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3º isb – mar em bh? verdemar

13/03/2011

3 º ISB – Mar em BH? Verdemar

É fomos pra Minas pra participar de mais um ISB. Seria o 3º.

Seria porque, por definição, um ISB é o encontro da mesma turma que participou da reunião inicial que foi realizada em SP.

Depois disso fizemos mais um, o 2º, em Brasília e neste intervalo, conversamos bastante pra marcar uma data que encaixasse na agenda de todo mundo.

Tudo definido? Quase, pois ainda tínhamos (na verdade, a Drix) que decidir o que fazer num final de semana em BH. Só tínhamos decidido que talvez seria o 1º ISB’.

Afinal, porque um ISB’?

Por que a Sueli e o Jorge (devido a alguns problemas particulares) não puderam comparecer. Ficamos desfalcados, mas como todo bom time, fomos pro jogo.
Que começou justamente na sexta quando a Regina, o Mingão  e nós embarcamos pra capital mineira.
Fizemos um vôo TAM tranquilissimo, um checkinn mais tranquilo ainda no bom hotel Quality e zarpamos diretamente pra encontrar o restante da turma iessebensse no paraíso local da gastronomia, o Verdemar.

Antes, uma pausa pra mostrarmos o nível da organização driquisniana: presentinhos e mapas personalizados. A coisa prometia!

Voltando ao Verdemar, a Drix, que foi nos buscar no hotel, sempre teceu ótimos comentários sobre esta rede de supermercados. Seria e usando os termos apropriados, quase que uma ótima casa gastronômica de massagens! 🙂
E tudo é absolutamente verdade, já que vários menus foram feitos através das receitas da revista de lá.

A Lourdes e o Eymard (que estavam hospedados no mesmo hotel) tinham ido encontrar com a Adriana Pessoa (ela é uma emérita pitaqueira do Conexão Paris) e marcamos o meeting inicial no templo da gastronomia.

Que lugar! Tudo muito organizado com odores e estímulos visuais planejados milimetricamente pro consumidor comprar. E compramos.

Tudo com a mais alta qualidade.

Uma boa rotisserie,…

… uma ótima padaria (foi eleito pela Vejinha BH o melhor pão de queijo da cidade, algo como ganhar como melhor pizza de Napoles), …

… muitas novidades (como não se espantar com estes papéis higiênicos?), …

… uma seção de FLV de primeiríssima e …

… uma adega completa, onde compramos o nosso espumante português, o Aliança  “bruto” que seria tomado no apê da Drix.

Como prova de que o mundo é pequeno (vários Piselli, né sócio?), encontramos a Simone em plena adega. Ela sentou ao nosso lado naquele jantar na RS quando da ConVnVenção Carioca. Foi mais um grande prazer deste final de semana.
E olhe que ela aproveitou pra nos dar várias dicas gastronômicas mineiras, entre elas, uma padaria onde o dono é um tipo de “bread nazi” (vide Seinfeld). Dizem que ele grita: No bread for you, sô! 🙂

Retornamos ao hotel prum banho rápido. Uma hora depois já estávamos conversando e brindando na cozinha mais limpa e pouca usada do mundo, a do apê da Drix.
Taí o porque de desta vez, optarmos por conhecer os locais gastronômicos mineiros em vez de “cozinharmos”.

Ficamos um tempão conversando, dando muitas risadas e observando os detalhes do lugar, tais como a biblioteca clássica, de pedigree  e com uma “aura” muito legal (tudo esperado em se tratando da Drix. A Dé logo falou: taí um lugar que a Re gostaria de ficar. E eu retruquei: você também! )

Brindamos ao início do convescote e fomos jantar no Vecchio Sogno, o restaurante estrelado do chef Ivo Faria.

É um lugar bastante interessante com uma mistura muito eclética já que parece (ou pretende ser) um restaurante italiano, mas tem pratos bastantes contemporâneos e um jeitão mineiro, além dum certo provincianismo (até TV tem na espera!). O mais importante é que ele tem comida de qualidade.

Sentamos numa mesa redonda (viu, Sueli!) e pedimos um montão de coisas do menu, enquanto sorvíamos o famoso gift do chef, um providencial caldinho de batatas com chips de pancetta …

… e um couvert bem competente.

