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dcpv – da cachaça pro vinho – blogagem coletiva – umas com tanto, outras com nada.

21/07/11
inusitado

Blogagem Coletiva – Umas com tanto, outras com nada.

Semanas atrás, numa tweeting conversation entre a Cláudia, Natalie, Carina, Patricia, Carmem e eu, surgiu a ideia de listar os lugares que cada uma considerava “viu-tá-visto”. Aí a conversa evoluiu e dedidiram fazer também uma segunda lista – com cidades ou países para onde voltariam sempre. Como a ideia parecia boa, uma comentou aqui, outra comentou ali… no fim, a notícia se espalhou e conquistou dezenas de adeptos. Diante disso, decidiu-se fazer uma blogagem coletiva.

Analisando profundamente ( 🙂 )  , chegamos a conclusão que fazer uma lista neste formato é quase a mesma coisa que limpar o seu guarda-roupas ou organizar a sua “coleção” de CDs com a finalidade de descartar algo.

E aí entra a quantidade de vezes que você usou “aquela” camisa florida, mas que comprou em Key West ou quantas vezes você ouviu aqueles cds do Red Hot Chilli Peppers? Estes já foram devidamente descartados, mas a camisa foi guardada prum baile do Hawaii. (bem que podia ser no próprio Hawaii, né?)

É difícil! Muito difícil, mas a missão tem que ser cumprida. Atire a primeira passagem aquele que não pensou em voltar àquele lugar, mesmo estando por lá?

Categoria – Viu-tá-visto

Por falar em difícil, escolher estas parece aquela promessa que você não vai cumprir. Afinal de contas, se você viajou prum lugar é porque você fez toda a lição de casa. Pesquisou, planejou, foi pra lá e trouxe recordações boas.
Mas pensando bem, mesmo com todas estes requisitos não é possível pensar em voltar a estes lugares antes de ir pra … ou pra … .

Patagônia Chilena – bacana, mas pruma vez só.

África do Sul – é imperdível. Mas neste caso, já voltamos. Portanto, seria a terceira vez.

Mendoza – interessante. Mas …

St Martin/ St Barth/Aruba/Curaçao – descobrimos que o Caribe/praias são lugares pra se ir uma vez só.

Key West e Polinésia Francesa – mesmo raciocínio acima.

Quebec/Montreal/Toronto – legais.

Machu Picchu/ Ilha de Páscoa/ Grande Barreira de Corais/Petra/Uluru – lugares majestosos, lindos e devidamente ticados na nossa wish list.

Nice/Punta/Cancun – praianas e não retornáveis.

Melbourne – só se estivéssemos morando em Sidney.

Natal, Maceió e Fortaleza – já fomos.

Categoria – Cidades ou países que voltaríamos sempre.

Aqui eu me permito acrescentar um upgrade (ops). Criei a categoria voltaríamos e ficaríamos. Ou seja, moraríamos.

Por razões óbvias – Paris e Roma.

Pela tranqüilidade – Toscana (e pra viver perto de Volpaia) e Provence.

Pra morar meio ano em cada lugar – Vancouver e Sidney.

Quanto as que voltaríamos sem pestanejar:

Los Angeles – não adianta! Gostamos de cidades grandes. E como temos planos de ir tanto pra Las Vegas como pra San Diego …

San Francisco – ficamos pouco por lá. O mesmo pro Nappa Valley.

São Paulo e Nova York (viu, sócio?) – uma não cansamos de conhecer; outra estamos nos devendo um descobrimento.

Portugal – não fomos ainda, mas temos um interesse especial pela Vila Nova de Famalicão, no Minho.

Montanhas Rochosas Canadenses – um dos lugares mais lindos que vimos. Uma foto de calendário a cada curva.

Lima – bem bacana. Comida boa e passeios também.

Rio de Janeiro – mais uma da categoria “precisamos ir mais”. Que tal uma nova ConVnVenção?

Santiago – a nossa Buenos Aires. Vamos de novo no mês que vem.

