.
    E ainda sobre os ovos… não se guarda ovos na porta da geladeira. Primeiro por causa da vibração do abre e fecha constante. Segundo porque neste abre e fecha ele sofre com a oscilação da temperatura. Deixe os ovos na caixa deles mesmo, e coloque-os assim lá atrás da geladeira, grudada no fundo.
    Ai, que saco, né Edu? Que tal fazer um post sobre o que se pode, ou não consumir depois de vencido. Eu conheço alguém que pode nos ajudar muito com isso. Topa? Ou quer que eu peça a ela pra escrever aqui mesmo?
    Beijos ansiosos. Ops! Não me interpretem mal, é que vamos fazer um interblogs em Sampa, final de semana. Mas não morram de inveja, ok?

  3. Nossa!!!!!!!!!!!!!! Fiquei “comprida” outra vez! Acho que estou querendo bater o próprio recorde.
    Perdão!

  4. Se tá tudo vivo, tá tudo firme e tudo em cima 🙂 Eu uso na mesma as coisas vencidas, no fundo estou a testar a minha imunidade he he Que frutos do mar são esses? Não conhecia…

  5. Sou super organizada em tudo… As vezes me pergunto se não exagero na organização do armário, por exemplo. Cabides do mesmo tom, virados para o mesmo lado, roupas em degradê… Mas definitivamente não sei organizar/gerenciar minha despensa. Como morro de preguiça de fazer compras, quando vou ao supermercado compro logo vinte latas de ervilha, doze latas de atum, doze latas de sardinha, dez pacotes de torradas… Seria pouco se eu comesse em casa, o que não acontece… Quando vejo a validade – março de 2011 – penso: está longe… Mas março de 2011 chegará e possivelmente as latas – ou parte delas – estarão lá. Resta-me distribuir as latas entre meus irmãos. Aos 50 anos desisti de aprender a lidar com isso.

    A idéia de reciclar foi ótima. Lembro de minha mãe – acredito que toda mãe já tenha dito essa frase – dizendo que não jogássemos comida fora, pois muitos não têm o que comer. Com certeza, nossa fartura não nos cega e sabemos que somos privilegiados, mesmo não sabendo o porquê da comida na nossa mesa e não a mesa vazia, como tantas. Mas adorei a reciclagem, também pela criatividade na mistura dos ingredientes e na montagem dos pratos.

    Para finalizar duas dúvidas… Edu, como consegue trazer tanta coisa do exterior? Alimento, de fora, só trago chocolate e doce de leite, esse, da Argentina. Em 1985 conheci um argentino em uma viagem para o sul do país. Ficamos amigos. Mais que isso: nossas famílias ficaram amigas. Desde então a ponte aérea goiabada e polvilho para fazer pão-de-queijo/ doce de leite argentino foi criada. Não sei quantas vezes trouxe doce de leite Havana, que meus sobrinhos adoram. Pois em outubro do ano passado, quando fui conhecer o filho de meu amigo que nascera e voltava para casa, fui pega pela Vigilância Sanitária. Como era uma operação educativa, não fui multada por declarar que não trazia alimento (realmente não pensava que o alimento do formulário incluia aquele doce de leite e os chocolates. E a multa é salgada! Aproveitei a situação e consultei os fiscais sobre o que pode e o que não pode ser trazido. Nada! Nenhum alimento pode entrar no país. Mesmo se comprado no free shop do país de onde embarcamos para o Brasil. Alimento, para entrar no país, só os comprados no free shop daqui. Como já não gostava de fazer compras, desde esse dia, chocolate só do free shop. E para sorte de meus sobrinhos, já temos filiais da Havana por aqui. Quanto ao doce de leite que tinha comigo… Foi inutilizado na minha frente, com um líquido azul :- (

    Abraços!