Vinhos?  Um branco  Chardonnay St Ema Casablanca Chile pra todos …

… menos pro Mingão, que tomou um tinto Alamos Malbec …

… e pra Drix, a esperada bebida mais forte da noite: água!
Tudo bem que depois ela compensou, pedindo uma limonada suíça!

O mulheril todo foi de massa. A Drix de garganelli a tre funghi e gamberetti, camarões fresquinhos pescados no mar que fica “agarradim” a BH.

A Regina de tordelli di muzzarella di bufala alla salsa di pomodori freschi aprofumo de la Sicilia. Um raviolão perfumado com limão siciliano.

A Lourdes de papardelle ao ragu d’agnello com profummo di olive secchi. Segundo ela, uma delícia!

A Dé dum macarrão “finim”, um tagliolini com pomodori freschi, pesto genovese, burrata cremosa e crocante de speck. Também muito bom com a massa fresca e al dente, uai!

Dos homens, só eu fui de pasta. Um ótimo e como não poderia deixar de ser, linguini de mare com profumo dell’horto.

O Eymard comeu um peixe, um linguado, o sogliola con spinachi alla fiorentina com crocante de amêndoas, purê de batatas gratinado com juliana de funcho, a famosa erva-doce (viu, sócio?). Ele comeu tudim, tudim!

E o Mingão descolou um excesso de bagagem ao pedir o Prato da Boa Lembrança,  um filé mignon com cama de batatas e espaguete de pupunha .

É claro que as sobremesas não foram esquecidas. Pedimos quatro e todo mundo usou a sua colher como bem lhe conviesse.

Creme brulée de baunilha, sorvete de queijo com coulis de goiaba, vulcanos de chocolate com sorvete de baunilha e de doce de leite com sorvete de goiaba e creme de queijo. Parecia a Sicília.

Pronto, o encontro oficial de lançamento do 3º ISB (ou ISB’ , não importa!) aconteceu.

E da melhor maneira possível.
Celebrando a amizade e a empatia que aconteceu com todos assim que se conheceram pessoalmente.

Vamos lá que amanhã tem mais.

Descobriremos Inhotim que é um certeza de divertimento, ainda mais com esta turma reunida.

Inté.

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Há 46 comentários

  1. Noossa!!! Viajei de novo so!!! Nao estava esperando o seu post para hoje. Logo, foi uma grata surpresa! Nao vou me alongar no comentario, afinal, terei um post só pra mim (rs). O cantim da Adrix é mesmo uma delicia e a cozinha?

    Nunca vi panelas tao bem areadas:

    “arear (a.re.ar)
    v.
    1. Limpar com areia, pasta, sabão ou produto apropriado: arear as panelas: “…no dia marcado, banhou-se em várias águas e areou os dentes até fazê-los bem limpos…” (Aluísio de Azevedo, O cortiço))” (Caldas Aulete)

    Quanto trabalho para manter aquilo tudo assim: areadim, areadim!
    E, um flagra! Mas só conto no meu post pois aconteceu antes do encontro com toda a turma.

    A festa estava apenas começando e, em BH, Beto Guedes canta o tempo todo na minha cabeça:

    “Todo dia é de viver
    Para ser o que for
    E ser tudo”

    “Quem sonhou
    Só vale se já sonhou demais
    Vertente de muitas gerações
    Gravado em nosso corações
    Um nome se escreve fundo
    As canções em nossa memória
    Vão ficar
    Profundas raízes vão crescer
    A luz das pessoas
    Me faz crer
    E eu sinto que vamos juntos”

    1. Eymard, hoje tive a sensação que seria a primeira a comentar. E fiquei feliz por isso, já que não estive lá. Mas acho que escrevi mais que você e seu comentário entrou antes do meu.
      Dá-lhe, Eymard!

