15/10/2013
NY – Dia three – Linha alta; High Line. E Fiiiiiiiiiiiiiígaro.
Acordamos meio que não sabendo exatamente o que fazer.
Até que o Eymard indicou pra tomarmos café no hotel Standard.
Ele é bem diferentão, hyppado e fica no Meatpacking (perto do The High Line).
Depois dali, aproveitamos pra andar pela vizinhança e fomos conhecer o Chelsea Market.
Uau, que lugar.
Pode pensar em qualquer coisa excelente na área gastronômica que você encontrará por lá.
Este vale o fotoblog:
Saímos e entramos no High Line.
Pra quem não conhece, é um parque suspenso que foi construído sobre uma linha de trem elevada que estava desativada.
É muito legal, pois você anda por sobre a cidade, …
… cruzando ruas …
… margeando edifícios (ah, o voyerismo)…
… e ao mesmo tempo, tendo uma vegetação exuberante ao seu lado.
Enfim, é uma grande ideia (não, não acredito que dê pra fazer alguma coisa parecida no nosso Minhocão).
Vale mais um minifotoblog.
Saímos do The High Line na 32 (como se anda por aqui!) e passamos pela região atacadista de flores:
Mais um pouquinho e …
… chegamos em outra maravilha nova-iorquina, o Eataly (este nome/trocadilho é sensacional, né?).
Esta loja italiana de alta gastronomia propicia compras incríveis e melhor, comidas irresistíveis.
É claro que sentamos no balcão da seção de frios …
… e pedimos mozzarella di búfala, …
… salumi, …
… saladas, …
… formaggio, …
… e azeitonas, …
… além dum espumante Ferrari Brut bem geladinho.
Pegamos um taxi, voltamos pro hotel e fomos nos concentrar pra Ópera.
Iríamos ao MetOpera pra assistir ao espetáculo Norma.
Olha, a experiência é inesquecível.
Além da arquitetura externa …
… e da interna …
… o MetOpera é especial e borbulhante.
Uma pena não podemos tirar muitas fotos, mas ficou a sensação de que este mundo operístico tem que ser melhor explorado por nós.
E tem mais, a Sondra Radvanovsky, a solista, canta demais.
Dali, aproveitamos pra fazer uma boquinha no Bar Bouloud. Ele fica bem na frente do Met.
E é a casa mais tranquila do conglomerado Boulud.
Devido ao adiantado da hora, fomos frugais nos pedidos. Sopas de abóbora pra Lourdes, …
… de beterraba pra Dé …
… e hambúrgueres gourmets (afinal de contas, tem a grife Boulud) pra mim e pro Eymard, com as batatinhas mais crocantes que eu já comi.
Tudo isso acompanhado por um vinho tinto Côte du Rhône muito bom, o L’Elementaire.
Bom, foi isso! Podemos classificar este dia como 5 estrelas. Chelsea Market, …
… High Line, …
… Eataly …
… e Ópera. Todos espetaculares! Bravo!
Bye.
Leia sobre os outros dias desta viagem:
Dia one – New York, niu iorque.
New York – Dia two – Eeeeeéééé touchdown.
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Como acordamos e não sabíamos o que ia fazer? E aquele roteiro preparado nos mínimos detalhes com meses de antecedência? E a reserva com 20 dias antes no standard? Enfim…vamos ao que interessa: vendo as fotos e lendo o seu relato, me deu uma saudade enorme desse dia perfeito. Andamos muito. Comemos o suficiente. Vimos coisas maravilhosas. Conversamos bastante. Demos muita risada. E terminamos a noite em êxtase após ouvir Sondra em um dos papéis mais difíceis e bonitos do mundo operistico. E…ainda voltamos a pé para o hotel.
Eymard, voltar caminhando para o hotel é muito gostoso… para quem não usa salto :- ) Por isso não uso… principalmente em NY.
Drix, para as que usam (salto) um conselho: uma troca de sapato na bolsa!! (rs) Ja vi senhoras trocarem o salto alto por confortável tenis na saída. Sem nenhum problema. Isso é NY.
What a day, não é mesmo ?
Chelsea Market empolga, ainda mais visto pelos olhos do Edu .
Eataly é sempre um sucesso.
Espumante Ferrari ??? Vocês precisam conhecer a vinícola Ferrari-Carano em Sonoma; é uma verdadeira Ferrari !
E que final de noite, Lincoln Center e Bar Boulud.
Sócio (do Edú) eu ia lhe mandar uma mensagem dizendo que almocei no BB e adorei. Mas pelo visto, você já tinha a dica .
Marcia, eu já BB. Mas numa próxima quero experimentar o B.Mediterraneo ao lado.
O máximo de programa!
Ecletico, gourmet/gourmand requintado!
Adorei pessoal!
Eymard, o problema é que os sapatos não cabem nas bolsas…rs Mas as secretárias e executivas fazem isso direto, no seu dia a dia, quando as bolsas são maiores. É só observar os sapatos na quinta avenida…rs
Edu,
Com atraso justificável de quem estava fora (do Brasil e da web), só agora pude curtir com calma esta exploração da cidade oculta atrás do paredão de concreto. Maravilha! Abraços, Dodô
Também perdi essa maravilha! Realmente não tem como dormir nessa cidade. Bom demais!
Sócio, desculpaê! É claro que o roteiro estava totalmente definido. E você está certo: foi um dia perfeito!
Marcia, o sócio tem todas as dicas quando a matéria é NY. Ele está pensando em criar um blog, o Conexão NY! 🙂
Lucia C, este programa foi mesmo o teu estilo!
Drix, a mulherada voltou estoicamente de salto. E dos altos!
Drix e Sócio, parece que vocês já resolveram o problema dos sapatos! rs
Dodô, o seu atraso foi mais do que justificável.
Madá, ainda não encontramos um meio de utilizar as horas de sono como viagem. Quem sabe na Toscana?
Abs operísticos pra todos.