29/02/20
Dia dos – Chile – Revisitando o vale do Colchágua e a magnífica vinícola Lapostolle.
Dia de mudança de hotel é dia perdido, certo?
Errado.
Hoje iríamos de Santiago para o Vale do Colchágua.
Mais precisamente, reviver a nossa hospedagem (estivemos lá em 2012)…
… na Lapostolle …
… um Relais & Châteaux muito bom.
Acordamos cerdo, tomamos todos o nosso café e …
… pegamos o transfer.
Foi um pouco mais de duas horas de translado.
Fomos nos divertindo no caminho …
… fizemos um pipitstop num posto bacana e …
… quando percebemos, já tínhamos chegado.
O lugar é uma belezura e …
… muito grande.
É claro que ver as videiras totalmente peladas …
… forma um ambiente um tanto diferente …
… mas, ao mesmo tempo, é bem bonito e exótico.
Fomos desembarcando, nós 6, …
… vendo o quão exuberante é o vale todo.
Tudo ficou ainda mais vistoso e …
… apaixonante.
Repetir a experiência por aqui foi uma boa ideia.
Ficamos aguardando a chegada da Lourdes e do Eymard, que vieram direto do aeroporto e …
… pronto, fomos almoçar.
O restaurante é bem bacana, …
… com ótimas vistas do Vale e …
… o almoço foi excelente (como sempre).
Todos comemos um polvo (agradeci muito) como entrada, …
… um genuíno salmão chileno como principal …
… e uma sopa fria de frutas vermelhas com sorbet de maçã como sobremesa, …
… além de experimentar os bons vinhos da Lapostolle.
Terminamos e demos uma passada nas nossas casitas.
O hotel tem somente 4 delas …
…ou seja, estávamos só nós na propriedade.
Elas são extremamente confortáveis e …
… todas têm uma vista espetacular de todo o lugar (olha só!).
Estávamos prontos pra fazer o tour pela vinícola Montes …
… que fica bem perto da Lapostolle.
E ela também é muito bonita e …
… bem cuidada.
A nossa guia nos passou ótimas informações …
… a respeito de como a matéria prima é bem tratada na Montes.
Não é à toa que eles produzem alguns dos vinhos ícones chilenos.
Além de nos mostrar todo o processo de produção, …
… ficamos sabendo que eles também usam o feng shui como ferramenta.
Muito interessante.
Mas mais ainda, foi ver a sala de descanso dos barris de carvalho.
Ela mais parece um verdadeiro santuário.
Até canto gregoriano fica tocando por lá pra que o vinho se desenvolva duma melhor forma.
Finalizamos tudo com uma degustação de 4 vinhos, …
… sendo um branco e três tintos.
Confesso que achei os vinhos medianos (pro meu gosto) e assim, não me interessei muito em comprar algum.
Ainda tivemos tempo de dar uma olhada na bela lojinha e …
… no novo e bonito restaurante que tem a grife do chef argentino Francis Mallmann.
Também confesso que não sou fã das comidas que ele faz (acho ele meio fanfarrão), …
… mas ao ver o restaurante, você tem vontade de comer lá.
Saímos correndo pra ver se conseguíamos curtir o por do sol na Lapostolle.
E não só deu tempo, como tudo estava especialmente bonito.
Incrível como os pores do sol são lindos por aqui.
Ainda tivemos tempo de tomar um vinho e …
… dar uma passada na casita da Madá e do Álvaro …
… pra fazer um happening regado a Talking Heads e quetais.
Como o tempo passa muito rápido quando você está se divertindo, …
… já estava na hora do jantar.
Que seria exclusivo pra nós 8.
Começamos experimentando canapés …
… acompanhados de Pisco Sour.
Sentamos, conversamos bastante e a entrada, uma sopa fria de espinafres com peixe cozido em baixa temperatura chegou.
Como principal, uma coxa confitada de pato, que não achei muito boa.
Os vinhos que harmonizaram com a comida também não foram espetaculares.
Resumindo, achei o nível do jantar bem médio, …
… coisa inesperada pela qualidade que a Casa Lapostolle normalmente apresenta.
O legal foi comemorar o niver do Álvaro com todos juntos.
Continuamos conversando bastante e resolvemos descansar, …
… porque amanhã a programação é intensa e …
… não podemos esquecer que estamos em plena Copa do Mundo (xiii!).
Hasta.
Acompanhe o primeiro dia desta mini big trip:
dia uno – Chile – Santiago – Vino, poesia, Isla Negra e ele, Neruda!
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Há 0 comentário
Que maravilha rever esses momentos! Os registros estão espetaculares! A gente sempre se diverte, e muito 🙂 Acho que ainda vale mais uma repetição. Por coincidência, ontem curtimos o Le Rosé deles, pas mal!
Oi, Madá. Desculpe a demora, mas foi por uma boa causa! 🙂 Dizem que as coisas boas tem que ser feitas tres vezes, né? Quem sabe?
Abs lapostolados pra vcs.
Concordo com a Madá quando ela diz “que ainda vale mais uma repetição”.
Foram momentos de alegria, descontração, amizade, gastronomia e vinhos.
Marcia, como disse pra Madá, as coisa boas tem que ser feitas tres vezes.
Foi, mais uma vez, muito bom!
Abs pessoales pra vcs.