    Ah! A outra dúvida… Eymard, eu teria que ter entendido a frase “E Eduardo ADRIA ou Ferran EDU? Espumas recicladas….”? Brincadeira… É que além de Dri e Drix, alguns amigos me chamam de Adria… Mas para esclarecer… Não entendi…. mesmo não sendo para mim :- )

  6. Hahah, medo dessa refeicao! Mas faz parte, melhor checar a despensa e perder o minimo possivel. Inspirado no post, achei um pacote de gelatina vencido em 2007…

    Abraco!
    Geraldo Figueras

  7. ADRIANA, querida

    Como eu sou muito metida, vou explicar o lance dos nomes antes mesmo do autor: O Eymard fez um trocadilho com o nome do Ferran Adrià, famoso chef do Restaurante El Bulli em Roses, na Costa Brava, Catalunha, que tornou-se um expoente da gastronomia molecular. Ficou famoso por experimentar novas tecnologias e inesperadas texturas e sabores em sua “cozinha laboratório” que é feita de desconstruções e muita imaginação, o que o fez ser considerado um dos melhores chefs do mundo. O Eymard fez o comentário por causa da espuma de laranja com lecitina. Na verdade os nomes deveriam ser: Eduardo Adrià e Ferran Luz, ou Adrià Luz e Eduardo Ferran, mas o Eymard fica uma onça quando mudo suas criações. Estou até preparada para a bronca, estou acostumada.
    Beijos

  8. Caramba, gelatina é a coisa que mais encontro vencida aqui em casa! Ainda bem que é baratinho. Vai para o lixo sem qualquer culpa.

  9. Edu,
    rerere
    acho que também seria detida nesta blitz, mas tem umas coisinhas que não tenho que confiar mais no meu faro do que no carimbo da validade.
    Beijos pra De e pra vc

  10. Sueli, definitivamente o mundo dos “chefs” não é mesmo meu metiér… Acho que só conheço o Claude Troisgros! Jamais entenderia o trocadilho de Eymard… Mas Eymard, não fique bravo com a Sueli… Eduardo Adriá, Ferran Edu, Ferran Luz, Adrià Luz, ou Eduardo Ferran… Qualquer que fosse a combinação eu não entenderia :- ) Ainda bem que ela foi “didaticamente” perfeita!

    Abraços!

  11. Adorei Edu!!!

    Muito legal o cuidado com tudo, e açucar gay com lavanda lindo e criativo!! Porém, onde estavam as tangerinas (mexiricas) ? Vc provou as clementines em Paris ? Que delícia! E o azeite com mandarine ? hummm

    Eu também costumo trazer a minha mala cheia de guloseimas, trufas frescas, marrons frescos, pesto artesanal, confesso que também já trouxe baguette. Já fui parada na alfandêga do Rio por conta de queijos franceses embalados a vácuo … E esses frutos do mar chilenos, uma perdição, ainda bem que são em lata.
    Já na ida a Paris tenho dado sorte na alfandega, pois levo goiabada cascão, cocadinha, castanha, doce de cupuaçu … Nada industrializado. Em Paris, cozinho com esses ingrediente para meus amigos franceses e filho saudoso e modéstia a parte, um sucesso!

    Adriana, minha mãe tinha essa mesma frase!

    Sueli, nesse post a Adriana barrou vc nas linhas …

    Eymard, que tal o Edu, el Bulli!

  12. Socorro! O que foi que escrevi que passou essa idéia? Madá e Sueli, barrei não! Nem sou a “dona do pedaço!” Ou será que não entendi o sentido de “barrar”… Corrigi tanta prova que devo ter comprometido a área de entendimento do meu cérebro! :- )

  13. ADRIANA

    A Madá só quis dizer que você escreveu mais do que eu, aqui nesse post. Eles estão contando as linhas que nós duas escrevemos. Estão de marcação!
    bjks

  14. Ah! Que alívio, Sueli! Por aqui, “barrar” alguém significa impedir a participação… Isso fez com que me lembrasse de um dia ai em Brasília, tentando comprar um “arco de tartaruga”… Ninguém entendia o que procurava… Esses regionalismos de nossa língua…

  15. Edu,
    Quando era crianca minha avo’ chamava essa reciclagem de comida de “jativi”. Nao acredito que as coisas vencam a meia noite da data escrita na embalagem, mas nao precisa exagerar. Abracos.

  16. Edu, lá no outro post você escreveu: “Adriana, estamos pertíssimo do teu menu-especial aqui no DCPV. Você precisa não esquecer do óleo!! rs”… Uma dúvida: qual é o meu menu-especial ai no DCPV? Perdi essa parte ou continuo “lerdando”? :- )

    Abraços e um ótimo jantar para você, Dé, Sueli, Jorge, Eymard e Lourdes.

