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dcpv – isbsb – lá vamos nós pra brasília.

22/06/2012

ISBSB – Lá vamos nós pra Brasília.

Este seria o 5º encontro oficial da turma. Começamos tudo através de amizades internéticas (parece incrível, né?).
Daí pra frente foi uma questão de afinidades e oportunidades.

É claro que a afinidade apareceu automaticamente. E sem alguma coisa muito marcante que a explicasse muito bem.
Tudo certo que todos gostam de viajar e de comer bem, o que já é um bom princípio.

Vários encontros ao vivo aconteceram. Na praia, em Brasília, em BH, na grande FV e agora, novamente em Brasília.

A presença seria representativa. Afinal de contas, o Deo estaria ausente (até aí, nenhuma novidade) e na última hora e por problemas particulares, a Regina e o Mingão não compareceram.

De qualquer forma, os sócios-fundadores do Inter dos Sem Blogs (um movimento em reação ao interblogs (quer saber o que é?)) estavam reunidos. O que significava que todos (Drix, Sueli, Jorge, Lourdes, Eymard, Dé e eu) bateram ponto.

Pegamos um voo da TAM que atrasou bastante; mais de 1,5 hs.
Como há males que vem pro bem, vimos um maravilhoso por-do-sol.

Chegamos na capital federal por volta das 19:00hs e no mesmo horário da Drix, o que facilitou a vida da Lourdes e do Eymard, que foram nos buscar e em grande estilo.

Fizemos o check in no correto Hotel Meliá e imediatamente estávamos zarpando pra Grand Cru, onde havia uma sala especial reservada pro nosso jantar oficial de chegada.

O lugar é muito bacana.
Uma salona com uma mesa grande, toda em madeira rústica, …

… com vários vasos de ervas gastronômicas frescas, …

… e vinhos, muitos vinhos.

Nos congraçamos todos e além de matarmos as saudades, experimentamos um Cremant Rosé, uma homenagem especial à nossa última viagem.

Escolhemos as entradas: 2 competentes carpaccios, sendo um o tradicional de carne …

… e o outro, de salmão defumado.

E dá-lhe conversa.

Chegou a hora de escolher os pratos. E a organização imperou.

As mulheres optaram por frutos do mar. No caso, a Dé e a Lourdes escolheram camarão com penne ao creme de queijo brie, …

… a Drix uma variação do mesmo prato com molho vermelho

… e a Sueli, robalo com pupunha assada e quinua picante.

Já o Jorge, o Eymard e eu fomos de filé mignon ao poivre com arroz piemontese.

E consequentemente, elas tomaram um Chardonnay Domaine Amiot Guy 2009 ..

… e nós, um Margaux Desmirail 2007.

Ambos, excelentes.

Sobremesas? Sim e dois figos ao forno com sorvete de baunilha

… e doce de leite com raspa de limão (adivinhem pra quem?).

Colheres pra todos e irmanamente dividimos.

Ficamos mais um tempão conversando e quando fomos perceber, já era quase uma da matina.

Fomos pro hotel (os sócios nos levaram) com a promessa de sairmos cedo pela manhã.
Iríamos conhecer mais alguns pontos turísticos da nossa capital (a Dé diz o tempo todo que deveria ser obrigatória a visita de todas as crianças a Brasília. Concordo plenamente com ela.)

Acordamos cedo mesmo assim, fomos tomar o bom café da manhã do hotel e às 9:30hs estávamos prontos pro tour.

Iniciamos pela belíssima Catedral Metropolitana.

E ela é incrível.

Magnânima, externamente …

… e lúdica, internamente.

Como o nave dela é abaixo do nível do solo e a entrada é por um  túnel (algo parecido como adentrar num gramado dum estádio de futebol), …

… você certamente se surpreenderá com o que verá.

A iluminação natural externa…

… unida ao tridimensionalismo da cobertura …

… te fazem ficar muito envolvido e emocionado.

Além de vários maneirismos que o Niemeyer acrescentou ao projeto todo, como uma incrível acústica nas paredes curvas laterais que tem uma função de telefone sem fio (uma pessoa fica numa extremidade e consegue ser ouvida claramente por outra na extremidade oposta).

