10/10/14
Dia two – Irlanda – Dublin – Bebedeira à vista: Guinness e Jameson.
A ideia toda é começar com força total e entender a relação dos irlandeses com as bebidas.
Para tanto, acordamos cedo, tomamos o nosso lauto café irlandês da manhã no próprio hotel e …
… rumamos (literalmente, porque fomos pelo rumo) pra conhecer o processo de fabricação da cerveja Guinness.
Devido ao nosso pequeno atraso, pegamos um taxi, …
… tivemos nosso primeiro contato com o Rio Leaffy e …
… finalmente, chegamos à Guinness Storehouse.
O prédio histórico é muito bonito.
Fizemos um passeio guiado (reservei com desconto pela Internet. Faça isso.).
Descobrimos todo o processo de fabricação de uma das bebidas mais famosas do mundo.
É uma cerveja de personalidade e com um gosto bem diferentão.
Este vale o fotoblog:
Terminamos o tour no bar (óbvio), que fica no 7º andar.
E que bar!
Ele fica no último andar do prédio, é circular e tem um dos melhores visuais de Dublin.
Pra complementar, demos uma passada na lojinha, quer dizer, lojona que tem tudo o que você imagina relacionado com a marca.
Após comprar algumas lembranças, rumamos pra Jameson Distillery onde faríamos mais uma visita pra verificar in loco o processo de fabricação do famoso whiskey.
Chegamos a tempo de trocar o horário do nosso tour e …
… assim, permitir que almoçássemos no restaurante de lá mesmo.
Olha a comida até que foi boa, mas um tanto quanto pesada.
Fizemos uma mistureba com um frango cajum, uma sanduba indiano de carne no pão pita e fish&chips.
Pagamos a conta e o tour começou.
Tudo é bastante teatral.
Mas vale cada centavo conhecer a história de como este famoso whiskey é fabricado.
Como eu peguei o folheto explicativo em italiano, as várias fases são: …
… il granaio, …
… maltazione, …
… macinatura …
… ammostamento …
… fermentazione e …
… destillazione.
Capisce?
Por fim, degustamos o whiskie (é muito macio) puro e com gingerale, for the ladies.
Pegamos mais um taxi, voltamos ao hotel e fomos dar um pulo na rua comercialmente mais agitada de Dublin, a Grafton.
E tinha gente lá!
Ainda tentamos conhecer o parque St Stephens Green, mas o horário de fechamento estava muito próximo. Retornaremos.
Voltamos ao hotel porque o jantar prometia.
Afinal de contas, experimentar uma comida semimolecular em Dublin, no Amuse, já seria por si só um milagre.
E não é que foi bom? O lugar é bem pequeno e muito agradável.
Iniciamos os trabalhos com flutes de champagne e todos optamos pelo menu de três pratos.
Com esta escolha, simplesmente passamos a limpo todo o menu do restaurante.
Camarões e …
… bacalhau pra Dé.
Truta do Atlântico e …
… frango pra Re.
Codorna e …
… peito de pato pra mim (viu, sócios?).
Como sobremesas, dois bolos de pistache pras garotas e …
… um de queijos pra mim.
Além de bonitos, todos estavam deliciosos.
Sem contar que acompanhamos tudo com um Sancerre espetacular.
Resumo da dança irlandesa: foi uma refeição memorável.
Retornamos pro hotel com a certeza que Dublin é um lugar com personalidade e que deve ser descoberto com calma.
É o que faremos.
Bye.
Acompanhe o primeiro dia desta viagem:
Dia one – A caminho da Irlanda.
.
Há 0 comentário
com um certo atraso, venho comentar….mas, em termos de atraso….até que estou adiantado. Gostei do Amuse e das cervejas.
Oi, Edu, q máximo!
Estou meio perdida, Dublin, conforme informou, entrou por um acaso neste roteiro, e qual era?
Pois se renderam duas belas postagens a “cidade do acaso”, imagine se ela estivesse sido pensada juntamente às outras!!!
Em q ano vcs se impuseram tamanho sacrifício?
Tô de olho!
Abr
Eu também fiz os dois no mesmo dia. E me apaixonei por Jameson!
Só pra complementar, eu comi megaaa bem em Dublin em todos os lugares que fui.
Sócio, este Amuse é bom mesmo.
Mara, o roteiro seria somente a região de Champagne. Nós fomos pra lá em outubro do ano passado, 2014.
Continue de olho!
Mô, também gostamos bastante da visita a Jameson. Comemos bem também por lá, apesar de acharmos algumas das comidas bem pesadas.
Abs acervejados e whiskeirados pra todos.