  2. (risos) ja pensou se tivesse me alongado (risos). Ta bom. Foi so um teaser (para nao perder o costume)! (rs)

  3. Adri, você é mesmo do peru! E de visual novo – o Jorge teria notado.
    Quanta organização e carinho! Sabemos o quanto você se empenhou e se dedicou para que esse encontro fosse perfeito. E ele foi.
    Seu “Faísca” sempre presente, hein Adri? Agora com seus livros e inspirando a ronda de botecos. Esse seu Faísca tem alguma coisa a ver com isso tudo!
    Adorei sua “cozinha atelier”! Parece uma galeria moderna, com um fogão fazendo contraponto. Ou seria ele também uma relíquia?
    Esse Verdemar faz parte do nosso imaginário desde o nosso primeiro encontro, e pelo visto é mesmo tudo o que a Adriana propagandeou. Quero “nadar” nesse mar!

    Eymard, providencie cópia desse mapinha com o qual Adri lhes recepcionou, pois não quero ficar sem essa relíquia. E quero me desculpar com você e com a Lourdes, pois citei os mimos que vocês vieram me trazer, mandados pela Adriana, e não agradeci as lindas cerâmicas do Inhotim e os azeites de NY, que vocês trouxeram. Vocês são sempre atenciosos e gentis conosco, obrigada por tanto carinho.
    Eu adorei vê-los todos juntos! As fotos estão lindas. Saudades da Regina e do Mingão.
    Embora não seja nenhuma novidade que a Adriana gosta de camarão,me surpreendi com o requitando prato que ela escolheu no Vecchio Sogno. Pensei que ela ia pedir um spaguete. ao sugo e brindar com coca normal. Nessa eu errei feio. Adriana não está mais assim tão previsível.
    Que venha Inhotim! Quero me esbaldar mais um pouquinho com vocês.
    Beijos em todos.

  4. Tô fora de Brasília, a trabalho.
    Acho que cheguei a tempo, vejo que a “candangada” não nega fogo nos comments, sou a terceira, enfim….

    Uma confissão ao pé do ouvido. Como estava curiosa pra saber do que se tratava esse tal de Verdemar!
    Sem tempo de investigar, o jeito foi esperar pela revelação.
    Casa de massagem gastronômica? Uma nova categoria de sex shop?
    O que tinha nos potes de plástico que os mocinhos carregavam?

    Adriana, achei você muito fina, presentinhos, mapas personalizados. A professora tem pedigree sim, e tá revelando ousadia no paladar, ao menos no nome do prato, que adorei:”garganelli a tre funghi e gamberetti” Portanto, galera, se cuide, a Drix tá chegando por fora, minerim minerim!

    Sueli, tô meio enrolada, mas o café sai.
    Quanto à sua pretensão de ultrapassar nosso Button, quanta ingenuidade!!!
    Desconfio de uma triangulação, nunca antes vista nesse país, armada para mantê-lo na poli: o aviso da hora da postagem é feito pela Dé a Lurdes que repassa ao Eymard, e veja que hoje o bicho tava inspirado, não temos chance!

    Mingão,sua cara matreira nas fotos é sinal de que vem “um causo bão demais da conta” por aí, tô de olho!

    Grande abraço a todos

    1. Mara,
      Seus comentários são deliciosos e depois de cada um deles aumenta a curiosidade por conhecê-la.
      Você me achou pretenciosa? Que nada! muitas vezes eu leio o post e fico esperando o Eyamard comentar. rsrs Respeito à hierarquia…
      Era curau, o conteúdo do potinhos. Lembra que a Adri comentou que o Mingão não comeu o dele?
      Também estou curiosa pelos posts, principalmente o do Mingão, que nunca escreveu.
      E a Adri, que nem passou ainda por aqui?

  5. Com blog e deste lado do Atlântico apraz-me dizer que tudo é lindo. Porém, e sendo eu completamente heterossexual, eu acho a Dé a mulher mais fotogénica que já vi. No meio de tanta obra de arte, ela se destaca 🙂
    Ontem vi um papel higiénico bem engraçado, ele tinha desenhado aqueles piquinhos que as prisões costumam ter por cima dos limites das paredes, para que nenhum prisioneiro escape he he

    1. Ameixinha, você não existe!
      A Dé é mesmo uma graça, em fotos e pessoalmente. E eu também sou totalmente hetero. rs
      Os “piquinhos” podem ser cacos de vidro, pregos colocados ao contrário ou arame-farpado.