Enfim, se estiver por lá, vá a Catedral.

Continuamos, passando pelo Museu Nacional, que mais parece a casa dos Jetsons …

… e onde estava acontecendo uma aglutinação de moradores visando a participação comunitária no orçamento público.

Mais um pouco adiante e mais uma grande surpresa.

O Palácio Itamaraty estava aberto e se podia fazer uma visita guiada por ele.

Adivinhem se não aproveitamos a oportunidade?

E foi muito interessante conhecer várias obras de arte, …

… salões imensos onde as autoridades são recebidas, …

… mais obras de arte, …

… mais particularidades do projeto do Niemeyer, …

… tais como a escada helicoidal que desaparece no meio do salão,…

… (esta sombra no meio dela é o Jorge).

Este é mais um passeio imperdível, além da possibilidade que você tem de vislumbrar vários ângulos da obra do grande mestre. Vale o fotoblog:

Ainda passamos pelo foyer do Teatro Nacional, …

… com tempo pra nos deleitarmos com a Contorcionista do Alfredo Ceschiatti …,

… que é curiosa e encantadora (palavras da Dé).

A próxima parada seria o apartamento da Lourdes e do Eymard onde faríamos o nosso almoço provençal-gourmandismiano.

Mas isto fica pro próximo post, certo?

Bye.

.

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Há 0 comentário

  1. Eita, deu saudade da minha segunda casa! Minha sala no Ministério dava exatamente pro Itamaraty, todos os dias eu passava pela Catedral… Boas lembranças! Ainda tenho bons amigos aí, e eles sempre dizem q esse Grand Cru é ótimo para comer bem e escolher ótimos vinhos. Vou acompanhar e esperar pelo segundo dia do ISB!!! Abraços a todos!

  2. Redundancias….dizer que foi memorável. Pelo encontro. Pelas escolhas. Pelos papos. Pela beleza da descoberta de um Brasil anos 60 no Itamaraty. Queria colocar um agradecimento público ao Adão da Grand Cru e ao pessoal de lá. Tratamento sempre atencioso. Lugar agradável e caprichado. (quanto ao doce de leite, podem pedir uma colher….mas servirá de enfeite….rs)

  3. Edu, ter vocês aqui é sempre um grande prazer e foi tudo bom demais, apesar dos desertores! Mas um dia conseguiremos fazer um ISB em Brasília com todos.
    Eymard e Lourdes foram anfitriões de primeira. No próximo retornamos o rodízio e lhes garanto que as portas da renovada casa estarão abertas com alegria.
    Adoro ver a minha Brasília assim tão lindamente retratada pelos turistas.
    Voltar ao Itamaraty tantos anos depois da primeira visita, quando o olhar extasiado de menina ainda não sabia muito bem o significado de arte, foi um enorme prazer. Eu sou uma eterna apaixonada por essa cidade de conceito tão inovador e encantadora.
    Agora é esperar ansiosamente o que vem por aí, pois estamos só começando.

  4. Gastei meu limite de tempo no computador, liberado pelo médico, escrevendo meu post, mas não dá para não deixar um comentário sobre o primeiro jantar e o tour de sábado pela manhã. Destaques do post: a deliciosa massa do Grand Cru, as fotos dessa cidade escultura e os aventais com toalhas personalizadas. Mas esses são parte do próximo post…

  5. Ótimo ler esse post de celebração da amizade.
    As fotos estão escandalosas. Eu sou completamente apaixonada pela Catedral de Brasília.

  6. Márcia, quer dizer que você é íntima da presidenta? 🙂

    Sócio, eu vi o Adão!! : rs Já quanto ao doce de leite, você está certo.

    Angélica, este arroz de bacalhau é receita da Sueli. Será que ela passa pra todo mundo?

    Sueli, claro que sim. Espero que cheguemos ao centésimo ISB! E vê se divulga a receita.

    Drix, gostei da nova fase, a resumida!! rs

    Claudia, estou com você. A Catedral é linda. Não se parece muito com uma igreja, mas é linda!

    Abs redondinhos pra todos.

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