  17. Vamos lá, tentar bater o recorde da Sueli. Ou seria da Adriana? Preciso contratar uma auditoria! 🙂

    Eymard, um pouquinho menos. Os meus estudos (e a consequente fama) estão um pouquinho abaixo do companheiro Adriá!
    E é isto mesmo, vamos reciclar! Começando pelas bolachas! rs

    Sueli, somando os dois comentários, são 44 (bem escritas)linhas. Nada mal!! rs
    Quanto as sobras de despensa, a maioria das coisas são compradas ou em viagens ou em arroubos nas idas ao sex-shop.
    E adorei o tratado sobre o ovo! Espetáculo.
    Quanto ao post, me envie o texto que ele servirá pruma bela noite reciclada II, a vingança!! rs

    Amélia, na verdade é italiana, mais precisamente toscana. E é usada pra se fazer uma das maravilhas do mundo: uma papa al pomodoro!!

    Ameixa, são navarras um dos “n” frutos do mar existentes no Chile.
    O Chile, pra quem é fã de frutos do mar ( como nós) é o país ideal. Lá você descobre coisas (locos, picorocos) que são impressionantes.

    Adriana, em busca do recorde, continue assim. Comprando bastante e distribuindo pros necessitados. A Dé vai te mandar um VeranCard especial! rs
    Quanto a trazer alimentos, começamos aos pouquinhos e chegamos ao “absurdo” de importar uma mala inteira somente de iguarias toscanas, todas evidamente traçadas com exceção dum farroto que está quase indo pras panelas. Nunca fomos pegos e levando isso em consideração, já estamos separando uma mala pra próxima viagem.
    Quanto ao Adria, a Sueli já explicou.

    Geraldo, quer dizer que agora você também anda perambulando por aí além de bater o ponto nos Destemps?
    Muito bom pois você sabe das coisas.
    E a gelatina? Fez ou jogou fora?

    Sueli, você já explicou tudo sobre o Ferran/El Bulli.
    E eu aproveito pra dizer que há cinco anos tento uma reserva pela internet e só recebo um pedido de desculpas!! rs
    Quanto a gelatina, eu faria em vez de jogá-la no lixo.

    Marcia, eu também. Eu não acredito que o produto pode estar excelente um dia antes do seu vencimento e péssimo um dia depois!
    Hoje em dia, se coloca data de validade até em pregador!! rsrs

    Adriana e Sueli, não sei se o Eymard ficou bravo ou não?
    Mas ele não apareceu mais por aqui!! rsrs

    Madá, você também contou o quanto cada uma escreveu? rs
    Quanto aos ingredientes, só não pode abusar demais.
    Da útlima vez, comprei queijos no free-shop do CDG e eles ficaram “odorizando” a nossa geladeira um tempão. rs

    Sueli, acho que foi alguma coisa em torno de 44 x 42 linhas. E torno a dizer, todas muito bem escritas!! rs
    Eu preciso dar um jeito de colocar fotos nos comentários!! 🙂

    Adriana, estas provas…. rs

    Sueli, eu não estou contando, mas o placar foi apertado!! rs
    Mas acho que caberia um recurso, pois você comentou logo em seguida.

    Adriana, o que é arco de tartaruga? Um pente? 🙂

    Maria, estou com você. E com a tua avó.
    Dá até pra bolar uma frase: jativi, vaiprapanela!! rs

    Adriana, não vou dizer “lerdando”, mas com o freio de mão um pouco puxado!! rs
    Este menu especial seria feito com as tuas receitas (trupico e charlotte). Mas a recaída veio com o esquecimento do óleo!! rs
    Grato e o jantar será excelente.
    Prepare-se. Bateremos o recorde dos recordes do tamanho dum post.

    Abs a todos.
    Sim, eu sei, bati o recorde. 78 linhas. Preciso colocar fotos nos comentários. 🙂

  18. Edu eu estou por aqui sim!!! E como!!! A sueli ja explicou e, para variar, quis mudar o meu texto(risos). Já nem fico bravo…. Mas a Adriana, neste post, precisou de muita tecla sap….ops sera que ai vai uma outra necessaria explicacao?

  19. Edu, meus irmãos agradecem as doações sempre! Esqueci de listar as latas de palmito… Se a rede Veran fizer entrega em outros estados pode pedir Débora para enviar o cartão… Vocês não têm lista de compras prontas? Pelo menos com os itens básicos tipo óleo, sal… ?

    Eymard, a tecla sap eu entedi, viu? Não sou sempre assim… Só não sou fluente no tema :- )

    Aguardo ansiosa o post recorde sobre o jantar de vocês… que deve estar acontecendo agora mesmo… Por aqui, vamos dormir… Passamos o dia fora, no sítio de um amigo que comemorava aniversário. Não fosse esse aniversário teria “penetrado” nesse jantar ai em São Paulo :- )

    Abraços!