      1. Sueli, a minha Alzheimer está do pior 😉 Era arame-farpado que eu queria dizer! Jesus, isto está crítico he he Obrigada pela ajuda!

  6. Xii, Ameixinha e Sueli, vcs estao levando a sério demais a proposta “sexo-gastronomica” do blog (rs)!!!! Nunca entendi quando a folha “introduziu” aquele ( ) com a idade da pessoa. Ana Maria (45) estava na praia quando uma onda gigante a apanhou!!! (rs). Vcs nao estou a propor que o Edu começe os posts: Estive com Ameixinha (CHt)* em Alfama!?? (rs)

    Mara: voce esta cada dia melhor; mió!

    To sentindo falta da Adrix que, ate agora, nao apareceu para seus coments.

    Quanto ao “mingauzinho” de milho, ele tem história! Mas vou guardar um certo suspense sobre ela! (rs)

    (*) : Completamente HeTerossexual

  7. Eymard, não, nem pensar… se bem que eu gostaria de estar com todos vocês (quase um bacanal he he) em plena Alfama a ouvir um fadinho. Mas eu vivo muito mais a Norte de Portugal… uma Minhota Completamente Heterossexual 😉

  8. É, eu não levo nem um pouquinho a sério essas idéias sexo gastronômicas do Edu!
    Mas depois desse comentário da Ameixinha… Sei não…
    Numa Minhota… completamente hero… e outras cositas más…
    Acho que essa gente da “terrinha”, lá no Minho, está muito avançada, não?
    Proposta da Ameixinha fora, podíamos fazer um IB/ISB internacional. Topam?
    Eu adoro Portugal!
    Beijos, Ameixinha.

  9. Sueli, fugiu-te a boca para a verdade: I’m an hetero hero 🙂 Aqui alguns de nós já fizeram o download da era contemporânea, até entendi o “hero” inglês da Sueli 😉

  10. KKKKKKKKKKKKKK. Ameixinha, eu escrevi hetero errado. Mas ainda bem que valeu para uma boa interpretação!
    Já a expressão: “fugiu-te a boca para a verdade”, eu posso deduzir, mas nós não a usamos, pode “traduzir”?

    1. Sueli, quer dizer exactamente isso, apesar de você ter errado, falou acertadamente. A tua boca queria dizer uma coisa mas disse outra coisa, sendo que essa outra coisa está correcta. A boca desviou-se para dizer a verdade: i´m an hero he he
      Isso aqui está uma verdadeira chat room, né? Mas não daquelas de caractér duvidoso, hein 😉

  11. Ameixinha, da regiao do Minho conheci Braga e a Universidade do Minho. Embora estivesse em atividade profissional, deu para conhecer e apreciar a beleza da regiao, a simpatia do seu povo e a comida, deliciosa.

  12. Edu, veja só o que eu e a Ameixinha fizemos com o seu post!
    Você tem que programar um encontro nosso com a Ameixinha.
    Ela vai ser a “ameixa” do nosso bolo.

  13. Edu, que delícia relembrar nosso ISB BH por meio de suas fotos e relatos. Quanto carinho no que escreveu!

    A idéia dos presentinhos surgiu ao reler um poema de Drummond. “Só os mineiros sabem. E não dizem nem a si mesmos o irrevelável segredo chamado Minas.” Mas como escrevi no cartão deixado no hotel, para os amigos damos algumas dicas… Foi um enorme prazer mostrar a todos vocês um pouquinho de BH, de Minas e do jeito de ser dos mineiros.

    Tenho que concordar. Poucas cozinhas no mundo são tão virgens quanto a minha :- ) Sueli, o fogão tem dez anos e acho que nunca teve duas trempes acesas ao mesmo tempo… Já os quadros e enfeites vieram de Paris, NY e Santiago. rs rs

    Edu, a “aura” do cantinho onde guardo os livros herdados de meu pai certamente vem do próprio e sua relação com os livros. Folhear José de Alencar, Érico Veríssimo, Shakespeare, Balsac, José Lins do Rego, Dostoiévski nos era tão natural quanto folhear sua coleção dos gibis do Mandrake, Fantasma, Flash Gordon, Tarzan e Príncipe Valente. Não sei se reparou nas fotos, mas elas mostram meus sobrinhos curtindo seus livrinhos de estória ao lado do avô, que pacientemente contava e ouvia as estorinhas permitindo aos netos a descoberta do prazer da leitura. Diga a Re que ela será sempre bem vinda aqui em casa.