Disney/Miami – simplesmente adoramos. Especialmente Miami.

Deserto do Atacama – da trilogia explora, a melhor experiência de todas. É a mais bonita academia do mundo.

Londres – fomos há muito tempo e não vimos quase nada.

Chicago – os 2 dias que ficamos lá foi o suficiente pra decidir sobre a volta. Ela foi resultado da ação de quando a conexão for inevitável, fique algum tempo (pelo menos uma noite) nela.

Dubai – sim, senhores. Como sou engenheiro, quero ver a obra acabada! 🙂

Barcelona – ficamos 15 dias. E foi pouco!

Nova Zelandia – um país adorável e totalmente diferente. De cheiro de enxofre a Senhor dos Anéis, passando pela maluquice dos nativos. Imperdível!

Piemonte/Turim – incrível, como toda a Itália.

Floripa – ainda gostamos muuuito.

Milano – olha a cidade grande aí de novo!

País Basco – acabamos de chegar e queremos voltar. Um espetáculo.

Madrid – de novo, a síndrome da cidade grande.

Bordeaux – a nossa última incursão na lei da conexão. Tudo bem que não foi efetivamente uma conexão de vôo, mas como só ficamos dois dias …

Bom esta é a nossa modesta lista.

É claro que ainda teríamos muitas outras, especialmente as de lugares que ainda não fomos e que estão na nossa imaginação. Duma coisa eu sei: na minha coleção de guias de viagem ninguém mexe!!

Seguem abaixo os links de todos os blogs que estão participando deste evento (só espero que algum “maluco” esteja fazendo a tabulação dos dados e apresente o resultado da pesquisa).

Abrindo o Bico

Agora Vai Mesmo

Aprendiz de Viajante

Área de Jogos da Dri

Big Trip

Blog da Nhatinha

Boa Viagem

Caderninho da Tia Helô

Colagem

Cristomasi

Croissant-Land

De uns tempos pra cá

De volta outra vez

Dicas e Roteiros de Viagens

Dividindo a Bagagem

Donde Ando? Por aí.

Dri Everywhere

Filigrana

Flashes por Si

Guardando Memórias

Inquietos Blog

JB Travel

Jr Viajando

Liliane Ferrari

Ladyrasta

Mi Blogito

Mala de Rodinhas e Necessaire

Mauoscar

Mikix 

Olhando o Mundo

O que eu fiz nas Férias

Pela Estrada Afora

Pelo Mundo

Psiulândia

Rezinha Por aí

Rosmarino e Outros Temperos

Sambalelê

Senzatia

Sunday Cooks

Turomaquia 

Uma malla pelo mundo

Uno en cada lugar

Viagem pelo Mundo

Viaggiando

Viajar e Pensar

Viagem e Viagens

É claro que esta lista pode e deve ser ampliada. Portanto, aproveite a caixa de comentários e indique os lugares que você voltaria e aqueles que você não quer ver nem pintado  de ouro!
Estamos curiosos.

Atualização – Este comentário da Drix merece estar neste post:

Edu, provocada por seu convite (como se precisasse de provocação para escrever) tentei listar “meus lugares”. Mas não eram lugares que minha memória listava…
Não voltaria a Cabo Frio, mas voltaria a qualquer lugar que me fizesse reviver a alegria da menina mineira ao ver o mar pela primeira vez.
Não voltaria a Congonhas do Campo, mas jamais esquecerei a emoção de ver os profetas de Aleijadinho, que primeiro conheci em miniaturas de pedra sabão.
Não voltaria a Verona – apesar de amar a Itália – mas jamais deixarei de buscar por lugares nos quais se possa viver uma linda história de amor.
Não voltaria a Bruxelas, mas o sabor de chocolate me acompanha onde quer que eu vá.
Não voltaria a Fátima, mas irei a qualquer lugar onde as pessoas manifestem sua fé, para tentar entender que sentimento as move em suas crenças.
Voltaria a Ouro Preto, para rever seus telhados e igrejas; para ouvir os versos de Alvarenga Peixoto para Bárbara Heliodora, enquanto caminho por suas ladeiras; para reafirmar – sempre – o desejo de “Libertas quae sera tamem”.
Voltaria a Berlim, para diante do muro que não mais existe recitar Affonso Romano de Sant’Anna: “O que se ergue em mim com esse muro que cai em Berlim? Leio e desleio a história nos jornais. Todo muro é limite, sinal a menos e a liberdade sinal a mais.”
Voltaria a Praga, para, caminhando por suas pontes, livrar-me dos sentimentos kafkianos que um dia, certamente, assombrarão todos nós.
Voltaria ao Mont Saint-Michel, para reviver a emoção de descobri-lo ainda de longe, encoberto pela neblina, exatamente como aparecia em minha imaginação.
Voltaria a Washington, quando as cerejeiras estiverem floridas, para contagiar-me com a alegria das pessoas nos parques.
Como Lu Malheiros fiquei contente por ver Lima bem cotada. Ainda não conheço o Perú, mas se são nossos sentimentos que nos guiam pelo mundo, é para lá que meu coração quer me levar.
Como escreveu Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa…

Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.”

.

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Há 29 comentários

  1. Tardou e não só não falhou, como fez uma lista primorosa! Mas eu não esperaria menos de você 😉

    Você, sem querer, tocou no provável assunto da nossa provável blogagem coletiva: lugares em que moraríamos. Mas isso é assunto pra outra hora.

    Obrigada pela participação.

  2. Essa #blogagemcoletiva está cada vez melhor! Muito legal sua lista! Vi no Twitter e vim rapidinho conferir! Que venham outras, pois foi muito legal essa maratona de visitas a blogs. Na minha lista: Eu moraria em Barcelona. Mas antes passaria um bom tempo em Paris. E Londres, bom volto todo ano e cada fico mais e mais. É de lá que parto para destinos maravilhosos.

  3. Oi amei a lista compartilho de muitas idéias iguais!!no entanto como não fui ainda as seguintes praias…(St Martin/ St Barth/Aruba/Curaçao – descobrimos que o Caribe/praias são lugares pra se ir uma vez só.)

    Gostaria de entender o porquê que falou que não iria outra vez…e seriam praias para se ir uma só vez?

    Abraços!!

  4. Bela lista! E fiquei contente por ver Lima bem cotada. Volto lá esse mês e estava revendo os posts de vocês sobre os restaurantes! Difícil escolher o melhor! Acho que o tempo será pouco para os que gostaria de experimentar.
    Abs

  5. Deve ser por isso que não arrumo meu armário há séculos!! Tenho que praticar o desapego, se não fico só voltando aos lugares que já fui, como um looping! 😉

    PS: Adoro esta foto da janela na Provence!

  6. Belas viagens, Edu! Gostei dessa idéia.
    Voltar sempre, sempre, sempre: Paris
    Engraçado como há lugares que, pela nossa vontade, não voltariamos mais, porém aos quais estamos ligados afetivamente e temos que voltar. Ex: Fortaleza, não gosto, mas meu filho mora lá e será a terra natal dos meus futuros netos. Como não voltar?

  7. Edu, provocada por seu convite (como se precisasse de provocação para escrever) tentei listar “meus lugares”. Mas não eram lugares que minha memória listava…

    Não voltaria a Cabo Frio, mas voltaria a qualquer lugar que me fizesse reviver a alegria da menina mineira ao ver o mar pela primeira vez.

    Não voltaria a Congonhas do Campo, mas jamais esquecerei a emoção de ver os profetas de Aleijadinho, que primeiro conheci em miniaturas de pedra sabão.

    Não voltaria a Verona – apesar de amar a Itália – mas jamais deixarei de buscar por lugares nos quais se possa viver uma linda história de amor.

    Não voltaria a Bruxelas, mas o sabor de chocolate me acompanha onde quer que eu vá.