  20. Adriana….voce nao tem noçao de como foi bom (pena que foi tao rapido) o nosso jantar no sabado. Debora e Eduardo ao ainda melhores pessoalmente. Da para imaginar isso??? Aguarde, ele certamente vai organizar o nosso encontro com o requinte que eles costumam organizar os posts….

    ah, eu sabia que voce nao precisaria de tecla sap para a tecla sap (risos)! Foi uma provocaçao muito barata!!!
    Agora vamos programar o nosso encontro aqui em Brasilia. Quem sabe De e Edu nao se animam a vir???

  21. Eymard, tecla sap é sacanagem!! Ainda mais sendo referente a Adriana!
    E não é que você está comentando um pouquinho antes do nosso jantar?? rs

    Adriana, palmito? Olha o botulismo!! rsrs
    A Dé va te mandar o VeranCard Platinum. O problema será o valor do frete Ferraz/BH! 🙂
    Quanto ao jantar, foi exatamente o que o Eymard disse: espetacular. Só gente conectada e da melhor qualidade.
    Farei um post, mas não será tão espetacular pois tudo estava muito escuro. Veremos!!

    Eymard, totalmente recíproco. Você e a Lourdes são incríveis.
    Quanto a Brasília, vamos ver. Quando será mesmo??

    Abs a todos.

  22. Edu, meu nome é Marcia, moro em Brasilia e sou “alguém que pode nos ajudar muito com isso” que a Sueli OVB se referiu. Depois que li tudo que foi escrito por todos penso que ainda tenho de aprender muito sobre “isso”.
    Por falar em lembranças, a minha mãe utilizava frutas da estação para fazer doces para o ano todo (açúcar é um ótimo conservante, assim como o sal).
    É claro que as normas da vigilância sanitária são criadas visando preservar a saúde da população, diminuir dias perdidos de trabalho, o tempo de internação hospitalar e por aí vai…. E todas são baseadas também em conhecimentos anteriores que a própria população já experimentou. Para não ficar muito chato o assunto é a seguinte regra que eu sigo: se compro um produto dentro da validade em boas condições de armazenamento (embalagem, temperatura) e os manipulo dentro de perfeitas regras de higiene, eu vou saber até quando posso consumi-lo. Se não os manipulo, observo as características como todos fazem e até já deram todas as dicas como ver tambem se a tampa está abaulada,latas amassadas e ou enferrujadas embalagens intactas.
    Antes de a legislação estabelecer o prazo de validade de cada produto a indústria fez testes para saber qual o tempo que características físico-químicas e organolépticas (cor, odor, sabor..) do produto a ser consumido permaneceriam inalteradas. Claro que dentro deste prazo as indústrias se protegeram das manipulações inadequadas e estabeleceram um prazo muitas vezes menor que o realmente necessário, livrando assim de multas, etc.
    Existem produtos que são muito fácil de estragarem por possuir substratos que propiciam maior crescimento de bactérias como é o caso de laticínios, carnes, ovos que tem maior poder de contaminação e estes devem ser rigorosamente observados.
    A contaminação do alimento acontece muito em festas onde não existe um controle da saúde do manipulador, que pode contaminar através das mãos (principalmente debaixo das unhas) e também do acondicionamento e transporte inadequado do alimento. Tempo e temperatura sã fatores fundamentais para conservação.
    Eu comeria tranquilamente estes seus jantares de desafio!!!

  23. Bravo, amiga!!!!!!!!!!
    Perfeito, era tudo o que eu queria que você falasse!
    Agora o Edu fará seus “regabofe” sem muita culpa.
    Beijos e obrigada por atender a meu pedido. Aproveita para visitar sempre esse delicioso espaço, que o Edu e a Dé compatilham elegantemente com a gente – mesmo depois de vencido.

  24. Márcia, grato pela passada e principalmente, pela aula!
    Deu pra captar a mensagem e pelo que eu entendi, você comeria este jantar facilmente.
    Considere-se convidada!

    Sueli, a Márcia ajudou e muito, mas eu faria o meu regabofe de qualquer maneira! 🙂
    Ainda mais depois de perceber nitidamente que ninguém passou mal. Pelo contrário, tava todo mundo querendo mais. rsrs

    Abs a todos.

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