16/10/14
Dia ouit – França – Champagne – Visitando mais um ícone, a Ruinart.
Mais um dia broncolhão.
Não nos apertamos e fomos passear.
O café da manhã do hotel, pra variar, é muito bom.
Aproveitamos dele e resolvemos ir conhecer as cidades bacanas que fazem parte da rota turística da Champanhe.
Começamos passando em Ay, uma cidade bem pequena, …
… mas charmosa …
… e um grande centro de produção de grandes champanhes.
Só aqui são 3,7 km2 de vinhedos classificados como Grand Crus.
Dá pra imaginar o quanto em dinheiro existe acumulado nas suas caves?
Passamos também em Avenay-Val-d’Or, uma cidadezinha minúscula e também muito charmosa.
Atravessamos a região da grande Montagne de Reims.
Além de ser uma mata espetacular …
… é ali que estão plantadas as melhores videiras usadas pra produção do Champagne.
Sem contar que as cores do outono na vegetação …
… transformam estes passeios em verdadeiros devaneios.
No caminho, cruzamos com Germaine, …
… Ludes …
… e terminamos o tour em Verzenay, …
… com os seus curiosos moinho …
… e farol (???) incrustados no meio de videiras de pedigrée.
Seguimos direto pra região de Les Creyéres em Reims, pois tínhamos um tour agendado (faça uma reserva pela Internet) na lendária produtora Ruinart.
Chegamos e notamos a imponência do lugar.
Toda a sede é muito chique …
… o que aumentou e muito a nossa curiosidade.
Éramos em 10 pessoas (8 americanos e 2 brazucas, nós mesmos).
Começamos com a história do champanhe e de Dom Ruinart.
Logo depois, entramos na cave propriamente dita.
Pra variar, é de ficar impressionado.
São 8 km lineares de cavernas de gesso em dois níveis, sendo um a 24 m de profundidade …
… e outro a 42 metros da superfície.
Tudo isso com temperatura e umidade perfeitas pra fabricação e maturação deste néctar.
Ficamos sabendo dum montão de curiosidades sobre este processo …
… e finalizamos o tour fazendo uma tremenda degustação.
São dois Champanhes Ruinart (um branco e um rosé) …
… e dois Dom Ruinart no mesmo formato.
Olha, este é mais um passeio imperdível e que você tem que fazer quando estiver em Reims.
Tudo é impressionante, especialmente estas paredes que tem quase 9000 garrafas cada uma!
Volto a pensar em quanto dinheiro está acumulado nestas caves?
Saímos de lá e voltamos pro hotel.
No caminho, paramos numa loja de vinhos pra comprar algumas garrafas de Champagne.
Aproveitamos pra conhecer produtores que nem chegam ao Brasil e que são excelentes.
Faremos este esforço (tomar as garrafas) pra explicar pra vocês se eles são realmente bons ou não? (Nota da redação – já tomamos todos e eles são demais).
Estávamos morrendo de fome (não sei se perceberam, mas nós não almoçamos).
O negócio foi aguardar pelo jantar que seria no restaurante Le Theatre, em Epernay.
Não precisa nem dizer que ele fica justamente ao lado do teatro municipal.
O ambiente é bem teatral mesmo.
E como estávamos com fome, pedimos a comida rapidamente.
A Dé escolheu um peixe, o Filet de Turbot aux pousses d’epinards et pequillos.
Eu fui em double cote de porc aux petit légumes.
Ambos muito saborosos e perfeitos (como quase tudo aqui na França).
Tomamos 1/2 garrafa dum champagne local, o H Goutorbe …
… e duas taças de vinho, um branco pra Dé e um tinto local pra mim, que mostrou que as uvas daqui foram produzidas pra vinificar somente champagne. 🙂
Enfim, o jantar foi muito bom e nos mostrou que comer acima da média aqui na França é uma moleza.
Au revoir.
Veja os outros dias desta viagem:
Dia one – A caminho da Irlanda.
Dia two – Dublin – Bebedeira à vista: Guinness e Jameson.
Dia three – Passeio gastronômico em Dublin.
Dia four – Dublin – City tour free. É legal?
Dia set – Champagne – Dia de Veuve Cliquot. Ou melhor, de viuvinha.
.
Há 0 comentário
Nada como recuperar a poli!!!! Acho que foram as borbulhas. Olha, essa temporada na terra do champagne é a Primeira temporada. Agora já estamos prontos para a continuidade. Afinal, House of Reims não pode acabar.
O sócio é o verdadeiro Hamilton!
Esta viagem deixou saudades (hic!). Precisamos refazê-la urgentemente. Que tal?
Abs borbulhantes pra vcs.