    Não voltaria a Fátima, mas irei a qualquer lugar onde as pessoas manifestem sua fé, para tentar entender que sentimento as move em suas crenças.

    Voltaria a Ouro Preto, para rever seus telhados e igrejas; para ouvir os versos de Alvarenga Peixoto para Bárbara Heliodora, enquanto caminho por suas ladeiras; para reafirmar – sempre – o desejo de “Libertas quae sera tamem”.

    Voltaria a Berlim, para diante do muro que não mais existe recitar Affonso Romano de Sant’Anna: “O que se ergue em mim com esse muro que cai em Berlim? Leio e desleio a história nos jornais. Todo muro é limite, sinal a menos e a liberdade sinal a mais.”

    Voltaria a Praga, para, caminhando por suas pontes, livrar-me dos sentimentos kafkianos que um dia, certamente, assombrarão todos nós.

    Voltaria ao Mont Saint-Michel, para reviver a emoção de descobri-lo ainda de longe, encoberto pela neblina, exatamente como aparecia em minha imaginação.

    Voltaria a Washington, quando as cerejeiras estiverem floridas, para contagiar-me com a alegria das pessoas nos parques.

    Como Lu Malheiros fiquei contente por ver Lima bem cotada. Ainda não conheço o Perú, mas se são nossos sentimentos que nos guiam pelo mundo, é para lá que meu coração quer me levar.

    Como escreveu Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa…

    “Trago dentro do meu coração,
    Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
    Todos os lugares onde estive,
    Todos os portos a que cheguei,
    Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
    Ou de tombadilhos, sonhando,
    E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.”

  8. ta vendo..isso que da estar num lugar que voltaria sempre e ficaria pra sempre…..cheguei atrasado aqui onde, igualmente, volto sempre!!!! Por ora vou dizer apenas que na sua lista faltou NY!!! rs

  9. Adorei!! Mas você fica me devendo Miami, não achei graça nenhuma nela. E você não quer voltar a Cape Town?? Rsrsrs… Bacana ver opiniões e visões diferentes dos lugares. Beijos e saudades Edu! Têm planos de estar em SP na última sexta-feira do mês de julho?

  10. Edu, obrigada pelo carinho. Quanto aos direitos autorais… a conta já foi enviada para seu e-mail. :- ) Beijos!

  11. Adriana, como sempre show de bola!!!! Edu, gostei da “correçao” (NY) e nessa viagem de “redescoberta” nós nao podemos ficar de fora!!!!! Luciana, também sou meio “assim” com Miami (gosto! Mas nao me encanta!!!!!) Da ultima vez até que começamos a nos “encontrar” melhor com algumas dicas do Edu e da Dé. Mas aquela cidade suspensa por vias rapidas me deixa meio perdido!

  12. Algumas cidades são assim, meio lugar comum, meio “hors concours”: São Paulo, Nova York e Paris. Não as citei mas concordo com Sueli, Edu e Eymard. Sâo cidades para se voltar… sempre.

  13. Marcie, eu prometo ficar ligado aos sinais de fumaça na próxima vez. Uma ótima idéia a de vocês!

    Celmartin, nós também moraríamos em Barcelona. E também passaríamos um bom tempo em Paris, não necessariamente nesta ordem.
    Quanto a Londres, ela que nos aguarde! rs

    Lud, todas essas são praias bem legais, especialmente St Barth. Mas são praias caribenhas: água clara, areia também e muito sol (ou dependendo, chuva e fonte forte). Ou seja: já viu, tá visto.
    Mas pra quem nunca foi, é claro que é interessante visitar.
    No nosso caso, talvez valeria a pena ir pra Jamaica ou pra Barbados, ou saindo da região, pra Maurício ou Maldivas.
    Se bem que ultimamente, praia não é a nossa praia!! rs

    Oscar, chacaça?? 🙂

    Lu Malheiros, Lima é muito boa (literalmente). Apesar da Mari não ter gostado muito, o Pescados Capitales é muito bom!!

