08/06/21013
Decimo giorno toscano – Milão – Scalando Da Vinci. E em 3D.
Nada como estar numa cidade grande (e bacana).
Milão é assim.
Quer tomar café num lugar legal?
Vá ao Emporio Armani Caffé.
E foi o que fizemos.
Logo após, umas comprinhas básicas pra Dé (La Perla e Wolford) …
… e toca a andar pela cidade.
Como estávamos perto, resolvemos dar uma entrada no famoso Museu do Teatro alla Scala.
A visita é muito legal (as fotos são proibidas, mas …) …
… e você fica por dentro de tudo o que já aconteceu no templo da Ópera, …
… além de ter uma visão de como é assistir a um espetáculo por lá.
Fizemos mais algumas comprinhas básicas (dvds de óperas, etc) …
… e rumamos pra região do Duomo.
Lá, sobre o piso da Galeria Vittorio Emanuele II, acontecia uma exposição muito legal sobre a vida do Leonardo Da Vinci.
Dava pra ter uma visão em 3D de tudo o que este gênio conseguiu projetar (e algumas vezes executar) …
… bem como de todo o seu legado artístico.
Em suma, tudo muito interessante e instrutivo.
Como a fome já estava batendo, resolvemos fazer um boquinha na área de alimentação da loja de deptos La Rinascente.
Optamos por comer no Obikà, um restaurante-lanchonete especializado em muzzarellas de búfala.
Leia (no original) o principio deles: “qui da Obikà abbiniamo la migliore Mozzarella di Búfala Campana DOP con prodotti selezionati provenienti da fattorie e aziende agricole artigianali, I cui produttori nel tempo sono diventati nostri amici”.
Depois disto tudo, escolhemos pratos bem típicos.
A Dé optou por uma mussarela cremosa acompanhada de pesto e pomodorini, …
… e eu, duma bem suave com um prato de salumi.
Ambos perfeitos e muito bem acompanhados por duas taças dum bianchetto, um Vermentino.
Ainda passeamos (ufa, que calor) pela região.
Compramos algumas coisas na MUJI e no sex shop Peck.
Retornamos ao hotel pra descarregar a muamba, demos uma breve descansada e partimos pra 10 Corso Como, uma loja conceito, bem ao estilo da Colette, se é que você me entende.
Andamos até que bastante (um pouco mais de meia hora) até chegarmos lá.
E nos surpreendemos positivamente. Nem tanto pela loja (que é muito bacana, mas vende as coisas caras demais), …
… mas, principalmente, pelo entorno.
A rua, a Corso Como, é um boulevard,…
… com muitas lojas diferentonas e bacanas, …
… e barzinhos transados (é claro que fizemos uma happy hour por lá).
Enfim, vale a visita!
Retornamos andando pro hotel pensando em abrir o apetite.
Afinal de contas, iríamos jantar no Il Coriandolo, um restaurante que faz parte das nossas lembranças milanesas (é a nossa terceira vez nele).
É claro que ele continua a mesmíssima coisa (ainda bem).
Tudo muito antigo e até o garçom que nos atendeu foi o mesmo das últimas vezes.
Pra variar, escolhemos um vinho branco do Gaja, o Rossj Bass pra acompanhar a comida.
Como entrada, optamos por Gamberetti (os famosos camarõezinhos) com gergelim e molho de soja. Perfeitos.
Como principais, a Dé foi na oferta do produto do dia. Neste caso, um risoto de funghi fresquíssimos …
… com trufas negras. Ouso dizer, que neste caso, nem eu faria melhor! 🙂
Eu não ousei nada, e pedi o mesmo prato de sempre, um Spaghetti com Vongole Veraci.
Olha, ouso dizer novamente que foi o melhor de todos os tempos.
Tanto que prometemos voltar no almoço de amanhã, quem sabe pra comer e beber tudo igual a este jantar.
É isto o que a Itália tem de bom. As mesmas coisas são, no mínimo, iguais ao que sempre foram, quando não, muito melhores.
Resumindo, Milão é uma cidade a ser descoberta.
Arrivederci.
Leia sobre os outros dias desta viagem:
Primo giorno toscano – De FV pra Toscana, ou melhor, Cortona.
Secondo giorno toscano – Voltando a Chianti e ao Castelo de Volpaia.
Terzo giorno toscano – Uma verdadeira puxada (curva) até Urbino.
Cuarto giorno – Sob o sol (e a chuva, e a tempestade e a cozinha) da Toscana.
Quinto giorno – Menu de cidades na Toscana.
Sesto giorno – Pitigliano, Bagno Vinoni, San Quirico, Buonconvento. Isto é Toscana?
Settimo giorno toscano – Happy birthday to you.
Ottavo giorno toscano – Castello di Ama, o piccolo Inhotim.
Nono giorno toscano-milanese: uma ponte imaginária.
Há 0 comentário
Piange. Piange. Que dia longo e bacana. Coroado com o nosso restaurante. E tem gente que não gosta de Milão! Não é o meu caso.
Que dia! Quanta coisa vocês fizeram e viram! Encerrando no Il Coriandolo! Chorei!
Sócio, só chorando mesmo! 🙂
Sócia, encerramos lá e falamos muito de vocês.
Bjs gaios pra vocês.
E eu estou chorando porque também quero ir a Milão …
Que dia !
Marcia, chore quando for ao Il Coriandolo!! 🙂
Abs chorosos pra vocês
Pela primeira vez passando por aqui, encantei-me pelos registros… Parabéns…..
Luisa, obrigado e volte sempre.
Abs vincianos pra vocês.