dia een – áfrica do sul – johannesburgo, a terra do ouro. e da saída pela direita …

11/02/13

Johannesburgo, a terra do ouro. E da saída pela direita …

Aproveitamos este tour pela África do Sul (na nossa história, esta é a terceira vez) pra conhecer as coisas de um melhor jeito.

Caprichamos nos hotéis e nos passeios (tudo reservado pela Kangaroo Tours. Gracias Akemi e Amanda) pois os meus sogros, os pais da Dé, a D Vera e o Sr Antônio estariam juntos.

Devido a falta de opções de datas para passagens, tivemos que sair na noite do domingo de carnaval. O vôo noturno pela South African foi tranqüilíssimo.

Chegamos em J’Burg pela manhã e o nosso transfer estava nos esperando (e melhor, com a possibilidade de “furar” oficialmente a imensa fila da alfândega).

Optamos por passar uma noite nesta cidade afim de evitar uma conexão direta pro Kruger Park.

E foi uma medida acertada, já que o Hotel Saxon é um daqueles que realmente merecem a classificação boutique.

Os quartos são imensos, confortáveis  …

… e cheios do mais puro artesanato africano.

Não foi a toa que o presidente Mandela ficou por aqui quando escreveu o livro dele.

Almoçamos levemente no próprio hotel. Dividimos uma salada César, …

… um sanduíche de filé na baguete acompanhado duma salada grega, e um wrap de frango com batatas fritas.

Tudo bom, light e rápido, já que tínhamos marcado um passeio ao Lion Park, o nosso primeiro contato com animais “selvagens”.

O parque fica a uns 30 km do hotel e fizemos um tour privativo.

Éramos somente nós 4 na van.

Fazendo um paralelo, o Lion Park é quase que um Simba Safari sul-africano.

Com a vantagem de ter vários upgrades.

Um deles é que o passeio é bastante tranquilo.

O outro é que a área dos leões (são 5) te fazem realmente “ver” como os bichanos se comportam.

Esta vale o fotoblog:

Ainda vimos os impalas (de vários tipos, inclusive o MacDonalds), …

… os terríveis cachorros do mato, …

… a hiena (cadê a simpatia do Hardy Har-Har?? rs), …

… os leopardos, …

… a girafa, …

… a cheetah (que não é a macaca, mas sim o felino mais rápido de todos os tempos), …

… e até os simpáticos lêmures.

Ao final do tour, você ainda entra num cercado (mais um upgrade) onde interage com bebês leões (inclusive, os raros brancos), …

… onde além de vê-los de pertinho, …

… tem a oportunidade de tocá-los.

É fantástico!

Tínhamos também a oportunidade de alimentar as girafas, mas um grupo de japoneses passou antes de nós e as bichinhas ficaram enfastiadas.

Voltamos para o hotel (são 4 horas de fuso e o jetlag estava pegando), pensando que por lógica, o ideal seria jantar no próprio.

Foi o que fizemos e foi uma escolha acertada.

O restaurante do hotel, o Qunu é muito bom.

E bem decorado (com todos os exageros que os sul-africanos somam neste contexto).

O cardápio surpreendentemente era o mesmo do almoço.
E com os nossos olhos críticos, adequava-se perfeitamente.

Pedimos um Sauvignon Blanc (seriam duas garrafas) Klein Constantia 2012 que tinha um sabor bem cítrico e nos dedicamos a estudá-lo.

Todos escolhemos na seção de veggies e peixes.
A D. Vera gostou do Risotto de legumes onde predominavam os próprios.

Ea Dé, viciada em Polenta que é, escolheu a mesma acompanhada duma lasanha de berinjelas (que normalmente, ela não gosta).

Não precisa nem dizer que elas trocaram!
O seu Antônio, um camarólogo, foi de Six King Prawns acompanhados duma mini-paella. Sublime!

Eu, que cada vez mais me transformo num atumnólogo (né, sócios?), optei pelo mesmo mal passado, acompanhado de anchovas empanadas com vários legumes. Uma belezura.

Com tudo perfeito, escolhemos sobremesas.

Sorvetes e sorbets de frutas vermelhas pros meus sogros, …

… Suflê de baunilha com sorvete de camomila pra nós.

Pronto!  Uma refeição muito boa prum dia quase perfeito (só faltou ter 24 horas de viagem! rs).

E vamos dormir, porque amanhã começam os safaris (ainda bem que fotográficos) de verdade.

Como diria o Leão da Montanha, saída pela direita ….

Bye.

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