    Lena, é duro de escolher o que jogar fora, né?
    E esta janela fica mais bacana ainda quando você está vendo tudo aquilo lá fora. É, na Provence dava pra morar, fácil!

    Sueli, jura que você gosta de Paris?? 🙂
    Quanto a Fortaleza, não conte comigo!! Pelo menos por enquanto, porque estes conceitos costumam mudar rapidamente.

    Drix, o teu comentário ficou tão bom (como sempre) que eu tive que colocá-lo no próprio post.
    Ê mineirice!! Que venha o ISBOP!
    Direitos autorais? Pagos em bife, purê e batata frita?? rsrs

    Sócio, quando estiver na tranqüilidade, ou seja trabalhando ( rs ), passe por aqui e deixe a tua lista.
    Já corrigi a falha novaiorquina, assim como a paulistana.
    Miami? Cidade suspensa por vias rápidas? Cuma??
    Ah! Vou colocar também que detestamos cruzeiros!

    Lu, Miami é bacana, sim. Nós achamos!! rsrs
    Quanto a Cape Town, já fomos duas vezes. E no nosso critério, se passar de 2, é pra morar. Achamos a cidade bonitinha, mas não é pra morar, não!!

    Abs blogados e coletivos pra todos.

  14. Edu,
    Brilhante ter levado o comentário da Adri para o post. Ela é mesmo fantástica!
    Depois de ler o comentário dela fica claro que o que nos faz voltar a um lugar é muito mais do que ele mesmo.
    Lembro-me muito bem da primeira vez que fui a Buenos Aires e disse que voltaria ali sempre. A última vez que fui disse: Não volto mais aqui.
    Mas essas coisas são muito relativas, e o sempre e o nunca estão ligados a sutelezas.
    Adriana, qual a birra com Cabo Frio? Esse foi o lugar de praia onde mais fui na minha vida. Era a paixão dos meus filhos. Não volto lá há 22 anos, mas tenho curiosidade em saber como está.

    Praia, Edu, também não é muito minha praia, mas em boa companhia e numa farrinha…
    Cruzeiro… sei não…Fiz um, meia boca, não me disse nada, mas não posso dizer que não volto.
    Difícil, muito difícil.

  15. Sueli, birra alguma com Cabo Frio. Sempre foi a praia dos mineiros… rs. Na verdade citei Cabo Frio porque foi o primeiro mar que vi. Poderia ter citado Maceió, Florianópolis, Aruba, Viña del Mar… Na verdade, voltaria a todos esses lugares desde que para ver o mar da piscina do hotel, na sombra, lendo um bom livro ou batendo papo com os amigos. O que me leva às cidades praianas é a possibilidade de admirar o infinito azul. É observando o mar e suas ondas – e lembrando-me de Fernando Pessoa a nos ensinar que se navegar é preciso, viver não é preciso – que percebo que não há bússola para a vida e compreendo melhor os caminhos por onde ela nos leva.

    Obrigada pelo comentário ao texto que Edu levou para o post. Já disse e repito: não há melhor terapia que o DCPV! :- ) Estou com saudade “d’ocê” e do Jorge!

  16. Edu
    Sou daquelas que nunca digo NUNCA!
    Ainda mais no quesito viagem…

    Mas voltaria sempre para:

    Paris! — todos os anos, risos…

    Berlin — em breve.

    Londres — sempre!

    Stockholm —- maravilha!

    Sicilia —- uma loucura….

    Obs.
    Cruzeiros marítimos, nem pensar!

    Bjs.
    Beth

  17. Vou boicotar este blog no próximo mês, juro! Nem uma referência a Portugal?! Fátima concordo em absoluto porque aquilo não é fé, é ganância, hipocrisia e exploração da crença… como diria o outro: “Fátima nunca mais” 🙂 Volto daqui a um mês, se curar a mágoa até lá ha ha

  18. Ameixinha,
    Eu adoro Portugal! Já fui, já voltei, voltarei esse ano e muitos outros.
    Fica triste, não! Acho que o Edu não conhece Portugal. E eu, não conheço Fátima, nem tenho vontade de conhecer.
    Beijos, “prima”.

