31/08/2019 (vivido em 10/06/2018)
Dia VII – Itália – Roma – Tour pelo Centro e pelo bairro do Diabo, o Trastevere.
O sol estava escaldante.
Mas o dia estava tão bonito, …
… que o nosso tour particular teria que ser feito.
Aproveitamos que era um domingão, …
… tomamos o nosso café da manhã …
… e zarpamos pra fazer a nossa “passeggiata”.
Como tínhamos um almoço reservado no restaurante Antico Arco, que fica no alto do Trastevere, …
… iniciamos a caminhada partindo do hotel.
Rumamos direto pra via Giulia.
É uma rua charmosa …
… e com muitos palácios mais charmosos ainda.
Além destas heras que dão um toque todo especial pro lugar.
De lá, rumamos pra o Campo de Fiori.
Ele é especial para toda a família.
Mas confesso que ficamos um pouco decepcionados. Esperávamos um mercado mais italiano e o que vimos, foi um montão de estrangeiros …
… vendendo alguns badulaques e não muito, digamos, gastronômicos.
Logo ali perto, tem uma jóia: o Arco degli Acetari.
É um vilazinha muito charmosa, …
… escondida no meio da rua.
Você tem que entrar pelo tal arco …
… e aí tem a visão. E que visão!
O sol continuava a pino (bem típico o Fuori Tutto! Hahaha), …
… quando resolvemos passar pelo Palazzo Spada …
… e atravessamos o Rio Tibre, …
… pela ponte Sisto.
Nos sentimos como o papa que mandou construir este monumento: felizes!
Já no Trastevere, …
… fomos direto pra Villa Farnesina.
Ela é linda e tem, segundo o guia de papel, uma coleção bacana de obras de arte.
Como o nosso objetivo era somente a contemplação, …
… passamos batido e…
… nos deixamos levar pelo encanto do bairro.
Ele ainda é pouco explorado …
… e sentando num bar pra tomar uns bons drinks, …
… você ainda consegue interagir com os italianos da gema.
É muito divertido.
Andamos bastante, …
… cruzamos com lindíssima igreja Santa Maria in Trastevere …
… e quando percebemos, já era hora do almoço.
E o esforço foi grande, já que o Antico Arno fica lá em cima, após o parque do Gianicolo.
Suamos muito e chegamos quase que quebrados lá.
Mas valeu a pena.
Ele é charmoso e o nível de serviços, espetacular.
Fomos recebidos com um agrado do chef, quinua com polvo e maionese de maracujá.
Refrescante, assim como os Grechetos que tomamos.
A Dé escolheu o prato que é considerado a obra prima de lá, o spaghetti cacio e pepe. É realmente uma maravilha.
Eu, teimoso que sou, pedi um risoto que estava espetacular. Feito com limão e finalizado com ceviche de peixe e salsão (grande idéia). Ótimo!
E melhor, fizeram a gentileza de mandar um prato pequeno com uma porção do da outra pessoa. Ou seja, o da Dé tinha o risoto e o meu, o cacio e pepe.
Ainda bem que tenho bons ouvidos e segui as dicas da Lourdes, do Eymard e do Marcello Britto. Seduti!
Ainda deu tempo de molhar os pés na Fonte Dell Acqua Paola que fica ali perto, …
… e ver vistas espetaculares da cidade eterna …
… de um ângulo totalmente diverso do comum.
Pegamos um táxi de volta pro hotel (ufa!) …
… e ainda conseguimos curtir a varandinha do nosso quarto que dá direto pro Largo Febo.
Resolvemos ir a pé pra enoteca que reservamos pro jantar.
Ela fica perto da muvucada e bela Fontana di Trevi.
É claro que a cidade estava absolutamente lotada …
… e mais linda ainda …
… com esta iluminação do por do sol.
Ainda tivemos tempo de dar uma olhada em algumas lojas …
… e especialmente na nova La Rinascente, próxima da Fontana.
A loja é espetacular e o Food Hall dela promete. Retornaremos.
As 8:00 em ponto chegamos na Vineria Il Chianti.
Como fizemos reserva (faça sempre que possível), passamos na frente de todo mundo.
Nós temos um caso de amor com este lugar, pois na primeira vez que viemos pra Roma, comemos lá e adoramos.
E desta vez não foi diferente.
Pedimos uma tábua completa de salumi e formaggio …
… além de focaccias e pães …
… e duas taças dum Brunello do Castelo Banfi.
Foi o grand finale dum grandíssimo dia.
Voltamos a pé para o hotel Raphael …
… só curtindo a beleza e a singularidade da caótica Roma.
Não é à toa que ela é eterna e terna.
Arrivederci.
Acompanhe o que aconteceu nos outros dias desta magnífica viagem:
dia I – Itália – Caserta – Iniciando a Costiera Amalfitana com história!
dia II – Itália – Costiera Amalfitana – Maiori e Minori, tem nome mais bacana pra colocar em cidades? De quebra, Ravello e Positano.
dia III – Itália – Costiera Amalfitana – Tarantella do crioulo doido: templos gregos, mozzarella de búfala e vinhos.
Dia IV – A Costiera Amalfitana – Almocamos em Capri e jantamos em Positano. Sempre com a companhia dos Faraglioni. Plus, a Gruta Azul.
dias V e VI – Itália – Costa Amalfitana/Roma – Tudo icônico: bate e volta para Ostia Antica, Segway noturno e pizza na Da Baffetto.
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