    As sugestões de restaurante para levá-los foram muitas, mas gosto do Vecchio Sogno e Eymard já tinha estado lá comigo – e gostado – o que me deixou mais tranquila para minha escolha. Sueli e Mara, sinto decepcioná-las, mas “garganelli a tre funghi e gamberetti” era o que estava escrito no cardápio. Uma conversa reservada com o maitre alterou meu pedido para um “nhoque ao sugo com camarão”. E, claro, com coca-cola normal.. rs rs

    Eymard, acrescentaria ao significado de “panelas areadas”: aquelas panelas que nunca foram usadas. Sendo bem sincera, nem eu sabia que tinha duas frigideiras!

    Sueli, tenho certeza de que Jorge teria notado o novo visual. Da outra vez a mudança foi bem mais sutil e ele percebeu. Não sei se sou do peru, mas fico feliz em ser do peruano. Ou sendo mais moderna: em estar com o peruano… rs Seu mapa personalizado será entregue pessoalmente, em BH. Junto com seu livro.

    Mara, para mim, o Verdemar é um paraíso, porque consegue atender, perfeitamente, alguém que não cozinha em casa. Lá você consegue massa pré-cozida e uma variedade de molho (ainda que sempre leve o molho ao sugo), pizzas para duas pessoas, salada pronta ou montada a sua escolha, carne feita na hora, sobremesas em porções individuais, frutas descascadas, enfim… tudo prontim para levar para casa e manter o fogão virgem! rs rs

    Ameixinha, aqui em Minas adoramos descobrir amigos comuns, parentes de amigos que se tornam nossos parentes, enfim… aqui todo mundo conhece todo mundo… Uma vez passei alguns dias com familiares de um amigo no norte de Portugal: Viana do Castelo, Braga, Guimarães, Ponte de Lima, Ponte da Barca, Barcelos… Na verdade passeava por todas essas cidades com seus parentes, mas fiquei hospedada em Barroselas.

    Eymard, Sueli, estou aqui! Uma dor de cabeça que insistia em não ir embora me deixou fora do ar no fim de semana, mas não poderia terminar o domingo sem deixar aqui meus comentários e agradecimentos ao carinho das palavras de cada um. Foi mesmo um fim de semana delicioso! Deixou gostinho de quero mais! Assim como o post da Sueli e do Edu. Que venham os próximos do Edu, do Eymard e do Mingão!

    Beijos “procês”!

  14. Adriana, andaste bem pertinho de mim, a minha cidade fica logo a seguir a Barcelos, chama-se Vila Nova de Famalicão 🙂
    Vocês são gente tão viajada que até dá vergonha… eu viajo mas é sem sair do sítio e, muitas vezes, viajo através de vocês e destes maravilhosos relatos 🙂

  15. Ameixinha, se conversarmos um pouquinho mais quem sabe não descobrimos conhecidos comuns? :- ) Lembro-me que a Barcelos fui para visitar uma feira sobre a cultura portuguesa. Eram várias barraquinhas representando as diversas regiões do país e shows de cantores portugueses.

    1. Adriana, foste ao que chamamos de “feira de artesanato”. Ela começam no início do Verão e estendem-se por todo o país. Aqui também há mas é só em Setembro 🙂 Já assisti a um show do Zeca Baleiro numa feira de artesanato aqui em Famalicão 😉

  16. Adriana, você demorou, mas, como sempre, arrasou!
    Irei buscar esse mapa e esse livro antes do que você imagina.

    Ameixinha, vou acabar descobrindo que somos parentes. Você por acaso tem Ferreira ou Carvalho no sobrenome?
    E não tem que ter vergonha alguma, viaje como você puder e nos deixe sempre essa sua grande alegria. Não deixe de sonhar!
    Bjs

