16/10/2013
NY – Dia four – O rei MoMA.
Mais um dia na Big Apple.
Mais um belo dia em NY.
Acordamos e fomos tomar café na Le Pain Quotidien.
E logo depois, rumamos pro Museu de Arte Moderna, o popular MoMA.
Não somos o que podemos considerar adoradores de arte moderna, mas neste caso, a exceção teria que ser feita.
Afinal de contas, o acervo todo deste museu é de deixar qualquer um de cabeça pra baixo.
Só a seção de design já valeria a visita.
Mas encontramos Warhol, …
… Monet, …
… Miró, …
… e muitos outros mais (e que outros).
Mais uma vez, vale o fotoblog:
As lojinhas do MoMA são espetaculares e te fazem comprar todo o tipo de tranqueira bacana e imprescindível pra sua vida.
Aproveitamos e fizemos uma reserva no restaurante do próprio museu, o The Modern.
E ele é moderno mesmo e bastante transado.
Funciona no esquema degustação (entrada, principal e sobremesa).
E escolhemos os seguintes pratos como entrada: a Lourdes, bolas de foie gras.
A Dé, uma salada de verdes com bolas de queijo de cabra.
O Eymard e eu, sardinhas em escabeche.
Tudo muito bem temperado e com uma aparência incrível (parece mesmo comida de museu).
Continuamos com os principais: a Lourdes pediu carne, …
… a Dé e o Eymard, bacalhau com chouriço …
… e eu, um peixe com ostras.
Mais uma vez, todos muito bons e fotogênicos.
Finalizamos com as sobremesas. Quatro diferentes …
… e variações de sorvetes,
… chocolates, crocantes e quetais.
Acompanhamos tudo com um vinho branco californiano, o Au Bon Climat.
Foi certamente um almoço memorável (grato, Lu Betenson pela dica).
Retornamos ao hotel …
… e rumamos pro West Side só pra dar um olhada em tudo e passear pela Zabar’s, …
… um mercado super tradicional e com a maior seção de queijos que já vimos.
Voltamos andando até o Time Warner, onde veríamos uma demonstração do grande chef Daniel Boulud, na loja da Williams-Sonoma.
Ele ensinou a fazer uma receita utilizando linguado …
… e aproveitou pra autografar os nossos livros.
Foi bem legal.
Continuamos andando pro hotel (tomamos um sorvete da GROM no caminho) ….
… e fomos nos preparar pro jantar, que seria no Betony, um restaurante bem próximo e que foi criado a partir duma dissidência do pessoal do famoso Eleven.
O ambiente é muito bonito e clássico.
Escolhemos duas pequenas entradas pra dividir. Uma era lobster roll, creme fraiche, salt and pepper …
… e a outra, um curioso e saboroso bife de língua com foie gras e outras coisas.
O pão era delicioso e quentinho.
Como principais, a Lourdes escolheu Sheeps Milk Ravioli, mostarda mint and eggplant, …
… a Dé, Roasted Chicken, chanterelles, black radish …
… e o Eymard e eu, Seared brookl trout, rainbow chard and wild rice.
Todos muito bons. Tomamos dois vinhos brancos; um Poully Fousse e um esloveno (!,,!).
Obviamente pulamos as sobremesas e pagamos a conta felizes e satisfeitos por termos descoberto um restaurante tão bacana.
É a gigante e gastronômica NY pulsando.
Goodbye.
Leia sobre os outros dias desta viagem:
Dia one – New York, niu iorque.
New York – Dia two – Eeeeeéééé touchdown.
NY – Dia three – Linha alta; High Line. E Fiiiiiiiiiiiiígaro.
.
Há 0 comentário
Vou ter que dizer de novo: que dia!!! Sim, andamos pelo West Side para sentir o “clima” do bairro! Acho o west side bem interessante com seus prédios pré guerra. A aula com Daniel Boulud foi mesmo muito interessante e inusitada. Não tínhamos programado e aconteceu! Coisas de NY. O Betony foi outra grata surpresa.
Edu,
Relato de um dia perfeito. em todos os sentidos, para todos os sentidos.
Sócio, foi o dia dos B. Boulud e Betony. Uma Beleza! 🙂
Dodô, incrível o teu poder de síntese. Em todos os sentidos.
Abs pra tds.
tiooooo, kd o nosso jantar?hein??
Um dia muito legal. Como eu gosto !
New York e suas surpresas: achei a aula do Daniel o máximo. .
E o Betony será agendado, com certeza.
Calma, Cacá. O nosso jantar foi num dia posterior a este. 🙂
Marcia, vocês adorarão o Betony. A comida é do tipo “fala sério”! rs
Quanto ao Dandan (íntimo, não?), ele é uma simpatia.
Abs bouludianos pra todos.