  19. Ameixinha, escreveu vosso Poeta: “A vida é o que fazemos dela. As viagens são os viajantes. O que vemos não é o que vemos, senão o que somos.” Como não gostar de um país que nos deu Fernando Pessoa? Além disso, conhecer Portugal foi, para mim, embarcar em uma caravela, navegar por nossa história, fazendo o caminho inverso, para redescobrir nossas origens. Definitivamente, eu voltaria a Portugal! :- )

    1. Olha, o mais grave foi usarem o expoente máximo da nossa poesia e nem referirem o seu país de origem! Fernando Pessoa é português família Luz, ele não é Espanholito, tampouco seria fã de tourada ha ha

  20. Paris sempre, Londres todos os anos e como não amar e não voltar a Portugal!
    Adriana, vc descreveu exatamente o que senti quando fui pela primeira vez a Portugal, entendo o Brasil melhor agora.
    Adoro Miami, meu marido morou lá por um ano, como o período era determinado e não queria quebrar a rotina dos meus 05 filhos, não fui com ele, então a cada mês passava uma semana em lua de mel por lá, como disse a Sueli, o que nos faz voltar ao lugar é muito mais do que ele mesmo.
    adorei o post,
    abs

  21. Sueli, também achei bastante brilhante! rs
    Quanto a Cabo Frio, a última vez que fomos foi a 27 anos. Será que mudou?
    Cruzeiro; temos certeza. Uma vez e nunca mais! Eles são muito bons como idéia (um hotel flutuante), mas muito ruins como realidade.

    Drix, faltou você citar a nacionalidade do Fernando Pessoa. A Ameixa ficou “invocada”! Daonde mesmo que é esse menino?? 🙂

    RosaBsb, gratíssimo. E sabe que mais difícil do que escolher os lugares, é escolher as fotos pra este tipo de post?

    Beth, nós também, se tivéssemos a oportunidade de voltar a todos os lugares. Mas como tem um montão pra conhecer pela primeira vez …
    Por exemplo, não conhecemos Berlim, nem Estocolmo, nem a Sícilia dos que você citou. Percebeu?

    Ameixa, sem nervosismo! rsrs
    Você percebeu que o assunto era “lugares que você voltaria” e “os que não voltaria”.
    Como nunca fomos pra Portugal (vale conexão? rs), eu acho que seria difícil voltarmos ou não dum lugar que nunca fomos, né?
    Mas já consertei a falha citando a Ferraz de Vasconcelos do Minho, a famosa Vila nova de Famalicão!:)

    Sueli, acertou!

    Drix, boa!

    Ameixa, eu já disse que não fui eu! rsrsrs
    Acho, inclusive, o Fernando uma boa pessoa (putz, esta foi muito ruim! rs)

    Ana, concordamos: Paris, Londres e Miami! rs

    Abs lusófonos pra todos.

  22. Ameixinha, Fernando Pessoa foi citado por mim, E três vezes, o que só demonstra o quanto gosto dele. Tudo bem que nas duas primeiras não disse que ele é protuguês (será que alguém não sabe?), mas na terceira vez comecei o comentário assim: “Ameixinha, escreveu vosso Poeta”… E com “P” maiúsculo! Agora numa coisa você, certamente, concordará comigo: se ele nasceu português, há muito é um poeta do mundo! Beijos de além-mar! :- )

  23. Edu
    Berlin, Stockholm e a Sicilia são imperdíveis…
    Já Portugal (estive lá 3 vezes!) eu colocaria do fim da lista…
    Risos e abs.

  24. Drix, como diria aquele grande mineirim pacificador, estou com as duas e não abro! 🙂

    Beth, vou fingir que não li! rsrs

    Abs lusos e pessoais pra todos.

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