    1. Sueli, não tenho Ferreira nem Carvalho mas sou Oliveira 🙂 Carvalho e Oliveira são árvores logo… somos da mesma família he he

      1. Ameixinha, eu sabia, eu sabia!
        Citei os sobrenomes de solteira da minha mãe. Os pais dela eram de Portugal. Mas ao se casar ela ganhou um Oliveira.
        Meus sobrenomes de solteira eram Ferreira de Oliveira.
        Sei que a origem desses nome é portuguesa, mas tenho poucas referencias da família do meu pai. Mas juro que já ouvi o nome da sua cidade em conversa familiar.
        Vou pesquisar isso melhor.
        U

  17. Edu, Dé e demais da trupe que encontrei no Verdemar,

    Foi um prazer encontrá-los, e mais ainda, re-encontra-los neste post! Adorei!!!
    O verdemar é mesmo o programa de praia dos belo-horizontinos. Fim-de-semana, sol ou chuva (vantagem sobre a praia) todo mundo bate pronto por lá e encontra sua turma. Ali se programa uma comidinha na casa de alguem, trocam-se receitas, prova-se novidades. Enfim, um programão.
    Quanto à Nazi-padaria (kakakaká) quero leva-los lá da proxima vez em que voces estiverem aqui. Me avisem quando vierem de novo, ta?

    Beijos pra todos!!!

  18. Olá Simone! Acabei perdendo o telefone que me passou e já subi a rua do Ouro inúmeras vezes sem encontrar pista alguma sobre a tal padaria. Poderia me passar novamente? Edu, poderia enviar meu e-mail para a Simone, por favor? Obrigada aos dois!

  19. Sueli, tenho familiares em S. Paulo mas da parte da minha mãe. Umas tias maternas dela cujo sobrenome terá Vieira. Elas ainda são vivas e tiveram filhos e netos. Sei que tenho família no Brasil e já os conheci há alguns anos atrás mas já não os vejo há muito 🙂
    Segundo o que já ouvi um dia, todos os sobrenomes com nome de árvore são de origem Judaica. Não sei se será verdade ou não 🙂

  20. Ameixinha e Sueli, somos parentes! Meu pai era Oliveira, por parte de mãe. Sempre ouvi as histórias dos judeus que fugiram da Espanha, expulsos pelos reis católicos, para Portugal e lá, por pressão dos reis espanhóis aos reis de Portugal, para que os expulsassem também, receberam a oportunidade de permanecer no país mediante conversão ao catolicismo. Isso um pouco antes da descoberta do Brasil. Acho que o rei era D. Manuel I… bem se não for era D. Joaquim I :- ) Contavam as histórias que ouvi na infância que naquele momento, os judeus adotaram como sobrenomes nomes de árvores e animais. Tudo bem… Alguns vão falar que brasileiros e portugueses, no fundo, somos todos parentes. Mas no nosso caso, somos parentes próximos! :- )

    1. Adriana, eu sou Oliveira por parte do meu pai, o meu pai é Oliveira por parte do pai dele 😉 Resumindo: acho que somos todos parentes de Jesus Cristo, né? he he

  21. Hei, vocês.
    Estão procurando a sua origem?
    Faço a árvore genealógica de vocês por um preço módico. Ainda mais no caso da ameixa.
    Abs fraternos.

  22. Adriana e Ameixinha, nada acontece por acaso nesse mundo!
    Somos “primas”.
    E a história da origem dos nomes é por aí mesmo. A referência que eu tinha é que eles adotaram os sobrenomes com nome de árvores para se esconderem, mas a Adriana, com certeza, tem a informação mais certa. Mas vou me aprofundar nisso e nós ainda vamos descobrir muita coisa por trás disso. Já apareceu até alguém para fazer nossa árvore genealógica!

    Ameixinha, não tenho parentes, que saiba, em São Paulo. O Oliveira é da família do meu pai, que é de Minas. Mas meu avô tinha muitos irmãos, assim como meu pai(13). Nada é impossível. Aliás, o que mais tem por aqui é Oliveira, Pereira, Carvalho…
    Beijos, primas.

