22/03/2014
Atacama I – A chegada e a primeira impressão de tudo.
Sabe aqueles lugares que você já conheceu e que ficam martelando na sua cabeça?
Pois foi o que aconteceu conosco com o deserto do Atacama.
Estivemos lá, nesta região do Chile, em 2003, adoramos e voltamos com a sensação de que ficamos pouco tempo.
Ensaiamos retornar várias vezes e por algum motivo, adiamos.
Desta vez, tudo deu certo.
E até que foi sacrificante.
Pegamos um voo da TAM em plenas 7:00 hs da matina (o que significa sair de casa as 4:00), …
… mais uma conexão LAN pra Calama (conselho de amigo, porque quase dançamos: deixe pelo menos 2,5 hs pra essa conexão) …
… e as 16:00hs desembarcamos na obra do que parece ser um aeroporto bem bonito.
O transfer do explora (o mesmo hotel que ficamos da outra vez) estava nos esperando e a viagem até o hotel (quase 1,5 horas) foi excelente …
… e uma grande experiência desértica.
Vimos deserto puro, …
… aproveitamento de energia eólica, …
… início de vegetação próximo a Cordilheira, …
… montanhas maravilhosas, …
… desertos salares …
… e enfim, chegamos.
O explora continua o mesmo (graças a Deus).
O mesmo estilo rústico-chique …
… com quartos muito bons …
… e esta vista fantástica do vulcão Licancabur.
Põe fantástica nisso!
Ainda deu tempo de ver um tremendo por do sol …
… com direito a reflexo na piscina …
… e toda a beleza ao redor.
Voltamos ao bar, pra tomar e comer alguma coisa …
… além de nos reunirmos com o nosso guia onde faríamos o que é rotineiro por aqui: escolher os passeios do dia seguinte (todos eles incluídos na diária).
Dentro do imenso cardápio, resolvemos ir de manhã andar de bike até a Laguna Cejar e a tarde, caminhar pelo Vale da Lua.
Faltava só o jantar antes da descansada dos justos.
E com este cair da noite, foi covardia.
A comida, como sempre, foi muito boa.
Tudo funciona duma maneira prática. São duas opções de entrada e duas de principais.
A Dé escolheu Vichyssoise …
… e arroz com picante de camaron.
Eu, terrine de lentejas e salmon …
… e filete con calapulcra (um purê de batata diferente) y tomate.
De sobremesa, a Dé foi de turron de chañare …
… e eu, Isla flotante.
Tudo perfeito e acompanhado por ótimos vinhos brancos e tintos (não se esqueça, está tudo incluído na diária).
O jeito foi dormir (sem tv e sem wifi, norma do hotel) e esperar pelo “grande início” de amanhã cedo.
O deserto nos aguarda.
Hasta.
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Essa quero acompanhar em detalhes mais que perfeitos. Um lugar la longe no meio do nada.
Um lugar no meio do nada e maravilhoso !
Sócio, você vai gostar bastante da parte gastronômica. E das fotos também. O problema é que para tirá-las, você tem que andar muuuuuito! rs
Marcia, é maravilhoso mesmo.
Abs desérticos para todos.