    1. A história da adopção dos nomes de árvores vai por aí sim, pela perseguição que os judeus sofreram. Também sou Oliveira por parte de pai 🙂
      Que máximo isso! Cabral nos uniu he he

  23. Sócio, mais um negocio para os empreendimentos LoNgueLuz!? (rs)

    Sueli, Ameixinha e Adriana, nao sei se ria ou se chorava (de emoçao)!!! (rs). Mas fiquei aqui me divertindo com essa conversa de “arvore genealógica”; irmas, primas…..oliveiras, parreiras, carvalhos….(rs)

  24. De Belo Horizonte, fui parar em Vila Nova de Famalição, para ver se eu também sou parente da Ameixinha. Sim, porque minha família é de Ribeira de Pena, da Casa de Touça Boa, também perto de Braga…quem sabe, heim Ameixinha???

    Voltando ao ISB, eu adorei tudo que estou vendo por aqui: as fotos,a trilha sonora do Eymard,o capricho da minha xará!
    Vc brilhou Adriana!
    Eu não vivo sem o Verdemar (da próxima vez experimentem a baguetinha de parmesão na padaria…hummm) e acho o Vecchio Sogno nosso melhor restaurante.
    Bjs em cada um.

  25. Eymard, é pra rir… chorar só no reencontro familiar he he
    Alguém tem Costa no sobrenome, é que sou Costa por parte de mãe 😉
    Adriana Pessoa, nunca se sabe 😉

  26. Agora tem um Inter Sem Blogs.
    Será que me encaixo nesta tbm.
    Nada mal um jantarzinho modesto novamente. rsrs

    amplexos

  27. Pessoal, eu juro que tentarei responder a maioria dos comentários (a Ameixa, a Sueli e a Drix “piraram” ! rsrs):

    Sócio, este teu improviso está uma beleza! 🙂
    A Dé adorou a parte “da Luz das pessoas”.

    Sueli, a Drix está em nova fase: guia, gourmand e new look.
    E com o tamanho do comentário, você teve sorte de ser a segunda! rs

    Mara, com o Verdemar desvendado, os potinhos de creme de milho também (comi o meu junto com a Dé na segunda-feira, aqui em FV) só sobraram os próximos posts.

    Ameixa, concordamos amplamente: na heterossexualidade e na fotogenia da Dé. Se bem que ao vivo, ela é mais bonita ainda!!

    Ameixa, Sueli e Eymard (incluídos 12 comentários): o que foi que vocês beberam/comeram/… 🙂

    Drix, o recorde não foi batido, mas deu pra ter uma idéia do como ele é.
    De resto é agradecer por tudo e esperar que você ajude na organização do próximo!! rsrsrs

    Simone, o prazer e a grata surpresa foi toda nossa.
    Ficamos combinados assim: você nos leva no Bread Nazi em BH e nós te levamos na Mexican Nazi aqui em SP, certo? 🙂

    Ameixa, Drix e Sueli (nove comentários depois): eu acho que somos parentes de todos vocês por parte de Luz ! rs

    Suaorigem, o teu trabalho está garantido por aqui. Fale com a Ameixa, a Drix e a Sueli. E pode incluir a Adriana Pessoa no estudo também!

    Ameixa, boa. Já mandei uma carta pro Ratinho (sem DNA, please), uma pro Gugu e uma pro Luciano Huck. Quem sabe este último não marque um encontro “surpresa” com todas no Central Park?
    Ôpa, pode nos colocar nesta também! rs

    Michelito, como Sem Blog? Você sempre será um emérito participante ( e ao vivo) dos IB.
    Jantar? Só se você cozinhar!!

    Abs mineirins pra todos.

  28. Edu, acredito completamente na beleza ainda maior da Dé, por dentro e por fora 🙂 Por aqui há limoncello caseiro e, de facto, somos todos iluminados he he
    Falamos/escrevemos pelos cotovelos!
    Não sei bem quem são essas 3 figuras que você falou aí mas o encontro até pode ser na Conchichina, desde que seja com tudo pago 😉

  29. Ameixa, eu também. Estas 3 figuras são apresentadores da televisão brasileira e primam por promover encontros sentimentais e surpreendentes! 🙂

    Abs emocionados.

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